Marcelo Tas responde se ‘CQC’ ajudou a eleger Bolsonaro em 2018: ‘Mexeu com o ego’; veja vídeo


Convidado do ‘Roda Viva’, apresentador também disse que dados de que brasileiro lê pouco são ‘imprecisos’ e citou inspiração em Voltaire para escrever

Por Redação
Atualização:

O apresentador Marcelo Tas participou do programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira, 29, e respondeu se o programa Custe o Que Custar, mais conhecido pela sigla CQC, teria ajudado na popularização do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) e na consequente eleição em 2018. O CQC, transmitido pela Band até 2015, recebeu Bolsonaro em várias ocasiões.

Tas respondeu que a “tese” de que o CQC teria alavancado o ex-presidente “parte de uma coisa que não é verdade” e ressaltou que deixou o programa em 2014, quatro anos antes das eleições. “O CQC mexeu muito com o ego de algumas pessoas poderosas do jornalismo, especialmente da esquerda brasileira”, comentou.

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Marcelo Tas responde se 'CQC' ajudou a popularizar Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução de vídeo/YouTube/Roda Viva

O apresentador disse que a acusação ao programa surgiu para “terceirizar a culpa [da popularização de Bolsonaro]”. “O que o CQC fez foi expor o ‘baixo clero’ [da política brasileira]. [...] Ele mostrou a precaridade que é, inclusive, o Bolsonaro”, afirmou ele, se referindo aos bastidores da política. Assista ao vídeo acima.

Hábitos de leitura do brasileiro

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Marcelo Tas também foi questionado por André Carlos Zorzi, repórter do Estadão, sobre suas inspirações para a escrita e percepções sobre os hábitos de leitura no Brasil - dados mostram que o brasileiro lê pouco. Tas, além de apresentador, também é escritor e, recentemente, lançou Hackeando sua carreira: Como ser relevante num mundo em constante transformação (Ed. Planeta Estratégia; R$ 49,80).

Ele chamou os índices que apontam o déficit de leitura dos brasileiros de “imprecisos” e citou os números expressivos de audiência de pessoas que sugerem livros na internet. “Eu acho que [as pessoas hoje em dia] leem muito mais do que eu lia. Os meus filhos leem muito mais do que eu lia”, afirmou.

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O apresentador também disse que tem no filósofo iluminista Voltaire sua grande inspiração para a escrita. “O legal da literatura é que você vai fazer uma matéria sobre amor, morte ou injustiça e alguém já pensou aquele tema. E o Voltaire pensou de um jeito muito inusitado e muito engraçado”, comentou ele, que descreveu o filósofo como um “cruzamento de [Stanley] Kubrick com Woody Allen”.

“Ele ‘hackeia’ [pensamentos complexos] de um jeito muito divertido”, disse. “Ele fala da morte de um jeito que fica possível de você encarar. E é o que o humor faz. O humor é um ‘azeite da comunicação’, que deixa até a morte algo possível de ser encarado.”

Naief Haddad, repórter da Folha de S.Paulo, Maria Cândida, jornalista e apresentadora, Chico Barney, colunista do UOL, e Cristina Padiglione, autora do blog Telepadi, também participaram da bancada do Roda Viva. O programa é apresentado por Vera Magalhães e ilustrado em tempo real por Luciano Veronezi.

O apresentador Marcelo Tas participou do programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira, 29, e respondeu se o programa Custe o Que Custar, mais conhecido pela sigla CQC, teria ajudado na popularização do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) e na consequente eleição em 2018. O CQC, transmitido pela Band até 2015, recebeu Bolsonaro em várias ocasiões.

Tas respondeu que a “tese” de que o CQC teria alavancado o ex-presidente “parte de uma coisa que não é verdade” e ressaltou que deixou o programa em 2014, quatro anos antes das eleições. “O CQC mexeu muito com o ego de algumas pessoas poderosas do jornalismo, especialmente da esquerda brasileira”, comentou.

Marcelo Tas responde se 'CQC' ajudou a popularizar Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução de vídeo/YouTube/Roda Viva

O apresentador disse que a acusação ao programa surgiu para “terceirizar a culpa [da popularização de Bolsonaro]”. “O que o CQC fez foi expor o ‘baixo clero’ [da política brasileira]. [...] Ele mostrou a precaridade que é, inclusive, o Bolsonaro”, afirmou ele, se referindo aos bastidores da política. Assista ao vídeo acima.

Hábitos de leitura do brasileiro

Marcelo Tas também foi questionado por André Carlos Zorzi, repórter do Estadão, sobre suas inspirações para a escrita e percepções sobre os hábitos de leitura no Brasil - dados mostram que o brasileiro lê pouco. Tas, além de apresentador, também é escritor e, recentemente, lançou Hackeando sua carreira: Como ser relevante num mundo em constante transformação (Ed. Planeta Estratégia; R$ 49,80).

Ele chamou os índices que apontam o déficit de leitura dos brasileiros de “imprecisos” e citou os números expressivos de audiência de pessoas que sugerem livros na internet. “Eu acho que [as pessoas hoje em dia] leem muito mais do que eu lia. Os meus filhos leem muito mais do que eu lia”, afirmou.

O apresentador também disse que tem no filósofo iluminista Voltaire sua grande inspiração para a escrita. “O legal da literatura é que você vai fazer uma matéria sobre amor, morte ou injustiça e alguém já pensou aquele tema. E o Voltaire pensou de um jeito muito inusitado e muito engraçado”, comentou ele, que descreveu o filósofo como um “cruzamento de [Stanley] Kubrick com Woody Allen”.

“Ele ‘hackeia’ [pensamentos complexos] de um jeito muito divertido”, disse. “Ele fala da morte de um jeito que fica possível de você encarar. E é o que o humor faz. O humor é um ‘azeite da comunicação’, que deixa até a morte algo possível de ser encarado.”

Naief Haddad, repórter da Folha de S.Paulo, Maria Cândida, jornalista e apresentadora, Chico Barney, colunista do UOL, e Cristina Padiglione, autora do blog Telepadi, também participaram da bancada do Roda Viva. O programa é apresentado por Vera Magalhães e ilustrado em tempo real por Luciano Veronezi.

O apresentador Marcelo Tas participou do programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira, 29, e respondeu se o programa Custe o Que Custar, mais conhecido pela sigla CQC, teria ajudado na popularização do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) e na consequente eleição em 2018. O CQC, transmitido pela Band até 2015, recebeu Bolsonaro em várias ocasiões.

Tas respondeu que a “tese” de que o CQC teria alavancado o ex-presidente “parte de uma coisa que não é verdade” e ressaltou que deixou o programa em 2014, quatro anos antes das eleições. “O CQC mexeu muito com o ego de algumas pessoas poderosas do jornalismo, especialmente da esquerda brasileira”, comentou.

Marcelo Tas responde se 'CQC' ajudou a popularizar Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução de vídeo/YouTube/Roda Viva

O apresentador disse que a acusação ao programa surgiu para “terceirizar a culpa [da popularização de Bolsonaro]”. “O que o CQC fez foi expor o ‘baixo clero’ [da política brasileira]. [...] Ele mostrou a precaridade que é, inclusive, o Bolsonaro”, afirmou ele, se referindo aos bastidores da política. Assista ao vídeo acima.

Hábitos de leitura do brasileiro

Marcelo Tas também foi questionado por André Carlos Zorzi, repórter do Estadão, sobre suas inspirações para a escrita e percepções sobre os hábitos de leitura no Brasil - dados mostram que o brasileiro lê pouco. Tas, além de apresentador, também é escritor e, recentemente, lançou Hackeando sua carreira: Como ser relevante num mundo em constante transformação (Ed. Planeta Estratégia; R$ 49,80).

Ele chamou os índices que apontam o déficit de leitura dos brasileiros de “imprecisos” e citou os números expressivos de audiência de pessoas que sugerem livros na internet. “Eu acho que [as pessoas hoje em dia] leem muito mais do que eu lia. Os meus filhos leem muito mais do que eu lia”, afirmou.

O apresentador também disse que tem no filósofo iluminista Voltaire sua grande inspiração para a escrita. “O legal da literatura é que você vai fazer uma matéria sobre amor, morte ou injustiça e alguém já pensou aquele tema. E o Voltaire pensou de um jeito muito inusitado e muito engraçado”, comentou ele, que descreveu o filósofo como um “cruzamento de [Stanley] Kubrick com Woody Allen”.

“Ele ‘hackeia’ [pensamentos complexos] de um jeito muito divertido”, disse. “Ele fala da morte de um jeito que fica possível de você encarar. E é o que o humor faz. O humor é um ‘azeite da comunicação’, que deixa até a morte algo possível de ser encarado.”

Naief Haddad, repórter da Folha de S.Paulo, Maria Cândida, jornalista e apresentadora, Chico Barney, colunista do UOL, e Cristina Padiglione, autora do blog Telepadi, também participaram da bancada do Roda Viva. O programa é apresentado por Vera Magalhães e ilustrado em tempo real por Luciano Veronezi.

O apresentador Marcelo Tas participou do programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira, 29, e respondeu se o programa Custe o Que Custar, mais conhecido pela sigla CQC, teria ajudado na popularização do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) e na consequente eleição em 2018. O CQC, transmitido pela Band até 2015, recebeu Bolsonaro em várias ocasiões.

Tas respondeu que a “tese” de que o CQC teria alavancado o ex-presidente “parte de uma coisa que não é verdade” e ressaltou que deixou o programa em 2014, quatro anos antes das eleições. “O CQC mexeu muito com o ego de algumas pessoas poderosas do jornalismo, especialmente da esquerda brasileira”, comentou.

Marcelo Tas responde se 'CQC' ajudou a popularizar Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução de vídeo/YouTube/Roda Viva

O apresentador disse que a acusação ao programa surgiu para “terceirizar a culpa [da popularização de Bolsonaro]”. “O que o CQC fez foi expor o ‘baixo clero’ [da política brasileira]. [...] Ele mostrou a precaridade que é, inclusive, o Bolsonaro”, afirmou ele, se referindo aos bastidores da política. Assista ao vídeo acima.

Hábitos de leitura do brasileiro

Marcelo Tas também foi questionado por André Carlos Zorzi, repórter do Estadão, sobre suas inspirações para a escrita e percepções sobre os hábitos de leitura no Brasil - dados mostram que o brasileiro lê pouco. Tas, além de apresentador, também é escritor e, recentemente, lançou Hackeando sua carreira: Como ser relevante num mundo em constante transformação (Ed. Planeta Estratégia; R$ 49,80).

Ele chamou os índices que apontam o déficit de leitura dos brasileiros de “imprecisos” e citou os números expressivos de audiência de pessoas que sugerem livros na internet. “Eu acho que [as pessoas hoje em dia] leem muito mais do que eu lia. Os meus filhos leem muito mais do que eu lia”, afirmou.

O apresentador também disse que tem no filósofo iluminista Voltaire sua grande inspiração para a escrita. “O legal da literatura é que você vai fazer uma matéria sobre amor, morte ou injustiça e alguém já pensou aquele tema. E o Voltaire pensou de um jeito muito inusitado e muito engraçado”, comentou ele, que descreveu o filósofo como um “cruzamento de [Stanley] Kubrick com Woody Allen”.

“Ele ‘hackeia’ [pensamentos complexos] de um jeito muito divertido”, disse. “Ele fala da morte de um jeito que fica possível de você encarar. E é o que o humor faz. O humor é um ‘azeite da comunicação’, que deixa até a morte algo possível de ser encarado.”

Naief Haddad, repórter da Folha de S.Paulo, Maria Cândida, jornalista e apresentadora, Chico Barney, colunista do UOL, e Cristina Padiglione, autora do blog Telepadi, também participaram da bancada do Roda Viva. O programa é apresentado por Vera Magalhães e ilustrado em tempo real por Luciano Veronezi.

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