‘Meu Tio’ mistura comédia e genialidade


Premiado no Festival de Cannes em 1958, filme de Tati é exibido hoje, às 14h45, no Telecine Cult

Por Luiz Carlos Merten

Em 1958, a nouvelle vague estava no ar e Nas Garras do Vício, de Claude Chabrol, e Ascensor para o Cadafalso, de Louis Malle, tiveram exibições, fora de concurso, no Festival de Cannes. O júri presidido pelo escritor Marcel Achard outorgou a Palma de Ouro ao soviético Quando Voam as Cegonhas, de Mikhail Kalatozov, e seu prêmio especial a Meu Tio, de Jacques Tati, que, no ano seguinte, ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro.

O primeiro filme em cores de Jacques Tati é uma obra-prima, escreve Leonard Maltin em seu Classic Movie Guide. É o que o cinéfilo poderá confirmar, mais uma vez, às 14h45 desta segunda, 21, no Telecine Cult. Tati talvez tenha sido o Michelangelo Antonioni do humor. Um cômico da observação, cujos temas são a solidão e a incomunicabilidade. O indivíduo perante a multidão.

O ator e diretor Jacques Tati passeia com o sobrinho em 'Meu Tio' Foto: Reuters
continua após a publicidade

A irmã e o cunhado habitam uma casa ultramoderna. Seu personagem, M. Hulot, entra em cena para desorganizar o organizado. A cena do chafariz é antológica. M. Hulot quase não fala. Passeia por Paris de bicicleta. Carrega o sobrinho. “Qu’il est bon le temps des vagabondages.” Tati veio do cabaré e do music hall, desde os anos 1930. No fim dos 1950, já era um veterano. Foi sempre um (grande) solitário no cinema francês.

Em 1958, a nouvelle vague estava no ar e Nas Garras do Vício, de Claude Chabrol, e Ascensor para o Cadafalso, de Louis Malle, tiveram exibições, fora de concurso, no Festival de Cannes. O júri presidido pelo escritor Marcel Achard outorgou a Palma de Ouro ao soviético Quando Voam as Cegonhas, de Mikhail Kalatozov, e seu prêmio especial a Meu Tio, de Jacques Tati, que, no ano seguinte, ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro.

O primeiro filme em cores de Jacques Tati é uma obra-prima, escreve Leonard Maltin em seu Classic Movie Guide. É o que o cinéfilo poderá confirmar, mais uma vez, às 14h45 desta segunda, 21, no Telecine Cult. Tati talvez tenha sido o Michelangelo Antonioni do humor. Um cômico da observação, cujos temas são a solidão e a incomunicabilidade. O indivíduo perante a multidão.

O ator e diretor Jacques Tati passeia com o sobrinho em 'Meu Tio' Foto: Reuters

A irmã e o cunhado habitam uma casa ultramoderna. Seu personagem, M. Hulot, entra em cena para desorganizar o organizado. A cena do chafariz é antológica. M. Hulot quase não fala. Passeia por Paris de bicicleta. Carrega o sobrinho. “Qu’il est bon le temps des vagabondages.” Tati veio do cabaré e do music hall, desde os anos 1930. No fim dos 1950, já era um veterano. Foi sempre um (grande) solitário no cinema francês.

Em 1958, a nouvelle vague estava no ar e Nas Garras do Vício, de Claude Chabrol, e Ascensor para o Cadafalso, de Louis Malle, tiveram exibições, fora de concurso, no Festival de Cannes. O júri presidido pelo escritor Marcel Achard outorgou a Palma de Ouro ao soviético Quando Voam as Cegonhas, de Mikhail Kalatozov, e seu prêmio especial a Meu Tio, de Jacques Tati, que, no ano seguinte, ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro.

O primeiro filme em cores de Jacques Tati é uma obra-prima, escreve Leonard Maltin em seu Classic Movie Guide. É o que o cinéfilo poderá confirmar, mais uma vez, às 14h45 desta segunda, 21, no Telecine Cult. Tati talvez tenha sido o Michelangelo Antonioni do humor. Um cômico da observação, cujos temas são a solidão e a incomunicabilidade. O indivíduo perante a multidão.

O ator e diretor Jacques Tati passeia com o sobrinho em 'Meu Tio' Foto: Reuters

A irmã e o cunhado habitam uma casa ultramoderna. Seu personagem, M. Hulot, entra em cena para desorganizar o organizado. A cena do chafariz é antológica. M. Hulot quase não fala. Passeia por Paris de bicicleta. Carrega o sobrinho. “Qu’il est bon le temps des vagabondages.” Tati veio do cabaré e do music hall, desde os anos 1930. No fim dos 1950, já era um veterano. Foi sempre um (grande) solitário no cinema francês.

Em 1958, a nouvelle vague estava no ar e Nas Garras do Vício, de Claude Chabrol, e Ascensor para o Cadafalso, de Louis Malle, tiveram exibições, fora de concurso, no Festival de Cannes. O júri presidido pelo escritor Marcel Achard outorgou a Palma de Ouro ao soviético Quando Voam as Cegonhas, de Mikhail Kalatozov, e seu prêmio especial a Meu Tio, de Jacques Tati, que, no ano seguinte, ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro.

O primeiro filme em cores de Jacques Tati é uma obra-prima, escreve Leonard Maltin em seu Classic Movie Guide. É o que o cinéfilo poderá confirmar, mais uma vez, às 14h45 desta segunda, 21, no Telecine Cult. Tati talvez tenha sido o Michelangelo Antonioni do humor. Um cômico da observação, cujos temas são a solidão e a incomunicabilidade. O indivíduo perante a multidão.

O ator e diretor Jacques Tati passeia com o sobrinho em 'Meu Tio' Foto: Reuters

A irmã e o cunhado habitam uma casa ultramoderna. Seu personagem, M. Hulot, entra em cena para desorganizar o organizado. A cena do chafariz é antológica. M. Hulot quase não fala. Passeia por Paris de bicicleta. Carrega o sobrinho. “Qu’il est bon le temps des vagabondages.” Tati veio do cabaré e do music hall, desde os anos 1930. No fim dos 1950, já era um veterano. Foi sempre um (grande) solitário no cinema francês.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.