Glória Maria não pensava em ser mãe, mas Maria e Laura conquistaram a jornalista, que as adotou


Jornalista morreu nesta quinta-feira, 2, aos 73 anos

Por Eliana Silva de Souza

Glória Maria, jornalista que viajou o mundo e entrevistou inúmeras celebridades, morreu nesta quinta-feira,2, aos 73 anos. Ela enfrentou o duro e penoso tratamento contra mais de um câncer, até não haver mais chance para reverter a situação. Deixa duas filhas, Maria, de 15 anos, e Laura, 14, que ela enredou em seus braços ao decidir pela adoção das meninas. Glória abriu caminhos em sua profissão, mulher negra que tomou gosto pela reportagem nos idos dos anos 1960.

Glória Maria e as filhas Maria e Laura Reprodução Instagram Foto: Instagram/@gloriamariareal/Reprodução
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Em meio a tanto trabalho, viagens e descobertas, as filhas, para Glória Maria, eram seu universo e sua energia, como afirmou em suas redes sociais. “Obrigada Maria e Laura por serem meu ninho de amor. Por me ensinarem a cada dia o caminho maravilhoso , difícil e único da maternidade”, escreveu a jornalista no Instagram sobre sua relação com as meninas.

Maria e Laura foram adotadas por Glória Maria em 2009. A jornalista sempre deixou claro que ser mãe não estava em seus planos, pois o trabalho era o suficiente para preencher sua vida. Mas o mundo dá voltas e o encontro com as meninas a fez mudar de ideia e assumir a função que não pensava em exercer. Agora era mãe de duas meninas, que chegaram ainda bebês.

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A conexão de mãe e filhas se deu quando a jornalista esteve na Bahia para realizar trabalho voluntário em um orfanato. A partir daquele momento, o processo de adoção levou cerca de 11 meses até se concretizar. Enquanto aguardava, Glória passou a residir no local, para estreitar a relação e criar o vínculo necessário entre elas.

E, como tudo em sua trajetória, foi determinada em assumir a maternidade sem ter ao seu lado um companheiro. “Minhas filhas não têm pai, eu decidi tê-las sozinha. Sou eu e ponto”, declarou certa vez. Em outro momento, ao surgir em foto com a duas, explicitou a importância da união delas: “Porque juntas somos mais fortes”.

As filhas de Glória Maria, como qualquer adolescente, já não aceitavam aparecer em fotos com a mãe, coisa chata devem pensar. Em uma de suas publicações, a mãe comemora um registro: “Bem dificiil atualmente conseguir foto com minhas filhas .. Acham ridículo Mas às vezes consigo!!! Meus amores”.

Glória Maria, jornalista que viajou o mundo e entrevistou inúmeras celebridades, morreu nesta quinta-feira,2, aos 73 anos. Ela enfrentou o duro e penoso tratamento contra mais de um câncer, até não haver mais chance para reverter a situação. Deixa duas filhas, Maria, de 15 anos, e Laura, 14, que ela enredou em seus braços ao decidir pela adoção das meninas. Glória abriu caminhos em sua profissão, mulher negra que tomou gosto pela reportagem nos idos dos anos 1960.

Glória Maria e as filhas Maria e Laura Reprodução Instagram Foto: Instagram/@gloriamariareal/Reprodução

Em meio a tanto trabalho, viagens e descobertas, as filhas, para Glória Maria, eram seu universo e sua energia, como afirmou em suas redes sociais. “Obrigada Maria e Laura por serem meu ninho de amor. Por me ensinarem a cada dia o caminho maravilhoso , difícil e único da maternidade”, escreveu a jornalista no Instagram sobre sua relação com as meninas.

Maria e Laura foram adotadas por Glória Maria em 2009. A jornalista sempre deixou claro que ser mãe não estava em seus planos, pois o trabalho era o suficiente para preencher sua vida. Mas o mundo dá voltas e o encontro com as meninas a fez mudar de ideia e assumir a função que não pensava em exercer. Agora era mãe de duas meninas, que chegaram ainda bebês.

A conexão de mãe e filhas se deu quando a jornalista esteve na Bahia para realizar trabalho voluntário em um orfanato. A partir daquele momento, o processo de adoção levou cerca de 11 meses até se concretizar. Enquanto aguardava, Glória passou a residir no local, para estreitar a relação e criar o vínculo necessário entre elas.

E, como tudo em sua trajetória, foi determinada em assumir a maternidade sem ter ao seu lado um companheiro. “Minhas filhas não têm pai, eu decidi tê-las sozinha. Sou eu e ponto”, declarou certa vez. Em outro momento, ao surgir em foto com a duas, explicitou a importância da união delas: “Porque juntas somos mais fortes”.

As filhas de Glória Maria, como qualquer adolescente, já não aceitavam aparecer em fotos com a mãe, coisa chata devem pensar. Em uma de suas publicações, a mãe comemora um registro: “Bem dificiil atualmente conseguir foto com minhas filhas .. Acham ridículo Mas às vezes consigo!!! Meus amores”.

Glória Maria, jornalista que viajou o mundo e entrevistou inúmeras celebridades, morreu nesta quinta-feira,2, aos 73 anos. Ela enfrentou o duro e penoso tratamento contra mais de um câncer, até não haver mais chance para reverter a situação. Deixa duas filhas, Maria, de 15 anos, e Laura, 14, que ela enredou em seus braços ao decidir pela adoção das meninas. Glória abriu caminhos em sua profissão, mulher negra que tomou gosto pela reportagem nos idos dos anos 1960.

Glória Maria e as filhas Maria e Laura Reprodução Instagram Foto: Instagram/@gloriamariareal/Reprodução

Em meio a tanto trabalho, viagens e descobertas, as filhas, para Glória Maria, eram seu universo e sua energia, como afirmou em suas redes sociais. “Obrigada Maria e Laura por serem meu ninho de amor. Por me ensinarem a cada dia o caminho maravilhoso , difícil e único da maternidade”, escreveu a jornalista no Instagram sobre sua relação com as meninas.

Maria e Laura foram adotadas por Glória Maria em 2009. A jornalista sempre deixou claro que ser mãe não estava em seus planos, pois o trabalho era o suficiente para preencher sua vida. Mas o mundo dá voltas e o encontro com as meninas a fez mudar de ideia e assumir a função que não pensava em exercer. Agora era mãe de duas meninas, que chegaram ainda bebês.

A conexão de mãe e filhas se deu quando a jornalista esteve na Bahia para realizar trabalho voluntário em um orfanato. A partir daquele momento, o processo de adoção levou cerca de 11 meses até se concretizar. Enquanto aguardava, Glória passou a residir no local, para estreitar a relação e criar o vínculo necessário entre elas.

E, como tudo em sua trajetória, foi determinada em assumir a maternidade sem ter ao seu lado um companheiro. “Minhas filhas não têm pai, eu decidi tê-las sozinha. Sou eu e ponto”, declarou certa vez. Em outro momento, ao surgir em foto com a duas, explicitou a importância da união delas: “Porque juntas somos mais fortes”.

As filhas de Glória Maria, como qualquer adolescente, já não aceitavam aparecer em fotos com a mãe, coisa chata devem pensar. Em uma de suas publicações, a mãe comemora um registro: “Bem dificiil atualmente conseguir foto com minhas filhas .. Acham ridículo Mas às vezes consigo!!! Meus amores”.

Glória Maria, jornalista que viajou o mundo e entrevistou inúmeras celebridades, morreu nesta quinta-feira,2, aos 73 anos. Ela enfrentou o duro e penoso tratamento contra mais de um câncer, até não haver mais chance para reverter a situação. Deixa duas filhas, Maria, de 15 anos, e Laura, 14, que ela enredou em seus braços ao decidir pela adoção das meninas. Glória abriu caminhos em sua profissão, mulher negra que tomou gosto pela reportagem nos idos dos anos 1960.

Glória Maria e as filhas Maria e Laura Reprodução Instagram Foto: Instagram/@gloriamariareal/Reprodução

Em meio a tanto trabalho, viagens e descobertas, as filhas, para Glória Maria, eram seu universo e sua energia, como afirmou em suas redes sociais. “Obrigada Maria e Laura por serem meu ninho de amor. Por me ensinarem a cada dia o caminho maravilhoso , difícil e único da maternidade”, escreveu a jornalista no Instagram sobre sua relação com as meninas.

Maria e Laura foram adotadas por Glória Maria em 2009. A jornalista sempre deixou claro que ser mãe não estava em seus planos, pois o trabalho era o suficiente para preencher sua vida. Mas o mundo dá voltas e o encontro com as meninas a fez mudar de ideia e assumir a função que não pensava em exercer. Agora era mãe de duas meninas, que chegaram ainda bebês.

A conexão de mãe e filhas se deu quando a jornalista esteve na Bahia para realizar trabalho voluntário em um orfanato. A partir daquele momento, o processo de adoção levou cerca de 11 meses até se concretizar. Enquanto aguardava, Glória passou a residir no local, para estreitar a relação e criar o vínculo necessário entre elas.

E, como tudo em sua trajetória, foi determinada em assumir a maternidade sem ter ao seu lado um companheiro. “Minhas filhas não têm pai, eu decidi tê-las sozinha. Sou eu e ponto”, declarou certa vez. Em outro momento, ao surgir em foto com a duas, explicitou a importância da união delas: “Porque juntas somos mais fortes”.

As filhas de Glória Maria, como qualquer adolescente, já não aceitavam aparecer em fotos com a mãe, coisa chata devem pensar. Em uma de suas publicações, a mãe comemora um registro: “Bem dificiil atualmente conseguir foto com minhas filhas .. Acham ridículo Mas às vezes consigo!!! Meus amores”.

Glória Maria, jornalista que viajou o mundo e entrevistou inúmeras celebridades, morreu nesta quinta-feira,2, aos 73 anos. Ela enfrentou o duro e penoso tratamento contra mais de um câncer, até não haver mais chance para reverter a situação. Deixa duas filhas, Maria, de 15 anos, e Laura, 14, que ela enredou em seus braços ao decidir pela adoção das meninas. Glória abriu caminhos em sua profissão, mulher negra que tomou gosto pela reportagem nos idos dos anos 1960.

Glória Maria e as filhas Maria e Laura Reprodução Instagram Foto: Instagram/@gloriamariareal/Reprodução

Em meio a tanto trabalho, viagens e descobertas, as filhas, para Glória Maria, eram seu universo e sua energia, como afirmou em suas redes sociais. “Obrigada Maria e Laura por serem meu ninho de amor. Por me ensinarem a cada dia o caminho maravilhoso , difícil e único da maternidade”, escreveu a jornalista no Instagram sobre sua relação com as meninas.

Maria e Laura foram adotadas por Glória Maria em 2009. A jornalista sempre deixou claro que ser mãe não estava em seus planos, pois o trabalho era o suficiente para preencher sua vida. Mas o mundo dá voltas e o encontro com as meninas a fez mudar de ideia e assumir a função que não pensava em exercer. Agora era mãe de duas meninas, que chegaram ainda bebês.

A conexão de mãe e filhas se deu quando a jornalista esteve na Bahia para realizar trabalho voluntário em um orfanato. A partir daquele momento, o processo de adoção levou cerca de 11 meses até se concretizar. Enquanto aguardava, Glória passou a residir no local, para estreitar a relação e criar o vínculo necessário entre elas.

E, como tudo em sua trajetória, foi determinada em assumir a maternidade sem ter ao seu lado um companheiro. “Minhas filhas não têm pai, eu decidi tê-las sozinha. Sou eu e ponto”, declarou certa vez. Em outro momento, ao surgir em foto com a duas, explicitou a importância da união delas: “Porque juntas somos mais fortes”.

As filhas de Glória Maria, como qualquer adolescente, já não aceitavam aparecer em fotos com a mãe, coisa chata devem pensar. Em uma de suas publicações, a mãe comemora um registro: “Bem dificiil atualmente conseguir foto com minhas filhas .. Acham ridículo Mas às vezes consigo!!! Meus amores”.

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