‘Mulheres Apaixonadas’: veja como estão as principais estrelas da novela


Clássico de Manoel Carlos está de volta no ‘Vale a Pena Ver de Novo’

Por Larissa Santiago

Quando a luz dos olhos meus e a luz dos olhos teus resolvem se encontrar... O clássico piano e as vozes de Tom Jobim e Miúcha embalaram a abertura de Mulheres Apaixonadas, sucesso da carreira de Manoel Carlos em 2003, que está de volta na TV Globo, no Vale a Pena Ver de Novo.

A trama apresentava a história de mais uma Helena, clássica personagem do autor, e interpretada por Christiane Torloni. Para a atriz, ter feito a moça era “como ganhar o Oscar, porque é o grande papel da teledramaturgia brasileira”.

Christiane Torloni, Maria Padilhae Giulia Gam em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Gianne Carvalho/TV Globo
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“O que é muito interessante nessa Helena, em particular, é que ela é uma anti-heroína. Desde o primeiro capítulo, se revela para o público de uma maneira absolutamente franca e, através dessa honestidade, já captura a cumplicidade desse público, que sabe dos desejos mais íntimos dela, porque ela os confessa para as irmãs. Essa jogada dramatúrgica é genial”, compartilhou em entrevista à imprensa.

Após o sucesso na trama há 20 anos, a atriz assumiu outros papéis de destaque em faixas nobres da emissora como América, Caminho das Índias, Fina Estampa, Velho Chico e O Tempo Não Para. Torloni também não conseguiu escolher uma cena ou sequência mais marcante na obra de Maneco, como chama carinhosamente o autor.

Christiane Torloni foi Helena em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Rede Globo/Instagram/@christorloni
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“Eu estaria sendo injusta se elegesse só uma cena. É uma novela com cenas inesquecíveis. Eu tive momentos muito bonitos com as irmãs da Helena, com o José Mayer e, com o Tony Ramos, tive cenas antológicas. Inclusive porque o Maneco não economiza; se ele tiver de escrever cenas de cinco ou seis páginas, ele vai escrever. No final da novela, tem uma cena com o Tony que é espetacular, em que a gente faz quase uma retrospectiva do que foi aquela trama”, disse.

Tony Ramos emplaca novo vilão

Enquanto José Mayer acabou sendo desligado da emissora no final de 2018, após 35 anos, após uma denúncia de assédio sexual, Tony Ramos seguiu como um dos medalhões da casa - e atualmente interpreta o vilão Antônio La Selva, na novela das 21, Terra e Paixão. Como o bom ou o mau rapaz, o astro esteve em outros sucessos como Cabocla, Belíssima, Caminho das Índias, Passione, Avenida Brasil, Guerra dos Sexos, O Rebu e O Sétimo Guardião.

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Tony Ramos era Téo, marido de Helena (Christiane Torloni), em 'Mulheres Apaixonadas'; ator está atualmente na novela 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/Rede Globo

Ainda no núcleo familiar da Helena, tivemos as atrizes Giulia Gam e Maria Padilha, que no entanto não emplacaram novos papéis de destaque. Gam esteve em Bang Bang, Eterna Magia, A Favorita, Ti Ti Ti, Amor Eterno Amor, Sangue Bom e Boogie Oogie. Já Padilha, conhecida por intepretar Dinorá em O Cravo e a Rosa, um ano antes do folhetim de Monoel Carlos, teve um papel frequente na TV quase dez anos depois, em Lado a Lado e A Regra do Jogo.

Giulia Gam e Maria Padilha, atrizes de 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Instagram/@giuliagam_oficial/@mpadilhareal
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Vanessa Gerbelli e Bruna Marquezine, mãe e filha

Não podemos deixar de falar da dupla Vanessa Gerbelli e Bruna Marquezine, inclusive, foi aqui que nova integrante do time da DC Comics emplacou sua carreira de atriz. Em sequência, a atriz carioca teve um trabalho atrás do outro antes de encerrar seu contrato com a emissora, no início de 2020. Ela esteve em América, Cobras & Lagartos, Desejo Proibido, Negócio da China, Araguaia, Aquele Beijo e Salve Jorge.

Vanessa Gerbelli, Bruna Marquezine e Tony Ramos, em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Globo
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No entanto, sua primeira protagonista também foi em uma novela de Manoel Carlos, em 2014, no folhetim Em Família. Após, esteve nas tramas I Love Paraisópolis e apresentou sua primeira vilã em Deus Salve o Rei. Com a Netflix, já na cancelada série Maldivas, reencontrou Vanessa Gerbeli após 20 anos, também no papel de sua mãe.

A atriz, hoje com 49 anos, também acabou emplacando outros papéis na Globo, nas novelas Kubanacan, Da Cor do Pecado, Em Família, Sete Vidas, Malhação: Seu Lugar no Mundo e Novo Mundo.

Vannessa Gerbelli e Bruna Marquezine na série 'Maldivas', da Netflix Foto: Rachel Tanugi/Netflix
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Além de Santana, foi Ornela Sabatini e mãe Lucinda

Vera Holtz teve um grande destaque na trama de Manoel Carlos por apresentar Santana, uma professora que lutava contra o alcoolismo. Em entrevista ao Programa Encontro, ainda no comando de Fátima Bernardes, Holtz ressaltou o caráter social da sua personagem.

“Eu fiz laboratório nos Alcóolicos Anônimos (AA) e me emocionei muito com as histórias que ouvi. Santana era sozinha, sua vida era a casa e o trabalho na escola, tinha poucos amigos e preenchia o vazio com a bebida. Ela queria fugir da realidade. A personagem teve uma importância social tão grande que a trajetória dela serviu de estudos”, observou.

Vera Holtz interpretou uma professora que lutava contra o alcoolismo Foto: JF Diorio/Estadão/Reprodução/Globo

Depois da trama, ela também esteve em Cabocla, Belíssima, Passione, Avenida Brasil - com a icônica mãe Lucinda - remake de Saramandaia, A Lei do Amor e Orgulho e Paixão, sendo esse seu último trabalho na emissora.

Padre Pedro e seu amor proibido

Interpretado pelo ator italiano Nicola Siri, o personagem Pedro Lavecchia se envolvia amorosamente com Estela, feito Lavinia Vlasak. O problema é que ele era padre da igreja católica, e, por isso, não poderia se envolver com uma mulher.

Entre diversas cenas mostrando o desenvolvimento de um ‘clima’ entre os dois, surgiu o esperado beijo ‘proibido’, ao som de Imbranato, música que pôs Tiziano Ferro nas rádios brasileiras à época. Na emissora, ele ainda esteve em Belíssima e Éramos Seis, e depois com participações especiais em Império e Totalmente Demais.

Nicola Siri, o personagem Pedro Lavecchia se envolvia amorosamente com Estela, feito Lavinia Vlasak Foto: Reprodução/Instagram/@nicolasiri5/Giane Carvalho

Regiane Alves e a marca de pior neta do mundo

Atualmente como Clara, na novela Vai na Fé, Regiane Alves ficou marcada por dar a vida a Dóris, uma neta que matratava os avós e os pais em Mulheres Apaixonadas. Quando a novela ficou disponível no canal Viva, em 2020, a atriz relembrou que “por muitas vezes seu papel a impediu de sair nas ruas”.

Inclusive, com o destaque na novela, ela e o ator Daniel Zettel, que vivia seu irmão Carlinhos, foram chamados ao Senado Federal para ajudar na divulgação do certificado de Cidade Amiga da Terceira Idade criado pelo órgão.

Regiane Alves em 'Mulheres Apaixonadas' e atualmente, com um visual novo para 'Vai na Fé' Foto: Reprodução/Globo/Instagram/@regianealves

Logo depois também esteve em outros folhetins como Cabocla, Páginas da Vida, Beleza Pura, Tempos Modernos, Sangue Bom e O Tempo Não Para.

Casal fofo e romântico

Já com uma bagagem de sucesso por seu papel anteriormente em Laços de Família, Carolina Dieckmann seguiu em destaque na emissora - mesmo com uma pausa para focar na família. Na trama, a loira fez par romântico com Erik Marmo, eles eram o casal Edwiges e Claudio.

Carolina Dieckmann fez par romântico com Erik Marmo, eles eram o casal Edwiges e Claudio em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Globo/CEDOC/João Miguel Júnior

“Eu estava com muita saudade. Todo mundo que acompanha a minha vida e a minha carreira sabe que eu passei seis anos fora do Brasil acompanhando o meu marido, cuidando da minha família, me dedicando à mulher que fui me tornando. Mas deixei em segundo plano, porque eu estava realmente longe. Agora estou de volta”, disse em entrevista a revisa Glamour.

A atriz estava falando da sua atual personagem na novela Vai na Fé, a advogada Lumiar. Antes da pausa, esteve em Senhora do Destino, Cobras & Lagartos, Três Irmãs, Passione, Fina Estampa, Salve Jorge, Joia Rara, A Regra do Jogo e O Sétimo Guardião.

Marcos, possessivo e ciumento

Provavelmente o papel mais marcante de Dan Stulbach em uma novela, Marcos era o marido obssessivo, ciumento e violento da professora Raquel, interpretado por Helena Ranaldi. Quando a mulher ameaçava processá-lo ou denunciá-lo à polícia, apanhava. Em cenas impactantes, o agressor usava uma raquete de tênis para machucá-la.

Dan Stulbach interpretrou Marcos, um marido obssessivo, ciumento e violento Foto: Reprodução/Instagram/@danstulbach/Globo

Na TV Globo, ele também esteve em outras obras como Senhora do Destino, Fina Estampa, A Força do Querer, O Sétimo Guardião e Pantanal - além das séries JK, Amazônia, de Galvez a Chico Mendes, Queridos Amigos e Filhas de Eva.

Romance lésbico com beijo em cena

Alinne Moraes interpretou Rafaela, que tinha interesse amoroso em Clara, papel de Paula Picarelli. As personagens, inclusive, protagonizaram um beijo tímido no fim da trama, durante a encenação de Romeu e Julieta, de William Shakespeare.

Em um dos seus posts no Instagram, ela relembrou a personagem com o texto: “Minha lésbica preferida”.

Alinne Moares e Paula Picarelli viveram um casal lésbico em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Divulgação/Globo/Reprodução/Instagram/@alinnemoraes

Após, a moça virou um dos rostos de sucesso da emissora, emplacando um trabalho atrás do outro. De protagonista, vilã ou mocinha, a atriz, hoje com 40 anos, esteve em folhetins como Da Cor do Pecado, Como uma Onda, Bang Bang, Duas Caras, Viver a Vida, O Astro, Além do Tempo, Rock Story, Espelho da Vida e Um Lugar ao Sol.

O elenco da novela contou com outros nomes como Rodrigo Santoro, Susana Vieira, Camila Pitanga, Carolina Kasting, Marcello Antony, Paloma Duarte, Natalia do Vale e Carol Castro.

Quando a luz dos olhos meus e a luz dos olhos teus resolvem se encontrar... O clássico piano e as vozes de Tom Jobim e Miúcha embalaram a abertura de Mulheres Apaixonadas, sucesso da carreira de Manoel Carlos em 2003, que está de volta na TV Globo, no Vale a Pena Ver de Novo.

A trama apresentava a história de mais uma Helena, clássica personagem do autor, e interpretada por Christiane Torloni. Para a atriz, ter feito a moça era “como ganhar o Oscar, porque é o grande papel da teledramaturgia brasileira”.

Christiane Torloni, Maria Padilhae Giulia Gam em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Gianne Carvalho/TV Globo

“O que é muito interessante nessa Helena, em particular, é que ela é uma anti-heroína. Desde o primeiro capítulo, se revela para o público de uma maneira absolutamente franca e, através dessa honestidade, já captura a cumplicidade desse público, que sabe dos desejos mais íntimos dela, porque ela os confessa para as irmãs. Essa jogada dramatúrgica é genial”, compartilhou em entrevista à imprensa.

Após o sucesso na trama há 20 anos, a atriz assumiu outros papéis de destaque em faixas nobres da emissora como América, Caminho das Índias, Fina Estampa, Velho Chico e O Tempo Não Para. Torloni também não conseguiu escolher uma cena ou sequência mais marcante na obra de Maneco, como chama carinhosamente o autor.

Christiane Torloni foi Helena em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Rede Globo/Instagram/@christorloni

“Eu estaria sendo injusta se elegesse só uma cena. É uma novela com cenas inesquecíveis. Eu tive momentos muito bonitos com as irmãs da Helena, com o José Mayer e, com o Tony Ramos, tive cenas antológicas. Inclusive porque o Maneco não economiza; se ele tiver de escrever cenas de cinco ou seis páginas, ele vai escrever. No final da novela, tem uma cena com o Tony que é espetacular, em que a gente faz quase uma retrospectiva do que foi aquela trama”, disse.

Tony Ramos emplaca novo vilão

Enquanto José Mayer acabou sendo desligado da emissora no final de 2018, após 35 anos, após uma denúncia de assédio sexual, Tony Ramos seguiu como um dos medalhões da casa - e atualmente interpreta o vilão Antônio La Selva, na novela das 21, Terra e Paixão. Como o bom ou o mau rapaz, o astro esteve em outros sucessos como Cabocla, Belíssima, Caminho das Índias, Passione, Avenida Brasil, Guerra dos Sexos, O Rebu e O Sétimo Guardião.

Tony Ramos era Téo, marido de Helena (Christiane Torloni), em 'Mulheres Apaixonadas'; ator está atualmente na novela 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/Rede Globo

Ainda no núcleo familiar da Helena, tivemos as atrizes Giulia Gam e Maria Padilha, que no entanto não emplacaram novos papéis de destaque. Gam esteve em Bang Bang, Eterna Magia, A Favorita, Ti Ti Ti, Amor Eterno Amor, Sangue Bom e Boogie Oogie. Já Padilha, conhecida por intepretar Dinorá em O Cravo e a Rosa, um ano antes do folhetim de Monoel Carlos, teve um papel frequente na TV quase dez anos depois, em Lado a Lado e A Regra do Jogo.

Giulia Gam e Maria Padilha, atrizes de 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Instagram/@giuliagam_oficial/@mpadilhareal

Vanessa Gerbelli e Bruna Marquezine, mãe e filha

Não podemos deixar de falar da dupla Vanessa Gerbelli e Bruna Marquezine, inclusive, foi aqui que nova integrante do time da DC Comics emplacou sua carreira de atriz. Em sequência, a atriz carioca teve um trabalho atrás do outro antes de encerrar seu contrato com a emissora, no início de 2020. Ela esteve em América, Cobras & Lagartos, Desejo Proibido, Negócio da China, Araguaia, Aquele Beijo e Salve Jorge.

Vanessa Gerbelli, Bruna Marquezine e Tony Ramos, em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Globo

No entanto, sua primeira protagonista também foi em uma novela de Manoel Carlos, em 2014, no folhetim Em Família. Após, esteve nas tramas I Love Paraisópolis e apresentou sua primeira vilã em Deus Salve o Rei. Com a Netflix, já na cancelada série Maldivas, reencontrou Vanessa Gerbeli após 20 anos, também no papel de sua mãe.

A atriz, hoje com 49 anos, também acabou emplacando outros papéis na Globo, nas novelas Kubanacan, Da Cor do Pecado, Em Família, Sete Vidas, Malhação: Seu Lugar no Mundo e Novo Mundo.

Vannessa Gerbelli e Bruna Marquezine na série 'Maldivas', da Netflix Foto: Rachel Tanugi/Netflix

Além de Santana, foi Ornela Sabatini e mãe Lucinda

Vera Holtz teve um grande destaque na trama de Manoel Carlos por apresentar Santana, uma professora que lutava contra o alcoolismo. Em entrevista ao Programa Encontro, ainda no comando de Fátima Bernardes, Holtz ressaltou o caráter social da sua personagem.

“Eu fiz laboratório nos Alcóolicos Anônimos (AA) e me emocionei muito com as histórias que ouvi. Santana era sozinha, sua vida era a casa e o trabalho na escola, tinha poucos amigos e preenchia o vazio com a bebida. Ela queria fugir da realidade. A personagem teve uma importância social tão grande que a trajetória dela serviu de estudos”, observou.

Vera Holtz interpretou uma professora que lutava contra o alcoolismo Foto: JF Diorio/Estadão/Reprodução/Globo

Depois da trama, ela também esteve em Cabocla, Belíssima, Passione, Avenida Brasil - com a icônica mãe Lucinda - remake de Saramandaia, A Lei do Amor e Orgulho e Paixão, sendo esse seu último trabalho na emissora.

Padre Pedro e seu amor proibido

Interpretado pelo ator italiano Nicola Siri, o personagem Pedro Lavecchia se envolvia amorosamente com Estela, feito Lavinia Vlasak. O problema é que ele era padre da igreja católica, e, por isso, não poderia se envolver com uma mulher.

Entre diversas cenas mostrando o desenvolvimento de um ‘clima’ entre os dois, surgiu o esperado beijo ‘proibido’, ao som de Imbranato, música que pôs Tiziano Ferro nas rádios brasileiras à época. Na emissora, ele ainda esteve em Belíssima e Éramos Seis, e depois com participações especiais em Império e Totalmente Demais.

Nicola Siri, o personagem Pedro Lavecchia se envolvia amorosamente com Estela, feito Lavinia Vlasak Foto: Reprodução/Instagram/@nicolasiri5/Giane Carvalho

Regiane Alves e a marca de pior neta do mundo

Atualmente como Clara, na novela Vai na Fé, Regiane Alves ficou marcada por dar a vida a Dóris, uma neta que matratava os avós e os pais em Mulheres Apaixonadas. Quando a novela ficou disponível no canal Viva, em 2020, a atriz relembrou que “por muitas vezes seu papel a impediu de sair nas ruas”.

Inclusive, com o destaque na novela, ela e o ator Daniel Zettel, que vivia seu irmão Carlinhos, foram chamados ao Senado Federal para ajudar na divulgação do certificado de Cidade Amiga da Terceira Idade criado pelo órgão.

Regiane Alves em 'Mulheres Apaixonadas' e atualmente, com um visual novo para 'Vai na Fé' Foto: Reprodução/Globo/Instagram/@regianealves

Logo depois também esteve em outros folhetins como Cabocla, Páginas da Vida, Beleza Pura, Tempos Modernos, Sangue Bom e O Tempo Não Para.

Casal fofo e romântico

Já com uma bagagem de sucesso por seu papel anteriormente em Laços de Família, Carolina Dieckmann seguiu em destaque na emissora - mesmo com uma pausa para focar na família. Na trama, a loira fez par romântico com Erik Marmo, eles eram o casal Edwiges e Claudio.

Carolina Dieckmann fez par romântico com Erik Marmo, eles eram o casal Edwiges e Claudio em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Globo/CEDOC/João Miguel Júnior

“Eu estava com muita saudade. Todo mundo que acompanha a minha vida e a minha carreira sabe que eu passei seis anos fora do Brasil acompanhando o meu marido, cuidando da minha família, me dedicando à mulher que fui me tornando. Mas deixei em segundo plano, porque eu estava realmente longe. Agora estou de volta”, disse em entrevista a revisa Glamour.

A atriz estava falando da sua atual personagem na novela Vai na Fé, a advogada Lumiar. Antes da pausa, esteve em Senhora do Destino, Cobras & Lagartos, Três Irmãs, Passione, Fina Estampa, Salve Jorge, Joia Rara, A Regra do Jogo e O Sétimo Guardião.

Marcos, possessivo e ciumento

Provavelmente o papel mais marcante de Dan Stulbach em uma novela, Marcos era o marido obssessivo, ciumento e violento da professora Raquel, interpretado por Helena Ranaldi. Quando a mulher ameaçava processá-lo ou denunciá-lo à polícia, apanhava. Em cenas impactantes, o agressor usava uma raquete de tênis para machucá-la.

Dan Stulbach interpretrou Marcos, um marido obssessivo, ciumento e violento Foto: Reprodução/Instagram/@danstulbach/Globo

Na TV Globo, ele também esteve em outras obras como Senhora do Destino, Fina Estampa, A Força do Querer, O Sétimo Guardião e Pantanal - além das séries JK, Amazônia, de Galvez a Chico Mendes, Queridos Amigos e Filhas de Eva.

Romance lésbico com beijo em cena

Alinne Moraes interpretou Rafaela, que tinha interesse amoroso em Clara, papel de Paula Picarelli. As personagens, inclusive, protagonizaram um beijo tímido no fim da trama, durante a encenação de Romeu e Julieta, de William Shakespeare.

Em um dos seus posts no Instagram, ela relembrou a personagem com o texto: “Minha lésbica preferida”.

Alinne Moares e Paula Picarelli viveram um casal lésbico em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Divulgação/Globo/Reprodução/Instagram/@alinnemoraes

Após, a moça virou um dos rostos de sucesso da emissora, emplacando um trabalho atrás do outro. De protagonista, vilã ou mocinha, a atriz, hoje com 40 anos, esteve em folhetins como Da Cor do Pecado, Como uma Onda, Bang Bang, Duas Caras, Viver a Vida, O Astro, Além do Tempo, Rock Story, Espelho da Vida e Um Lugar ao Sol.

O elenco da novela contou com outros nomes como Rodrigo Santoro, Susana Vieira, Camila Pitanga, Carolina Kasting, Marcello Antony, Paloma Duarte, Natalia do Vale e Carol Castro.

Quando a luz dos olhos meus e a luz dos olhos teus resolvem se encontrar... O clássico piano e as vozes de Tom Jobim e Miúcha embalaram a abertura de Mulheres Apaixonadas, sucesso da carreira de Manoel Carlos em 2003, que está de volta na TV Globo, no Vale a Pena Ver de Novo.

A trama apresentava a história de mais uma Helena, clássica personagem do autor, e interpretada por Christiane Torloni. Para a atriz, ter feito a moça era “como ganhar o Oscar, porque é o grande papel da teledramaturgia brasileira”.

Christiane Torloni, Maria Padilhae Giulia Gam em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Gianne Carvalho/TV Globo

“O que é muito interessante nessa Helena, em particular, é que ela é uma anti-heroína. Desde o primeiro capítulo, se revela para o público de uma maneira absolutamente franca e, através dessa honestidade, já captura a cumplicidade desse público, que sabe dos desejos mais íntimos dela, porque ela os confessa para as irmãs. Essa jogada dramatúrgica é genial”, compartilhou em entrevista à imprensa.

Após o sucesso na trama há 20 anos, a atriz assumiu outros papéis de destaque em faixas nobres da emissora como América, Caminho das Índias, Fina Estampa, Velho Chico e O Tempo Não Para. Torloni também não conseguiu escolher uma cena ou sequência mais marcante na obra de Maneco, como chama carinhosamente o autor.

Christiane Torloni foi Helena em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Rede Globo/Instagram/@christorloni

“Eu estaria sendo injusta se elegesse só uma cena. É uma novela com cenas inesquecíveis. Eu tive momentos muito bonitos com as irmãs da Helena, com o José Mayer e, com o Tony Ramos, tive cenas antológicas. Inclusive porque o Maneco não economiza; se ele tiver de escrever cenas de cinco ou seis páginas, ele vai escrever. No final da novela, tem uma cena com o Tony que é espetacular, em que a gente faz quase uma retrospectiva do que foi aquela trama”, disse.

Tony Ramos emplaca novo vilão

Enquanto José Mayer acabou sendo desligado da emissora no final de 2018, após 35 anos, após uma denúncia de assédio sexual, Tony Ramos seguiu como um dos medalhões da casa - e atualmente interpreta o vilão Antônio La Selva, na novela das 21, Terra e Paixão. Como o bom ou o mau rapaz, o astro esteve em outros sucessos como Cabocla, Belíssima, Caminho das Índias, Passione, Avenida Brasil, Guerra dos Sexos, O Rebu e O Sétimo Guardião.

Tony Ramos era Téo, marido de Helena (Christiane Torloni), em 'Mulheres Apaixonadas'; ator está atualmente na novela 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/Rede Globo

Ainda no núcleo familiar da Helena, tivemos as atrizes Giulia Gam e Maria Padilha, que no entanto não emplacaram novos papéis de destaque. Gam esteve em Bang Bang, Eterna Magia, A Favorita, Ti Ti Ti, Amor Eterno Amor, Sangue Bom e Boogie Oogie. Já Padilha, conhecida por intepretar Dinorá em O Cravo e a Rosa, um ano antes do folhetim de Monoel Carlos, teve um papel frequente na TV quase dez anos depois, em Lado a Lado e A Regra do Jogo.

Giulia Gam e Maria Padilha, atrizes de 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Instagram/@giuliagam_oficial/@mpadilhareal

Vanessa Gerbelli e Bruna Marquezine, mãe e filha

Não podemos deixar de falar da dupla Vanessa Gerbelli e Bruna Marquezine, inclusive, foi aqui que nova integrante do time da DC Comics emplacou sua carreira de atriz. Em sequência, a atriz carioca teve um trabalho atrás do outro antes de encerrar seu contrato com a emissora, no início de 2020. Ela esteve em América, Cobras & Lagartos, Desejo Proibido, Negócio da China, Araguaia, Aquele Beijo e Salve Jorge.

Vanessa Gerbelli, Bruna Marquezine e Tony Ramos, em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Globo

No entanto, sua primeira protagonista também foi em uma novela de Manoel Carlos, em 2014, no folhetim Em Família. Após, esteve nas tramas I Love Paraisópolis e apresentou sua primeira vilã em Deus Salve o Rei. Com a Netflix, já na cancelada série Maldivas, reencontrou Vanessa Gerbeli após 20 anos, também no papel de sua mãe.

A atriz, hoje com 49 anos, também acabou emplacando outros papéis na Globo, nas novelas Kubanacan, Da Cor do Pecado, Em Família, Sete Vidas, Malhação: Seu Lugar no Mundo e Novo Mundo.

Vannessa Gerbelli e Bruna Marquezine na série 'Maldivas', da Netflix Foto: Rachel Tanugi/Netflix

Além de Santana, foi Ornela Sabatini e mãe Lucinda

Vera Holtz teve um grande destaque na trama de Manoel Carlos por apresentar Santana, uma professora que lutava contra o alcoolismo. Em entrevista ao Programa Encontro, ainda no comando de Fátima Bernardes, Holtz ressaltou o caráter social da sua personagem.

“Eu fiz laboratório nos Alcóolicos Anônimos (AA) e me emocionei muito com as histórias que ouvi. Santana era sozinha, sua vida era a casa e o trabalho na escola, tinha poucos amigos e preenchia o vazio com a bebida. Ela queria fugir da realidade. A personagem teve uma importância social tão grande que a trajetória dela serviu de estudos”, observou.

Vera Holtz interpretou uma professora que lutava contra o alcoolismo Foto: JF Diorio/Estadão/Reprodução/Globo

Depois da trama, ela também esteve em Cabocla, Belíssima, Passione, Avenida Brasil - com a icônica mãe Lucinda - remake de Saramandaia, A Lei do Amor e Orgulho e Paixão, sendo esse seu último trabalho na emissora.

Padre Pedro e seu amor proibido

Interpretado pelo ator italiano Nicola Siri, o personagem Pedro Lavecchia se envolvia amorosamente com Estela, feito Lavinia Vlasak. O problema é que ele era padre da igreja católica, e, por isso, não poderia se envolver com uma mulher.

Entre diversas cenas mostrando o desenvolvimento de um ‘clima’ entre os dois, surgiu o esperado beijo ‘proibido’, ao som de Imbranato, música que pôs Tiziano Ferro nas rádios brasileiras à época. Na emissora, ele ainda esteve em Belíssima e Éramos Seis, e depois com participações especiais em Império e Totalmente Demais.

Nicola Siri, o personagem Pedro Lavecchia se envolvia amorosamente com Estela, feito Lavinia Vlasak Foto: Reprodução/Instagram/@nicolasiri5/Giane Carvalho

Regiane Alves e a marca de pior neta do mundo

Atualmente como Clara, na novela Vai na Fé, Regiane Alves ficou marcada por dar a vida a Dóris, uma neta que matratava os avós e os pais em Mulheres Apaixonadas. Quando a novela ficou disponível no canal Viva, em 2020, a atriz relembrou que “por muitas vezes seu papel a impediu de sair nas ruas”.

Inclusive, com o destaque na novela, ela e o ator Daniel Zettel, que vivia seu irmão Carlinhos, foram chamados ao Senado Federal para ajudar na divulgação do certificado de Cidade Amiga da Terceira Idade criado pelo órgão.

Regiane Alves em 'Mulheres Apaixonadas' e atualmente, com um visual novo para 'Vai na Fé' Foto: Reprodução/Globo/Instagram/@regianealves

Logo depois também esteve em outros folhetins como Cabocla, Páginas da Vida, Beleza Pura, Tempos Modernos, Sangue Bom e O Tempo Não Para.

Casal fofo e romântico

Já com uma bagagem de sucesso por seu papel anteriormente em Laços de Família, Carolina Dieckmann seguiu em destaque na emissora - mesmo com uma pausa para focar na família. Na trama, a loira fez par romântico com Erik Marmo, eles eram o casal Edwiges e Claudio.

Carolina Dieckmann fez par romântico com Erik Marmo, eles eram o casal Edwiges e Claudio em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Globo/CEDOC/João Miguel Júnior

“Eu estava com muita saudade. Todo mundo que acompanha a minha vida e a minha carreira sabe que eu passei seis anos fora do Brasil acompanhando o meu marido, cuidando da minha família, me dedicando à mulher que fui me tornando. Mas deixei em segundo plano, porque eu estava realmente longe. Agora estou de volta”, disse em entrevista a revisa Glamour.

A atriz estava falando da sua atual personagem na novela Vai na Fé, a advogada Lumiar. Antes da pausa, esteve em Senhora do Destino, Cobras & Lagartos, Três Irmãs, Passione, Fina Estampa, Salve Jorge, Joia Rara, A Regra do Jogo e O Sétimo Guardião.

Marcos, possessivo e ciumento

Provavelmente o papel mais marcante de Dan Stulbach em uma novela, Marcos era o marido obssessivo, ciumento e violento da professora Raquel, interpretado por Helena Ranaldi. Quando a mulher ameaçava processá-lo ou denunciá-lo à polícia, apanhava. Em cenas impactantes, o agressor usava uma raquete de tênis para machucá-la.

Dan Stulbach interpretrou Marcos, um marido obssessivo, ciumento e violento Foto: Reprodução/Instagram/@danstulbach/Globo

Na TV Globo, ele também esteve em outras obras como Senhora do Destino, Fina Estampa, A Força do Querer, O Sétimo Guardião e Pantanal - além das séries JK, Amazônia, de Galvez a Chico Mendes, Queridos Amigos e Filhas de Eva.

Romance lésbico com beijo em cena

Alinne Moraes interpretou Rafaela, que tinha interesse amoroso em Clara, papel de Paula Picarelli. As personagens, inclusive, protagonizaram um beijo tímido no fim da trama, durante a encenação de Romeu e Julieta, de William Shakespeare.

Em um dos seus posts no Instagram, ela relembrou a personagem com o texto: “Minha lésbica preferida”.

Alinne Moares e Paula Picarelli viveram um casal lésbico em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Divulgação/Globo/Reprodução/Instagram/@alinnemoraes

Após, a moça virou um dos rostos de sucesso da emissora, emplacando um trabalho atrás do outro. De protagonista, vilã ou mocinha, a atriz, hoje com 40 anos, esteve em folhetins como Da Cor do Pecado, Como uma Onda, Bang Bang, Duas Caras, Viver a Vida, O Astro, Além do Tempo, Rock Story, Espelho da Vida e Um Lugar ao Sol.

O elenco da novela contou com outros nomes como Rodrigo Santoro, Susana Vieira, Camila Pitanga, Carolina Kasting, Marcello Antony, Paloma Duarte, Natalia do Vale e Carol Castro.

Quando a luz dos olhos meus e a luz dos olhos teus resolvem se encontrar... O clássico piano e as vozes de Tom Jobim e Miúcha embalaram a abertura de Mulheres Apaixonadas, sucesso da carreira de Manoel Carlos em 2003, que está de volta na TV Globo, no Vale a Pena Ver de Novo.

A trama apresentava a história de mais uma Helena, clássica personagem do autor, e interpretada por Christiane Torloni. Para a atriz, ter feito a moça era “como ganhar o Oscar, porque é o grande papel da teledramaturgia brasileira”.

Christiane Torloni, Maria Padilhae Giulia Gam em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Gianne Carvalho/TV Globo

“O que é muito interessante nessa Helena, em particular, é que ela é uma anti-heroína. Desde o primeiro capítulo, se revela para o público de uma maneira absolutamente franca e, através dessa honestidade, já captura a cumplicidade desse público, que sabe dos desejos mais íntimos dela, porque ela os confessa para as irmãs. Essa jogada dramatúrgica é genial”, compartilhou em entrevista à imprensa.

Após o sucesso na trama há 20 anos, a atriz assumiu outros papéis de destaque em faixas nobres da emissora como América, Caminho das Índias, Fina Estampa, Velho Chico e O Tempo Não Para. Torloni também não conseguiu escolher uma cena ou sequência mais marcante na obra de Maneco, como chama carinhosamente o autor.

Christiane Torloni foi Helena em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Rede Globo/Instagram/@christorloni

“Eu estaria sendo injusta se elegesse só uma cena. É uma novela com cenas inesquecíveis. Eu tive momentos muito bonitos com as irmãs da Helena, com o José Mayer e, com o Tony Ramos, tive cenas antológicas. Inclusive porque o Maneco não economiza; se ele tiver de escrever cenas de cinco ou seis páginas, ele vai escrever. No final da novela, tem uma cena com o Tony que é espetacular, em que a gente faz quase uma retrospectiva do que foi aquela trama”, disse.

Tony Ramos emplaca novo vilão

Enquanto José Mayer acabou sendo desligado da emissora no final de 2018, após 35 anos, após uma denúncia de assédio sexual, Tony Ramos seguiu como um dos medalhões da casa - e atualmente interpreta o vilão Antônio La Selva, na novela das 21, Terra e Paixão. Como o bom ou o mau rapaz, o astro esteve em outros sucessos como Cabocla, Belíssima, Caminho das Índias, Passione, Avenida Brasil, Guerra dos Sexos, O Rebu e O Sétimo Guardião.

Tony Ramos era Téo, marido de Helena (Christiane Torloni), em 'Mulheres Apaixonadas'; ator está atualmente na novela 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/Rede Globo

Ainda no núcleo familiar da Helena, tivemos as atrizes Giulia Gam e Maria Padilha, que no entanto não emplacaram novos papéis de destaque. Gam esteve em Bang Bang, Eterna Magia, A Favorita, Ti Ti Ti, Amor Eterno Amor, Sangue Bom e Boogie Oogie. Já Padilha, conhecida por intepretar Dinorá em O Cravo e a Rosa, um ano antes do folhetim de Monoel Carlos, teve um papel frequente na TV quase dez anos depois, em Lado a Lado e A Regra do Jogo.

Giulia Gam e Maria Padilha, atrizes de 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Instagram/@giuliagam_oficial/@mpadilhareal

Vanessa Gerbelli e Bruna Marquezine, mãe e filha

Não podemos deixar de falar da dupla Vanessa Gerbelli e Bruna Marquezine, inclusive, foi aqui que nova integrante do time da DC Comics emplacou sua carreira de atriz. Em sequência, a atriz carioca teve um trabalho atrás do outro antes de encerrar seu contrato com a emissora, no início de 2020. Ela esteve em América, Cobras & Lagartos, Desejo Proibido, Negócio da China, Araguaia, Aquele Beijo e Salve Jorge.

Vanessa Gerbelli, Bruna Marquezine e Tony Ramos, em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Globo

No entanto, sua primeira protagonista também foi em uma novela de Manoel Carlos, em 2014, no folhetim Em Família. Após, esteve nas tramas I Love Paraisópolis e apresentou sua primeira vilã em Deus Salve o Rei. Com a Netflix, já na cancelada série Maldivas, reencontrou Vanessa Gerbeli após 20 anos, também no papel de sua mãe.

A atriz, hoje com 49 anos, também acabou emplacando outros papéis na Globo, nas novelas Kubanacan, Da Cor do Pecado, Em Família, Sete Vidas, Malhação: Seu Lugar no Mundo e Novo Mundo.

Vannessa Gerbelli e Bruna Marquezine na série 'Maldivas', da Netflix Foto: Rachel Tanugi/Netflix

Além de Santana, foi Ornela Sabatini e mãe Lucinda

Vera Holtz teve um grande destaque na trama de Manoel Carlos por apresentar Santana, uma professora que lutava contra o alcoolismo. Em entrevista ao Programa Encontro, ainda no comando de Fátima Bernardes, Holtz ressaltou o caráter social da sua personagem.

“Eu fiz laboratório nos Alcóolicos Anônimos (AA) e me emocionei muito com as histórias que ouvi. Santana era sozinha, sua vida era a casa e o trabalho na escola, tinha poucos amigos e preenchia o vazio com a bebida. Ela queria fugir da realidade. A personagem teve uma importância social tão grande que a trajetória dela serviu de estudos”, observou.

Vera Holtz interpretou uma professora que lutava contra o alcoolismo Foto: JF Diorio/Estadão/Reprodução/Globo

Depois da trama, ela também esteve em Cabocla, Belíssima, Passione, Avenida Brasil - com a icônica mãe Lucinda - remake de Saramandaia, A Lei do Amor e Orgulho e Paixão, sendo esse seu último trabalho na emissora.

Padre Pedro e seu amor proibido

Interpretado pelo ator italiano Nicola Siri, o personagem Pedro Lavecchia se envolvia amorosamente com Estela, feito Lavinia Vlasak. O problema é que ele era padre da igreja católica, e, por isso, não poderia se envolver com uma mulher.

Entre diversas cenas mostrando o desenvolvimento de um ‘clima’ entre os dois, surgiu o esperado beijo ‘proibido’, ao som de Imbranato, música que pôs Tiziano Ferro nas rádios brasileiras à época. Na emissora, ele ainda esteve em Belíssima e Éramos Seis, e depois com participações especiais em Império e Totalmente Demais.

Nicola Siri, o personagem Pedro Lavecchia se envolvia amorosamente com Estela, feito Lavinia Vlasak Foto: Reprodução/Instagram/@nicolasiri5/Giane Carvalho

Regiane Alves e a marca de pior neta do mundo

Atualmente como Clara, na novela Vai na Fé, Regiane Alves ficou marcada por dar a vida a Dóris, uma neta que matratava os avós e os pais em Mulheres Apaixonadas. Quando a novela ficou disponível no canal Viva, em 2020, a atriz relembrou que “por muitas vezes seu papel a impediu de sair nas ruas”.

Inclusive, com o destaque na novela, ela e o ator Daniel Zettel, que vivia seu irmão Carlinhos, foram chamados ao Senado Federal para ajudar na divulgação do certificado de Cidade Amiga da Terceira Idade criado pelo órgão.

Regiane Alves em 'Mulheres Apaixonadas' e atualmente, com um visual novo para 'Vai na Fé' Foto: Reprodução/Globo/Instagram/@regianealves

Logo depois também esteve em outros folhetins como Cabocla, Páginas da Vida, Beleza Pura, Tempos Modernos, Sangue Bom e O Tempo Não Para.

Casal fofo e romântico

Já com uma bagagem de sucesso por seu papel anteriormente em Laços de Família, Carolina Dieckmann seguiu em destaque na emissora - mesmo com uma pausa para focar na família. Na trama, a loira fez par romântico com Erik Marmo, eles eram o casal Edwiges e Claudio.

Carolina Dieckmann fez par romântico com Erik Marmo, eles eram o casal Edwiges e Claudio em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Reprodução/Globo/CEDOC/João Miguel Júnior

“Eu estava com muita saudade. Todo mundo que acompanha a minha vida e a minha carreira sabe que eu passei seis anos fora do Brasil acompanhando o meu marido, cuidando da minha família, me dedicando à mulher que fui me tornando. Mas deixei em segundo plano, porque eu estava realmente longe. Agora estou de volta”, disse em entrevista a revisa Glamour.

A atriz estava falando da sua atual personagem na novela Vai na Fé, a advogada Lumiar. Antes da pausa, esteve em Senhora do Destino, Cobras & Lagartos, Três Irmãs, Passione, Fina Estampa, Salve Jorge, Joia Rara, A Regra do Jogo e O Sétimo Guardião.

Marcos, possessivo e ciumento

Provavelmente o papel mais marcante de Dan Stulbach em uma novela, Marcos era o marido obssessivo, ciumento e violento da professora Raquel, interpretado por Helena Ranaldi. Quando a mulher ameaçava processá-lo ou denunciá-lo à polícia, apanhava. Em cenas impactantes, o agressor usava uma raquete de tênis para machucá-la.

Dan Stulbach interpretrou Marcos, um marido obssessivo, ciumento e violento Foto: Reprodução/Instagram/@danstulbach/Globo

Na TV Globo, ele também esteve em outras obras como Senhora do Destino, Fina Estampa, A Força do Querer, O Sétimo Guardião e Pantanal - além das séries JK, Amazônia, de Galvez a Chico Mendes, Queridos Amigos e Filhas de Eva.

Romance lésbico com beijo em cena

Alinne Moraes interpretou Rafaela, que tinha interesse amoroso em Clara, papel de Paula Picarelli. As personagens, inclusive, protagonizaram um beijo tímido no fim da trama, durante a encenação de Romeu e Julieta, de William Shakespeare.

Em um dos seus posts no Instagram, ela relembrou a personagem com o texto: “Minha lésbica preferida”.

Alinne Moares e Paula Picarelli viveram um casal lésbico em 'Mulheres Apaixonadas' Foto: Divulgação/Globo/Reprodução/Instagram/@alinnemoraes

Após, a moça virou um dos rostos de sucesso da emissora, emplacando um trabalho atrás do outro. De protagonista, vilã ou mocinha, a atriz, hoje com 40 anos, esteve em folhetins como Da Cor do Pecado, Como uma Onda, Bang Bang, Duas Caras, Viver a Vida, O Astro, Além do Tempo, Rock Story, Espelho da Vida e Um Lugar ao Sol.

O elenco da novela contou com outros nomes como Rodrigo Santoro, Susana Vieira, Camila Pitanga, Carolina Kasting, Marcello Antony, Paloma Duarte, Natalia do Vale e Carol Castro.

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