Marco Pigossi fala sobre seus filmes e o desfecho que espera para Zeca, em 'A Força do Querer'


Com uma carreira de 13 anos na Globo – nove novelas, duas minisséries –, mais nove peças, Marco Pigossi vive seu momento de maior triunfo

Por Luiz Carlos Merten

Zeca, Ritinha, Ruy, Bibi... Está chegando ao fim a rede de intrigas de A Força do Querer, novela de Gloria Perez que tem trazido de volta a audiência – ultimamente esvaziada – das novelas das 9. Com uma carreira de 13 anos na Globo – nove novelas, duas minisséries –, mais nove peças, Marco Pigossi vive seu momento de maior triunfo. A popularidade mede-se no carinho do público. As pessoas o chamam na rua pelo nome do personagem – “E aí, Zeca?” Repetem os bordões – “Égua!”

Bom moço. Ator desfruta momento de popularidade: carinho do público Foto: Estevam Avellar/Globo

Pigossi participou da programação do Festival do Rio com dois filmes, em ambos vivendo personagens reais. Foi o pistoleiro de aluguel Júlio Santana em O Nome da Morte, de Henrique Goldman, e o clonador de carros Fábio Leão em A Última Chance, de Paulo Thiago. O bom moço, que Zeca é, como matador? Santana confessou o assassinato de 492 pessoas. E Pigossi – “Se há uma coisa que aprendi com esse personagem é que não há nada pior que a ignorância, que transforma o homem em bicho. Viva a educação, viva a cultura! Censura, nunca mais!”

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Quando conversou com o repórter, Pigossi ainda não sabia qual o desfecho de Zeca na novela. “Só vamos gravar o final na véspera.” Ou seja, nesta quinta, 19. O último capítulo vai ao ar na sexta, 20. Na segunda, 23, Juliana Paes, já liberada, estará em Salvador para a première de Dona Flor e Seus Dois Maridos. O longa baseado no romance de Jorge Amado estreia no Nordeste antes de descer, daqui a um mês, para Rio e São Paulo. Pigossi, ele, só pensa em dar uma parada. “Preciso de férias. Só depois vou ver o que fazer. Quero muito voltar ao teatro.”

E Zeca? “Está sendo um personagem apaixonado e apaixonante.” Na terça à noite, Zeca abraçou-se à personagem de Paolla Oliveira, a policial que vai disputar o cinturão em Las Vegas. Aquele abraço tinha um quê de despedida. Foi dolorido. Todo mundo se pergunta – qual será o final de Zeca, Ritinha, Rui? Pigossi ainda não sabia, mas tinha o seu final ideal na cabeça. “Gostaria que ele terminasse a novela na direção no caminhão, com o pai e o filho dele. Duas gerações de homens criando seus filhos sozinhos. Ia ser bonito.”

Zeca, Ritinha, Ruy, Bibi... Está chegando ao fim a rede de intrigas de A Força do Querer, novela de Gloria Perez que tem trazido de volta a audiência – ultimamente esvaziada – das novelas das 9. Com uma carreira de 13 anos na Globo – nove novelas, duas minisséries –, mais nove peças, Marco Pigossi vive seu momento de maior triunfo. A popularidade mede-se no carinho do público. As pessoas o chamam na rua pelo nome do personagem – “E aí, Zeca?” Repetem os bordões – “Égua!”

Bom moço. Ator desfruta momento de popularidade: carinho do público Foto: Estevam Avellar/Globo

Pigossi participou da programação do Festival do Rio com dois filmes, em ambos vivendo personagens reais. Foi o pistoleiro de aluguel Júlio Santana em O Nome da Morte, de Henrique Goldman, e o clonador de carros Fábio Leão em A Última Chance, de Paulo Thiago. O bom moço, que Zeca é, como matador? Santana confessou o assassinato de 492 pessoas. E Pigossi – “Se há uma coisa que aprendi com esse personagem é que não há nada pior que a ignorância, que transforma o homem em bicho. Viva a educação, viva a cultura! Censura, nunca mais!”

Quando conversou com o repórter, Pigossi ainda não sabia qual o desfecho de Zeca na novela. “Só vamos gravar o final na véspera.” Ou seja, nesta quinta, 19. O último capítulo vai ao ar na sexta, 20. Na segunda, 23, Juliana Paes, já liberada, estará em Salvador para a première de Dona Flor e Seus Dois Maridos. O longa baseado no romance de Jorge Amado estreia no Nordeste antes de descer, daqui a um mês, para Rio e São Paulo. Pigossi, ele, só pensa em dar uma parada. “Preciso de férias. Só depois vou ver o que fazer. Quero muito voltar ao teatro.”

E Zeca? “Está sendo um personagem apaixonado e apaixonante.” Na terça à noite, Zeca abraçou-se à personagem de Paolla Oliveira, a policial que vai disputar o cinturão em Las Vegas. Aquele abraço tinha um quê de despedida. Foi dolorido. Todo mundo se pergunta – qual será o final de Zeca, Ritinha, Rui? Pigossi ainda não sabia, mas tinha o seu final ideal na cabeça. “Gostaria que ele terminasse a novela na direção no caminhão, com o pai e o filho dele. Duas gerações de homens criando seus filhos sozinhos. Ia ser bonito.”

Zeca, Ritinha, Ruy, Bibi... Está chegando ao fim a rede de intrigas de A Força do Querer, novela de Gloria Perez que tem trazido de volta a audiência – ultimamente esvaziada – das novelas das 9. Com uma carreira de 13 anos na Globo – nove novelas, duas minisséries –, mais nove peças, Marco Pigossi vive seu momento de maior triunfo. A popularidade mede-se no carinho do público. As pessoas o chamam na rua pelo nome do personagem – “E aí, Zeca?” Repetem os bordões – “Égua!”

Bom moço. Ator desfruta momento de popularidade: carinho do público Foto: Estevam Avellar/Globo

Pigossi participou da programação do Festival do Rio com dois filmes, em ambos vivendo personagens reais. Foi o pistoleiro de aluguel Júlio Santana em O Nome da Morte, de Henrique Goldman, e o clonador de carros Fábio Leão em A Última Chance, de Paulo Thiago. O bom moço, que Zeca é, como matador? Santana confessou o assassinato de 492 pessoas. E Pigossi – “Se há uma coisa que aprendi com esse personagem é que não há nada pior que a ignorância, que transforma o homem em bicho. Viva a educação, viva a cultura! Censura, nunca mais!”

Quando conversou com o repórter, Pigossi ainda não sabia qual o desfecho de Zeca na novela. “Só vamos gravar o final na véspera.” Ou seja, nesta quinta, 19. O último capítulo vai ao ar na sexta, 20. Na segunda, 23, Juliana Paes, já liberada, estará em Salvador para a première de Dona Flor e Seus Dois Maridos. O longa baseado no romance de Jorge Amado estreia no Nordeste antes de descer, daqui a um mês, para Rio e São Paulo. Pigossi, ele, só pensa em dar uma parada. “Preciso de férias. Só depois vou ver o que fazer. Quero muito voltar ao teatro.”

E Zeca? “Está sendo um personagem apaixonado e apaixonante.” Na terça à noite, Zeca abraçou-se à personagem de Paolla Oliveira, a policial que vai disputar o cinturão em Las Vegas. Aquele abraço tinha um quê de despedida. Foi dolorido. Todo mundo se pergunta – qual será o final de Zeca, Ritinha, Rui? Pigossi ainda não sabia, mas tinha o seu final ideal na cabeça. “Gostaria que ele terminasse a novela na direção no caminhão, com o pai e o filho dele. Duas gerações de homens criando seus filhos sozinhos. Ia ser bonito.”

Zeca, Ritinha, Ruy, Bibi... Está chegando ao fim a rede de intrigas de A Força do Querer, novela de Gloria Perez que tem trazido de volta a audiência – ultimamente esvaziada – das novelas das 9. Com uma carreira de 13 anos na Globo – nove novelas, duas minisséries –, mais nove peças, Marco Pigossi vive seu momento de maior triunfo. A popularidade mede-se no carinho do público. As pessoas o chamam na rua pelo nome do personagem – “E aí, Zeca?” Repetem os bordões – “Égua!”

Bom moço. Ator desfruta momento de popularidade: carinho do público Foto: Estevam Avellar/Globo

Pigossi participou da programação do Festival do Rio com dois filmes, em ambos vivendo personagens reais. Foi o pistoleiro de aluguel Júlio Santana em O Nome da Morte, de Henrique Goldman, e o clonador de carros Fábio Leão em A Última Chance, de Paulo Thiago. O bom moço, que Zeca é, como matador? Santana confessou o assassinato de 492 pessoas. E Pigossi – “Se há uma coisa que aprendi com esse personagem é que não há nada pior que a ignorância, que transforma o homem em bicho. Viva a educação, viva a cultura! Censura, nunca mais!”

Quando conversou com o repórter, Pigossi ainda não sabia qual o desfecho de Zeca na novela. “Só vamos gravar o final na véspera.” Ou seja, nesta quinta, 19. O último capítulo vai ao ar na sexta, 20. Na segunda, 23, Juliana Paes, já liberada, estará em Salvador para a première de Dona Flor e Seus Dois Maridos. O longa baseado no romance de Jorge Amado estreia no Nordeste antes de descer, daqui a um mês, para Rio e São Paulo. Pigossi, ele, só pensa em dar uma parada. “Preciso de férias. Só depois vou ver o que fazer. Quero muito voltar ao teatro.”

E Zeca? “Está sendo um personagem apaixonado e apaixonante.” Na terça à noite, Zeca abraçou-se à personagem de Paolla Oliveira, a policial que vai disputar o cinturão em Las Vegas. Aquele abraço tinha um quê de despedida. Foi dolorido. Todo mundo se pergunta – qual será o final de Zeca, Ritinha, Rui? Pigossi ainda não sabia, mas tinha o seu final ideal na cabeça. “Gostaria que ele terminasse a novela na direção no caminhão, com o pai e o filho dele. Duas gerações de homens criando seus filhos sozinhos. Ia ser bonito.”

Zeca, Ritinha, Ruy, Bibi... Está chegando ao fim a rede de intrigas de A Força do Querer, novela de Gloria Perez que tem trazido de volta a audiência – ultimamente esvaziada – das novelas das 9. Com uma carreira de 13 anos na Globo – nove novelas, duas minisséries –, mais nove peças, Marco Pigossi vive seu momento de maior triunfo. A popularidade mede-se no carinho do público. As pessoas o chamam na rua pelo nome do personagem – “E aí, Zeca?” Repetem os bordões – “Égua!”

Bom moço. Ator desfruta momento de popularidade: carinho do público Foto: Estevam Avellar/Globo

Pigossi participou da programação do Festival do Rio com dois filmes, em ambos vivendo personagens reais. Foi o pistoleiro de aluguel Júlio Santana em O Nome da Morte, de Henrique Goldman, e o clonador de carros Fábio Leão em A Última Chance, de Paulo Thiago. O bom moço, que Zeca é, como matador? Santana confessou o assassinato de 492 pessoas. E Pigossi – “Se há uma coisa que aprendi com esse personagem é que não há nada pior que a ignorância, que transforma o homem em bicho. Viva a educação, viva a cultura! Censura, nunca mais!”

Quando conversou com o repórter, Pigossi ainda não sabia qual o desfecho de Zeca na novela. “Só vamos gravar o final na véspera.” Ou seja, nesta quinta, 19. O último capítulo vai ao ar na sexta, 20. Na segunda, 23, Juliana Paes, já liberada, estará em Salvador para a première de Dona Flor e Seus Dois Maridos. O longa baseado no romance de Jorge Amado estreia no Nordeste antes de descer, daqui a um mês, para Rio e São Paulo. Pigossi, ele, só pensa em dar uma parada. “Preciso de férias. Só depois vou ver o que fazer. Quero muito voltar ao teatro.”

E Zeca? “Está sendo um personagem apaixonado e apaixonante.” Na terça à noite, Zeca abraçou-se à personagem de Paolla Oliveira, a policial que vai disputar o cinturão em Las Vegas. Aquele abraço tinha um quê de despedida. Foi dolorido. Todo mundo se pergunta – qual será o final de Zeca, Ritinha, Rui? Pigossi ainda não sabia, mas tinha o seu final ideal na cabeça. “Gostaria que ele terminasse a novela na direção no caminhão, com o pai e o filho dele. Duas gerações de homens criando seus filhos sozinhos. Ia ser bonito.”

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