Florinda Meza nega que barrou reexibição de ‘Chaves’ e revela por que série não está no ar, entenda


Atriz publicou vídeo em suas redes sociais dando a sua versão sobre o embate para a reexibição do seriado

Por Redação
Atualização:

Florinda Meza, atriz e colaboradora da série Chaves, comentou os rumores sobre sua suposta proibição da transmissão das produções de Roberto Gómez Bolaños, seu ex-marido.

Talvez a mais impactante despedida da TV em 2020, os seriados'Chaves' e 'Chapolin' deixaram de ser exibidos em toda a América Latinadesde o mês de agosto, por conta de um desacordo na questão de direitos entre a Televisa e a família de Roberto Gomes Bolaños, criador do personagem. No Brasil, o canal pagoMultishow foi o primeiro a anunciar o fim da exibiçãodo seriado. OSBT, onde 'Chaves' foi ao ar durante décadas, o fez pouco depois. Foto: SBT / Divulgação

A série Chaves foi interrompida em sua transmissão internacional em julho de 2020, devido a desentendimentos entre os herdeiros de Bolaños e a emissora mexicana Televisa.

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Em um vídeo no Instagram, Meza desmentiu os boatos. “Dizem que eu me oponho à transmissão dos programas de Chespirito. Total e absoluta mentira”, declarou. Ela reforçou seu compromisso e respeito pelo legado de Bolaños e pelo público.

A atriz afirma que os direitos autorais dos roteiros de Bolaños estão sob a posse de seus filhos. Meza, que colaborou em alguns desses roteiros, expressou sua disposição para negociações. Ela também informou que houve quatro tentativas de retransmitir as produções de Bolaños, todas sem sucesso.

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Entenda o que aconteceu

Seis anos após a morte de Bolaños, o seriado levou um baque ao ser retirado da programação nas TVs da América Latina. O motivo apontado pela imprensa mexicana, à época, foi uma desavença entre os filhos do diretor e o canal Televisa sobre direitos autorais.

Florinda foi crítica à decisão e chamou o caso de “uma agressão às pessoas”. Para ela, Chaves poderia ter transmitido a leveza de que o mundo sentiu falta no início da pandemia da covid-19.

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“O que eu acho de deixarem de transmitir Chaves? Embora não tenha nada a ver porque inexplicavelmente não fui convocada para as negociações, acho que, justo agora, quando o mundo mais precisa de diversão, fazer isto é uma agressão às pessoas”, escreveu no Twitter.

Ao Estadão, a atriz relembra o caso e lamenta ter tido conhecimento da decisão “muito tarde”. “Me entristeceu muito, porque, além de tudo, não fui informada. Fiquei sabendo como todos vocês, pelas mídias”, comenta.

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Ela diz que sofreu críticas de pessoas que alegaram que ela havia permitido que o programa saísse do ar. “Seria como dar um tiro no pé, porque, como colaboradora, interessa que meu trabalho tenha presença”, afirma.

Apesar de querer que o público tenha a oportunidade de assistir ao seriado novamente, uma necessidade pesa ainda mais para que Florinda continue lutando pela reexibição: “Morro de vontade de ver o Roberto, ainda que seja por vídeo”.

A atriz lembra com carinho do marido e, até hoje, publica lembranças que tem dele nas redes sociais. “Tenho fotos dele aqui na minha casa no México por todos os lados, lhe dou ‘bom dia’ e ‘boa noite’. O legado que ele deixou é a diversão, e é muito importante, porque o riso é o toque divino”, diz.

Florinda Meza, atriz e colaboradora da série Chaves, comentou os rumores sobre sua suposta proibição da transmissão das produções de Roberto Gómez Bolaños, seu ex-marido.

Talvez a mais impactante despedida da TV em 2020, os seriados'Chaves' e 'Chapolin' deixaram de ser exibidos em toda a América Latinadesde o mês de agosto, por conta de um desacordo na questão de direitos entre a Televisa e a família de Roberto Gomes Bolaños, criador do personagem. No Brasil, o canal pagoMultishow foi o primeiro a anunciar o fim da exibiçãodo seriado. OSBT, onde 'Chaves' foi ao ar durante décadas, o fez pouco depois. Foto: SBT / Divulgação

A série Chaves foi interrompida em sua transmissão internacional em julho de 2020, devido a desentendimentos entre os herdeiros de Bolaños e a emissora mexicana Televisa.

Em um vídeo no Instagram, Meza desmentiu os boatos. “Dizem que eu me oponho à transmissão dos programas de Chespirito. Total e absoluta mentira”, declarou. Ela reforçou seu compromisso e respeito pelo legado de Bolaños e pelo público.

A atriz afirma que os direitos autorais dos roteiros de Bolaños estão sob a posse de seus filhos. Meza, que colaborou em alguns desses roteiros, expressou sua disposição para negociações. Ela também informou que houve quatro tentativas de retransmitir as produções de Bolaños, todas sem sucesso.

Entenda o que aconteceu

Seis anos após a morte de Bolaños, o seriado levou um baque ao ser retirado da programação nas TVs da América Latina. O motivo apontado pela imprensa mexicana, à época, foi uma desavença entre os filhos do diretor e o canal Televisa sobre direitos autorais.

Florinda foi crítica à decisão e chamou o caso de “uma agressão às pessoas”. Para ela, Chaves poderia ter transmitido a leveza de que o mundo sentiu falta no início da pandemia da covid-19.

“O que eu acho de deixarem de transmitir Chaves? Embora não tenha nada a ver porque inexplicavelmente não fui convocada para as negociações, acho que, justo agora, quando o mundo mais precisa de diversão, fazer isto é uma agressão às pessoas”, escreveu no Twitter.

Ao Estadão, a atriz relembra o caso e lamenta ter tido conhecimento da decisão “muito tarde”. “Me entristeceu muito, porque, além de tudo, não fui informada. Fiquei sabendo como todos vocês, pelas mídias”, comenta.

Ela diz que sofreu críticas de pessoas que alegaram que ela havia permitido que o programa saísse do ar. “Seria como dar um tiro no pé, porque, como colaboradora, interessa que meu trabalho tenha presença”, afirma.

Apesar de querer que o público tenha a oportunidade de assistir ao seriado novamente, uma necessidade pesa ainda mais para que Florinda continue lutando pela reexibição: “Morro de vontade de ver o Roberto, ainda que seja por vídeo”.

A atriz lembra com carinho do marido e, até hoje, publica lembranças que tem dele nas redes sociais. “Tenho fotos dele aqui na minha casa no México por todos os lados, lhe dou ‘bom dia’ e ‘boa noite’. O legado que ele deixou é a diversão, e é muito importante, porque o riso é o toque divino”, diz.

Florinda Meza, atriz e colaboradora da série Chaves, comentou os rumores sobre sua suposta proibição da transmissão das produções de Roberto Gómez Bolaños, seu ex-marido.

Talvez a mais impactante despedida da TV em 2020, os seriados'Chaves' e 'Chapolin' deixaram de ser exibidos em toda a América Latinadesde o mês de agosto, por conta de um desacordo na questão de direitos entre a Televisa e a família de Roberto Gomes Bolaños, criador do personagem. No Brasil, o canal pagoMultishow foi o primeiro a anunciar o fim da exibiçãodo seriado. OSBT, onde 'Chaves' foi ao ar durante décadas, o fez pouco depois. Foto: SBT / Divulgação

A série Chaves foi interrompida em sua transmissão internacional em julho de 2020, devido a desentendimentos entre os herdeiros de Bolaños e a emissora mexicana Televisa.

Em um vídeo no Instagram, Meza desmentiu os boatos. “Dizem que eu me oponho à transmissão dos programas de Chespirito. Total e absoluta mentira”, declarou. Ela reforçou seu compromisso e respeito pelo legado de Bolaños e pelo público.

A atriz afirma que os direitos autorais dos roteiros de Bolaños estão sob a posse de seus filhos. Meza, que colaborou em alguns desses roteiros, expressou sua disposição para negociações. Ela também informou que houve quatro tentativas de retransmitir as produções de Bolaños, todas sem sucesso.

Entenda o que aconteceu

Seis anos após a morte de Bolaños, o seriado levou um baque ao ser retirado da programação nas TVs da América Latina. O motivo apontado pela imprensa mexicana, à época, foi uma desavença entre os filhos do diretor e o canal Televisa sobre direitos autorais.

Florinda foi crítica à decisão e chamou o caso de “uma agressão às pessoas”. Para ela, Chaves poderia ter transmitido a leveza de que o mundo sentiu falta no início da pandemia da covid-19.

“O que eu acho de deixarem de transmitir Chaves? Embora não tenha nada a ver porque inexplicavelmente não fui convocada para as negociações, acho que, justo agora, quando o mundo mais precisa de diversão, fazer isto é uma agressão às pessoas”, escreveu no Twitter.

Ao Estadão, a atriz relembra o caso e lamenta ter tido conhecimento da decisão “muito tarde”. “Me entristeceu muito, porque, além de tudo, não fui informada. Fiquei sabendo como todos vocês, pelas mídias”, comenta.

Ela diz que sofreu críticas de pessoas que alegaram que ela havia permitido que o programa saísse do ar. “Seria como dar um tiro no pé, porque, como colaboradora, interessa que meu trabalho tenha presença”, afirma.

Apesar de querer que o público tenha a oportunidade de assistir ao seriado novamente, uma necessidade pesa ainda mais para que Florinda continue lutando pela reexibição: “Morro de vontade de ver o Roberto, ainda que seja por vídeo”.

A atriz lembra com carinho do marido e, até hoje, publica lembranças que tem dele nas redes sociais. “Tenho fotos dele aqui na minha casa no México por todos os lados, lhe dou ‘bom dia’ e ‘boa noite’. O legado que ele deixou é a diversão, e é muito importante, porque o riso é o toque divino”, diz.

Florinda Meza, atriz e colaboradora da série Chaves, comentou os rumores sobre sua suposta proibição da transmissão das produções de Roberto Gómez Bolaños, seu ex-marido.

Talvez a mais impactante despedida da TV em 2020, os seriados'Chaves' e 'Chapolin' deixaram de ser exibidos em toda a América Latinadesde o mês de agosto, por conta de um desacordo na questão de direitos entre a Televisa e a família de Roberto Gomes Bolaños, criador do personagem. No Brasil, o canal pagoMultishow foi o primeiro a anunciar o fim da exibiçãodo seriado. OSBT, onde 'Chaves' foi ao ar durante décadas, o fez pouco depois. Foto: SBT / Divulgação

A série Chaves foi interrompida em sua transmissão internacional em julho de 2020, devido a desentendimentos entre os herdeiros de Bolaños e a emissora mexicana Televisa.

Em um vídeo no Instagram, Meza desmentiu os boatos. “Dizem que eu me oponho à transmissão dos programas de Chespirito. Total e absoluta mentira”, declarou. Ela reforçou seu compromisso e respeito pelo legado de Bolaños e pelo público.

A atriz afirma que os direitos autorais dos roteiros de Bolaños estão sob a posse de seus filhos. Meza, que colaborou em alguns desses roteiros, expressou sua disposição para negociações. Ela também informou que houve quatro tentativas de retransmitir as produções de Bolaños, todas sem sucesso.

Entenda o que aconteceu

Seis anos após a morte de Bolaños, o seriado levou um baque ao ser retirado da programação nas TVs da América Latina. O motivo apontado pela imprensa mexicana, à época, foi uma desavença entre os filhos do diretor e o canal Televisa sobre direitos autorais.

Florinda foi crítica à decisão e chamou o caso de “uma agressão às pessoas”. Para ela, Chaves poderia ter transmitido a leveza de que o mundo sentiu falta no início da pandemia da covid-19.

“O que eu acho de deixarem de transmitir Chaves? Embora não tenha nada a ver porque inexplicavelmente não fui convocada para as negociações, acho que, justo agora, quando o mundo mais precisa de diversão, fazer isto é uma agressão às pessoas”, escreveu no Twitter.

Ao Estadão, a atriz relembra o caso e lamenta ter tido conhecimento da decisão “muito tarde”. “Me entristeceu muito, porque, além de tudo, não fui informada. Fiquei sabendo como todos vocês, pelas mídias”, comenta.

Ela diz que sofreu críticas de pessoas que alegaram que ela havia permitido que o programa saísse do ar. “Seria como dar um tiro no pé, porque, como colaboradora, interessa que meu trabalho tenha presença”, afirma.

Apesar de querer que o público tenha a oportunidade de assistir ao seriado novamente, uma necessidade pesa ainda mais para que Florinda continue lutando pela reexibição: “Morro de vontade de ver o Roberto, ainda que seja por vídeo”.

A atriz lembra com carinho do marido e, até hoje, publica lembranças que tem dele nas redes sociais. “Tenho fotos dele aqui na minha casa no México por todos os lados, lhe dou ‘bom dia’ e ‘boa noite’. O legado que ele deixou é a diversão, e é muito importante, porque o riso é o toque divino”, diz.

Florinda Meza, atriz e colaboradora da série Chaves, comentou os rumores sobre sua suposta proibição da transmissão das produções de Roberto Gómez Bolaños, seu ex-marido.

Talvez a mais impactante despedida da TV em 2020, os seriados'Chaves' e 'Chapolin' deixaram de ser exibidos em toda a América Latinadesde o mês de agosto, por conta de um desacordo na questão de direitos entre a Televisa e a família de Roberto Gomes Bolaños, criador do personagem. No Brasil, o canal pagoMultishow foi o primeiro a anunciar o fim da exibiçãodo seriado. OSBT, onde 'Chaves' foi ao ar durante décadas, o fez pouco depois. Foto: SBT / Divulgação

A série Chaves foi interrompida em sua transmissão internacional em julho de 2020, devido a desentendimentos entre os herdeiros de Bolaños e a emissora mexicana Televisa.

Em um vídeo no Instagram, Meza desmentiu os boatos. “Dizem que eu me oponho à transmissão dos programas de Chespirito. Total e absoluta mentira”, declarou. Ela reforçou seu compromisso e respeito pelo legado de Bolaños e pelo público.

A atriz afirma que os direitos autorais dos roteiros de Bolaños estão sob a posse de seus filhos. Meza, que colaborou em alguns desses roteiros, expressou sua disposição para negociações. Ela também informou que houve quatro tentativas de retransmitir as produções de Bolaños, todas sem sucesso.

Entenda o que aconteceu

Seis anos após a morte de Bolaños, o seriado levou um baque ao ser retirado da programação nas TVs da América Latina. O motivo apontado pela imprensa mexicana, à época, foi uma desavença entre os filhos do diretor e o canal Televisa sobre direitos autorais.

Florinda foi crítica à decisão e chamou o caso de “uma agressão às pessoas”. Para ela, Chaves poderia ter transmitido a leveza de que o mundo sentiu falta no início da pandemia da covid-19.

“O que eu acho de deixarem de transmitir Chaves? Embora não tenha nada a ver porque inexplicavelmente não fui convocada para as negociações, acho que, justo agora, quando o mundo mais precisa de diversão, fazer isto é uma agressão às pessoas”, escreveu no Twitter.

Ao Estadão, a atriz relembra o caso e lamenta ter tido conhecimento da decisão “muito tarde”. “Me entristeceu muito, porque, além de tudo, não fui informada. Fiquei sabendo como todos vocês, pelas mídias”, comenta.

Ela diz que sofreu críticas de pessoas que alegaram que ela havia permitido que o programa saísse do ar. “Seria como dar um tiro no pé, porque, como colaboradora, interessa que meu trabalho tenha presença”, afirma.

Apesar de querer que o público tenha a oportunidade de assistir ao seriado novamente, uma necessidade pesa ainda mais para que Florinda continue lutando pela reexibição: “Morro de vontade de ver o Roberto, ainda que seja por vídeo”.

A atriz lembra com carinho do marido e, até hoje, publica lembranças que tem dele nas redes sociais. “Tenho fotos dele aqui na minha casa no México por todos os lados, lhe dou ‘bom dia’ e ‘boa noite’. O legado que ele deixou é a diversão, e é muito importante, porque o riso é o toque divino”, diz.

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