No Som Brasil, Alcione fala sobre o hit ‘Não Deixe o Samba Morrer’: ‘Produtor não achava comercial’


Cantora, que completa 50 anos de carreira, é o tema do programa que vai ao ar nesta quarta-feira; ela fala sobre seus sucessos, canta e recebe convidados

Por Danilo Casaletti
Atualização:

A cantora Alcione é o tema do programa Som Brasil que vai ao ar nesta quarta-feira, após a novela Todas as Flores. Apresentado pelo jornalista Pedro Bial, a atração vai prestar uma homenagem aos 50 anos da sambista de sucessos como Não Deixe o Samba Morrer, A Loba, Meu Ébano e Estranha Loucura.

Alcione em gravação do programa 'Som Brasil' Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Em Som Brasil Apresenta Alcione, além de cantar, Alcione contará histórias de sua carreira. Uma delas está relacionada à música Não Deixa o Samba Morrer, que ela lançou em seu primeiro LP, em 1975, que se tornou um clássico do samba e da música popular brasileira.

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Alcione disse a Bial que a música foi a grande responsável pelo seu sucesso.

“A minha vida mudou, porque eu passei a trabalhar mais, passei a conhecer mais lugares para cantar, fui muito mais executada nas rádios, porque essa música abriu as portas para mim. Eu devo muito a essa música.”, diz.

A cantora também contou como conheceu Não Deixa o Samba Morrer, ainda quando cantana na noite, antes da fama.

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“Tem coisas que Deus coloca na nossa vida. Não Deixe o Samba Morrer foi uma menina que cantava na noite junto comigo foi quem cantou [...] ‘Eu queria que você escutasse essa música, Alcione, porque meu produtor acha que ela não é comercial. [...] Mostrei para Menescal (Roberto Menescal, diretor da gravadora Philips na época), e Menescal: ‘Vamos gravar’. E foi meu cavalo de batalha, até hoje”.

Alcione canta com Mumuzinho na quadra da Mangueira Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Alcione ainda relembrou o dia que escutou A Loba, um de seus sucessos românticos, pela primeira vez.

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“A primeira vez que ouvi A Loba estava fazendo meu cabelo, era em uma fita K7. ‘Fiel como um cão... (cita um trecho da música)’ – gostei! Sou de escorpião, fiel como um cão, mas não me sacaneia. Pensei ‘vou pegar essa música e rachar o Brasil com ela”, disse.

Alcione também recebe os convidados Diogo Nogueira, Leci Brandão, Luciana Mello, Luedji Luna e Mumuzinho para números musicais.

Ao lado das irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth, que trabalham com ela, Alcione relembra histórias de infância no Maranhão, onde nasceram, e da relação com o pai, o maestro João Carlos Dias Nazareth. Nas redes sociais elas ganharam o apelido de ‘As irmãs Kardashians’.

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Alcione (ao meio), Pedro Bial e as irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth Foto: Lucas Landau/ TV Globo

A cantora Alcione é o tema do programa Som Brasil que vai ao ar nesta quarta-feira, após a novela Todas as Flores. Apresentado pelo jornalista Pedro Bial, a atração vai prestar uma homenagem aos 50 anos da sambista de sucessos como Não Deixe o Samba Morrer, A Loba, Meu Ébano e Estranha Loucura.

Alcione em gravação do programa 'Som Brasil' Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Em Som Brasil Apresenta Alcione, além de cantar, Alcione contará histórias de sua carreira. Uma delas está relacionada à música Não Deixa o Samba Morrer, que ela lançou em seu primeiro LP, em 1975, que se tornou um clássico do samba e da música popular brasileira.

Alcione disse a Bial que a música foi a grande responsável pelo seu sucesso.

“A minha vida mudou, porque eu passei a trabalhar mais, passei a conhecer mais lugares para cantar, fui muito mais executada nas rádios, porque essa música abriu as portas para mim. Eu devo muito a essa música.”, diz.

A cantora também contou como conheceu Não Deixa o Samba Morrer, ainda quando cantana na noite, antes da fama.

“Tem coisas que Deus coloca na nossa vida. Não Deixe o Samba Morrer foi uma menina que cantava na noite junto comigo foi quem cantou [...] ‘Eu queria que você escutasse essa música, Alcione, porque meu produtor acha que ela não é comercial. [...] Mostrei para Menescal (Roberto Menescal, diretor da gravadora Philips na época), e Menescal: ‘Vamos gravar’. E foi meu cavalo de batalha, até hoje”.

Alcione canta com Mumuzinho na quadra da Mangueira Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Alcione ainda relembrou o dia que escutou A Loba, um de seus sucessos românticos, pela primeira vez.

“A primeira vez que ouvi A Loba estava fazendo meu cabelo, era em uma fita K7. ‘Fiel como um cão... (cita um trecho da música)’ – gostei! Sou de escorpião, fiel como um cão, mas não me sacaneia. Pensei ‘vou pegar essa música e rachar o Brasil com ela”, disse.

Alcione também recebe os convidados Diogo Nogueira, Leci Brandão, Luciana Mello, Luedji Luna e Mumuzinho para números musicais.

Ao lado das irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth, que trabalham com ela, Alcione relembra histórias de infância no Maranhão, onde nasceram, e da relação com o pai, o maestro João Carlos Dias Nazareth. Nas redes sociais elas ganharam o apelido de ‘As irmãs Kardashians’.

Alcione (ao meio), Pedro Bial e as irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth Foto: Lucas Landau/ TV Globo

A cantora Alcione é o tema do programa Som Brasil que vai ao ar nesta quarta-feira, após a novela Todas as Flores. Apresentado pelo jornalista Pedro Bial, a atração vai prestar uma homenagem aos 50 anos da sambista de sucessos como Não Deixe o Samba Morrer, A Loba, Meu Ébano e Estranha Loucura.

Alcione em gravação do programa 'Som Brasil' Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Em Som Brasil Apresenta Alcione, além de cantar, Alcione contará histórias de sua carreira. Uma delas está relacionada à música Não Deixa o Samba Morrer, que ela lançou em seu primeiro LP, em 1975, que se tornou um clássico do samba e da música popular brasileira.

Alcione disse a Bial que a música foi a grande responsável pelo seu sucesso.

“A minha vida mudou, porque eu passei a trabalhar mais, passei a conhecer mais lugares para cantar, fui muito mais executada nas rádios, porque essa música abriu as portas para mim. Eu devo muito a essa música.”, diz.

A cantora também contou como conheceu Não Deixa o Samba Morrer, ainda quando cantana na noite, antes da fama.

“Tem coisas que Deus coloca na nossa vida. Não Deixe o Samba Morrer foi uma menina que cantava na noite junto comigo foi quem cantou [...] ‘Eu queria que você escutasse essa música, Alcione, porque meu produtor acha que ela não é comercial. [...] Mostrei para Menescal (Roberto Menescal, diretor da gravadora Philips na época), e Menescal: ‘Vamos gravar’. E foi meu cavalo de batalha, até hoje”.

Alcione canta com Mumuzinho na quadra da Mangueira Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Alcione ainda relembrou o dia que escutou A Loba, um de seus sucessos românticos, pela primeira vez.

“A primeira vez que ouvi A Loba estava fazendo meu cabelo, era em uma fita K7. ‘Fiel como um cão... (cita um trecho da música)’ – gostei! Sou de escorpião, fiel como um cão, mas não me sacaneia. Pensei ‘vou pegar essa música e rachar o Brasil com ela”, disse.

Alcione também recebe os convidados Diogo Nogueira, Leci Brandão, Luciana Mello, Luedji Luna e Mumuzinho para números musicais.

Ao lado das irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth, que trabalham com ela, Alcione relembra histórias de infância no Maranhão, onde nasceram, e da relação com o pai, o maestro João Carlos Dias Nazareth. Nas redes sociais elas ganharam o apelido de ‘As irmãs Kardashians’.

Alcione (ao meio), Pedro Bial e as irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth Foto: Lucas Landau/ TV Globo

A cantora Alcione é o tema do programa Som Brasil que vai ao ar nesta quarta-feira, após a novela Todas as Flores. Apresentado pelo jornalista Pedro Bial, a atração vai prestar uma homenagem aos 50 anos da sambista de sucessos como Não Deixe o Samba Morrer, A Loba, Meu Ébano e Estranha Loucura.

Alcione em gravação do programa 'Som Brasil' Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Em Som Brasil Apresenta Alcione, além de cantar, Alcione contará histórias de sua carreira. Uma delas está relacionada à música Não Deixa o Samba Morrer, que ela lançou em seu primeiro LP, em 1975, que se tornou um clássico do samba e da música popular brasileira.

Alcione disse a Bial que a música foi a grande responsável pelo seu sucesso.

“A minha vida mudou, porque eu passei a trabalhar mais, passei a conhecer mais lugares para cantar, fui muito mais executada nas rádios, porque essa música abriu as portas para mim. Eu devo muito a essa música.”, diz.

A cantora também contou como conheceu Não Deixa o Samba Morrer, ainda quando cantana na noite, antes da fama.

“Tem coisas que Deus coloca na nossa vida. Não Deixe o Samba Morrer foi uma menina que cantava na noite junto comigo foi quem cantou [...] ‘Eu queria que você escutasse essa música, Alcione, porque meu produtor acha que ela não é comercial. [...] Mostrei para Menescal (Roberto Menescal, diretor da gravadora Philips na época), e Menescal: ‘Vamos gravar’. E foi meu cavalo de batalha, até hoje”.

Alcione canta com Mumuzinho na quadra da Mangueira Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Alcione ainda relembrou o dia que escutou A Loba, um de seus sucessos românticos, pela primeira vez.

“A primeira vez que ouvi A Loba estava fazendo meu cabelo, era em uma fita K7. ‘Fiel como um cão... (cita um trecho da música)’ – gostei! Sou de escorpião, fiel como um cão, mas não me sacaneia. Pensei ‘vou pegar essa música e rachar o Brasil com ela”, disse.

Alcione também recebe os convidados Diogo Nogueira, Leci Brandão, Luciana Mello, Luedji Luna e Mumuzinho para números musicais.

Ao lado das irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth, que trabalham com ela, Alcione relembra histórias de infância no Maranhão, onde nasceram, e da relação com o pai, o maestro João Carlos Dias Nazareth. Nas redes sociais elas ganharam o apelido de ‘As irmãs Kardashians’.

Alcione (ao meio), Pedro Bial e as irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth Foto: Lucas Landau/ TV Globo

A cantora Alcione é o tema do programa Som Brasil que vai ao ar nesta quarta-feira, após a novela Todas as Flores. Apresentado pelo jornalista Pedro Bial, a atração vai prestar uma homenagem aos 50 anos da sambista de sucessos como Não Deixe o Samba Morrer, A Loba, Meu Ébano e Estranha Loucura.

Alcione em gravação do programa 'Som Brasil' Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Em Som Brasil Apresenta Alcione, além de cantar, Alcione contará histórias de sua carreira. Uma delas está relacionada à música Não Deixa o Samba Morrer, que ela lançou em seu primeiro LP, em 1975, que se tornou um clássico do samba e da música popular brasileira.

Alcione disse a Bial que a música foi a grande responsável pelo seu sucesso.

“A minha vida mudou, porque eu passei a trabalhar mais, passei a conhecer mais lugares para cantar, fui muito mais executada nas rádios, porque essa música abriu as portas para mim. Eu devo muito a essa música.”, diz.

A cantora também contou como conheceu Não Deixa o Samba Morrer, ainda quando cantana na noite, antes da fama.

“Tem coisas que Deus coloca na nossa vida. Não Deixe o Samba Morrer foi uma menina que cantava na noite junto comigo foi quem cantou [...] ‘Eu queria que você escutasse essa música, Alcione, porque meu produtor acha que ela não é comercial. [...] Mostrei para Menescal (Roberto Menescal, diretor da gravadora Philips na época), e Menescal: ‘Vamos gravar’. E foi meu cavalo de batalha, até hoje”.

Alcione canta com Mumuzinho na quadra da Mangueira Foto: Lucas Landau/ TV Globo

Alcione ainda relembrou o dia que escutou A Loba, um de seus sucessos românticos, pela primeira vez.

“A primeira vez que ouvi A Loba estava fazendo meu cabelo, era em uma fita K7. ‘Fiel como um cão... (cita um trecho da música)’ – gostei! Sou de escorpião, fiel como um cão, mas não me sacaneia. Pensei ‘vou pegar essa música e rachar o Brasil com ela”, disse.

Alcione também recebe os convidados Diogo Nogueira, Leci Brandão, Luciana Mello, Luedji Luna e Mumuzinho para números musicais.

Ao lado das irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth, que trabalham com ela, Alcione relembra histórias de infância no Maranhão, onde nasceram, e da relação com o pai, o maestro João Carlos Dias Nazareth. Nas redes sociais elas ganharam o apelido de ‘As irmãs Kardashians’.

Alcione (ao meio), Pedro Bial e as irmãs Ivone, Maria Helena e Solange Nazareth Foto: Lucas Landau/ TV Globo

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