Morre aos 80 anos a atriz Mary Tyler Moore


Ela ficou conhecida por seu trabalho na série de TV 'The Dick Van Dyke Show'

Por Redação
Atualização:

No resto do mundo ela era mais conhecida como a mãe amargurada de Gente como a Gente. Mas nos Estados Unidos foi famosa muito antes, como atriz de televisão ao estrelar o The Dick van Dyke Show, em 1961. Ganhou vários Emmy e, com a força do programa, Mary Tyler Moore, que morreu hoje aos 80 anos, impulsionou a própria série, The Mary Tyler Moore Show ao longo da década de 1970.  Nascida em Nova York em 1936, Mary logo se mudou com a família para Los Angeles. Queria ser dançarina, mas descobriu a TV como caminho ideal para seu talento. A personagem que criou, Mary Richards, trocava de namorado um após o outro, em busca do parceiro ideal. O público adorou. O comportamento da personagem, pouco comum (pelo menos na TV) daquela época, lhe valeu apoio de feministas, que viam nela traços de ousadia pela liberação da mulher.

A atriz Mary Tyler Moore. Foto: Sam Mircovich/Reuters

  Gente como a Gente (1980), estreia de Robert Redford na direção, colocou-a no papel de Beth Jarret, mãe que luta para manter a família unida depois da morte de um dos filhos. Faz uma mulher fria e amargurada, mas cuja presença não se esquece. Contracenando com o grande Donald Sutherland, Mary não faz feio. É um belo trabalho, assistível ainda nos dias de hoje, 37 anos depois. A produção ganhou os Oscars de melhor filme, diretor (Redford), ator coadjuvante (Timothy Hutton) e roteiro. Mary foi indicada na categoria de atriz e não levou. Ficou no entanto na memória do cinema.   Antes disso ela já havia trabalhado no cinema. Outro crédito digno de nota é em Ele e as Três Noviças, no qual contracena com ninguém menos que Elvis Presley. Este, pasme, faz o papel de um médico caridoso que oferece seus serviços num bairro pobre. Três noviças se prontificam a ajudá-lo. Uma delas é Mary Tyler, no papel de irmã Michelle. Na comédia musical Positivamente Millie, ela contracena com Julie Andrews. E em Crime em Tulsa faz a personagem de Cynthia Boudreau, numa trama neo-noir. A verdade é que se comparece em apenas 15 títulos lançados nos cinemas, suas participações em séries de TV se contam às dezenas. Foi o veículo onde exerceu seu melhor talento e por mais tempo. 

No resto do mundo ela era mais conhecida como a mãe amargurada de Gente como a Gente. Mas nos Estados Unidos foi famosa muito antes, como atriz de televisão ao estrelar o The Dick van Dyke Show, em 1961. Ganhou vários Emmy e, com a força do programa, Mary Tyler Moore, que morreu hoje aos 80 anos, impulsionou a própria série, The Mary Tyler Moore Show ao longo da década de 1970.  Nascida em Nova York em 1936, Mary logo se mudou com a família para Los Angeles. Queria ser dançarina, mas descobriu a TV como caminho ideal para seu talento. A personagem que criou, Mary Richards, trocava de namorado um após o outro, em busca do parceiro ideal. O público adorou. O comportamento da personagem, pouco comum (pelo menos na TV) daquela época, lhe valeu apoio de feministas, que viam nela traços de ousadia pela liberação da mulher.

A atriz Mary Tyler Moore. Foto: Sam Mircovich/Reuters

  Gente como a Gente (1980), estreia de Robert Redford na direção, colocou-a no papel de Beth Jarret, mãe que luta para manter a família unida depois da morte de um dos filhos. Faz uma mulher fria e amargurada, mas cuja presença não se esquece. Contracenando com o grande Donald Sutherland, Mary não faz feio. É um belo trabalho, assistível ainda nos dias de hoje, 37 anos depois. A produção ganhou os Oscars de melhor filme, diretor (Redford), ator coadjuvante (Timothy Hutton) e roteiro. Mary foi indicada na categoria de atriz e não levou. Ficou no entanto na memória do cinema.   Antes disso ela já havia trabalhado no cinema. Outro crédito digno de nota é em Ele e as Três Noviças, no qual contracena com ninguém menos que Elvis Presley. Este, pasme, faz o papel de um médico caridoso que oferece seus serviços num bairro pobre. Três noviças se prontificam a ajudá-lo. Uma delas é Mary Tyler, no papel de irmã Michelle. Na comédia musical Positivamente Millie, ela contracena com Julie Andrews. E em Crime em Tulsa faz a personagem de Cynthia Boudreau, numa trama neo-noir. A verdade é que se comparece em apenas 15 títulos lançados nos cinemas, suas participações em séries de TV se contam às dezenas. Foi o veículo onde exerceu seu melhor talento e por mais tempo. 

No resto do mundo ela era mais conhecida como a mãe amargurada de Gente como a Gente. Mas nos Estados Unidos foi famosa muito antes, como atriz de televisão ao estrelar o The Dick van Dyke Show, em 1961. Ganhou vários Emmy e, com a força do programa, Mary Tyler Moore, que morreu hoje aos 80 anos, impulsionou a própria série, The Mary Tyler Moore Show ao longo da década de 1970.  Nascida em Nova York em 1936, Mary logo se mudou com a família para Los Angeles. Queria ser dançarina, mas descobriu a TV como caminho ideal para seu talento. A personagem que criou, Mary Richards, trocava de namorado um após o outro, em busca do parceiro ideal. O público adorou. O comportamento da personagem, pouco comum (pelo menos na TV) daquela época, lhe valeu apoio de feministas, que viam nela traços de ousadia pela liberação da mulher.

A atriz Mary Tyler Moore. Foto: Sam Mircovich/Reuters

  Gente como a Gente (1980), estreia de Robert Redford na direção, colocou-a no papel de Beth Jarret, mãe que luta para manter a família unida depois da morte de um dos filhos. Faz uma mulher fria e amargurada, mas cuja presença não se esquece. Contracenando com o grande Donald Sutherland, Mary não faz feio. É um belo trabalho, assistível ainda nos dias de hoje, 37 anos depois. A produção ganhou os Oscars de melhor filme, diretor (Redford), ator coadjuvante (Timothy Hutton) e roteiro. Mary foi indicada na categoria de atriz e não levou. Ficou no entanto na memória do cinema.   Antes disso ela já havia trabalhado no cinema. Outro crédito digno de nota é em Ele e as Três Noviças, no qual contracena com ninguém menos que Elvis Presley. Este, pasme, faz o papel de um médico caridoso que oferece seus serviços num bairro pobre. Três noviças se prontificam a ajudá-lo. Uma delas é Mary Tyler, no papel de irmã Michelle. Na comédia musical Positivamente Millie, ela contracena com Julie Andrews. E em Crime em Tulsa faz a personagem de Cynthia Boudreau, numa trama neo-noir. A verdade é que se comparece em apenas 15 títulos lançados nos cinemas, suas participações em séries de TV se contam às dezenas. Foi o veículo onde exerceu seu melhor talento e por mais tempo. 

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