‘O Beijo do Vampiro’: boa oportunidade para rever Tarcísio Meira


Novela das 7 protagonizada pelo ator foi ao ar em 2002 e fica disponível para assistir no Globoplay a partir desta segunda, 5

Por André Carlos Zorzi
Atualização:

Tarcísio Meira é o nosso Sean Connery”, dizia o diretor de O Beijo do Vampiro, Marcos Paulo, durante as gravações da novela das 7 que foi ao ar há 20 anos e está de volta nesta segunda-feira, 5, no catálogo do Globoplay. É uma boa chance para rever um dos maiores atores da história da televisão brasileira, que morreu em agosto do ano passado - ainda que num papel pouco convencional.

Julia Lemmertz, Claudia Raia, Tarcísio Meira, Gloria Menezes e Flávia Alessandra durante a coletiva de lançamento de 'O Beijo do Vampiro', da Globo, em 13 de agosto de 2002 Foto: OTAVIO MAGALHAES

Na trama, muitos personagens se caracterizavam com maquiagem carregada, lentes de contato, dentes postiços (com os caninos pontiagudos) e até armaduras medievais para entrar no clima. Tarcísio vivia Bóris Vladesco, o principal vampiro da história, que tinha quase 800 anos e ares de vilão elitista.

continua após a publicidade

Ao mesmo tempo que era sedutor com as mulheres e bem-humorado em diversas situações. A trama ultrapassava os séculos, e, nos dias modernos, Tarcísio vivia Igor Pivomar, empresário voltado ao licenciamento de produtos relacionados a vampiros.

O vampirão de Tarcísio Meira

continua após a publicidade

“O Bóris não é um galã no sentido convencional. Ele é um vampirão mal, com múltiplas facetas. É um pouco carente, tem uma entourage e sai pouco de seu cenário, mas é muito engraçado. Foi por isso que quis fazê-lo”, destava o veterano ao Estadão pouco antes da estreia, em 2002.

Tarcísio aproveitava para refletir sobre a profissão: “Em novela, a gente nunca sabe o destino e a personalidade de um personagem. É fascinante porque o personagem surge no desenrolar da história. É o grande desafio do ator de novela brasileira: aqui, o personagem está sempre no começo. Só fica pronto no último capítulo. Nunca sabemos os caminhos que o personagem vai percorrer. Isso é fascinante, porque sabe-se o passado, mas nunca o futuro daquela pessoa que você está representando”.

Mas fica o aviso: com caras e bocas e efeitos especiais cabíveis a uma novela de 20 anos atrás, algumas cenas podem ter um ar ‘tosco’ para quem não é fã de fantasia.

continua após a publicidade

O Beijo do Vampiro foi exibido no horário da novela das 7, entre 26 de agosto de 2002 e 3 de maio de 2003. A obra foi escrita por Antonio Calmon, autor de Vamp, que tinha temática semelhante. Antes da estreia, relembrava: “Vamp era uma chanchada, que virou cult, mas não ganhou a dona de casa, que é quem decide o sucesso na televisão”.

Tarcísio Meira é o nosso Sean Connery”, dizia o diretor de O Beijo do Vampiro, Marcos Paulo, durante as gravações da novela das 7 que foi ao ar há 20 anos e está de volta nesta segunda-feira, 5, no catálogo do Globoplay. É uma boa chance para rever um dos maiores atores da história da televisão brasileira, que morreu em agosto do ano passado - ainda que num papel pouco convencional.

Julia Lemmertz, Claudia Raia, Tarcísio Meira, Gloria Menezes e Flávia Alessandra durante a coletiva de lançamento de 'O Beijo do Vampiro', da Globo, em 13 de agosto de 2002 Foto: OTAVIO MAGALHAES

Na trama, muitos personagens se caracterizavam com maquiagem carregada, lentes de contato, dentes postiços (com os caninos pontiagudos) e até armaduras medievais para entrar no clima. Tarcísio vivia Bóris Vladesco, o principal vampiro da história, que tinha quase 800 anos e ares de vilão elitista.

Ao mesmo tempo que era sedutor com as mulheres e bem-humorado em diversas situações. A trama ultrapassava os séculos, e, nos dias modernos, Tarcísio vivia Igor Pivomar, empresário voltado ao licenciamento de produtos relacionados a vampiros.

O vampirão de Tarcísio Meira

“O Bóris não é um galã no sentido convencional. Ele é um vampirão mal, com múltiplas facetas. É um pouco carente, tem uma entourage e sai pouco de seu cenário, mas é muito engraçado. Foi por isso que quis fazê-lo”, destava o veterano ao Estadão pouco antes da estreia, em 2002.

Tarcísio aproveitava para refletir sobre a profissão: “Em novela, a gente nunca sabe o destino e a personalidade de um personagem. É fascinante porque o personagem surge no desenrolar da história. É o grande desafio do ator de novela brasileira: aqui, o personagem está sempre no começo. Só fica pronto no último capítulo. Nunca sabemos os caminhos que o personagem vai percorrer. Isso é fascinante, porque sabe-se o passado, mas nunca o futuro daquela pessoa que você está representando”.

Mas fica o aviso: com caras e bocas e efeitos especiais cabíveis a uma novela de 20 anos atrás, algumas cenas podem ter um ar ‘tosco’ para quem não é fã de fantasia.

O Beijo do Vampiro foi exibido no horário da novela das 7, entre 26 de agosto de 2002 e 3 de maio de 2003. A obra foi escrita por Antonio Calmon, autor de Vamp, que tinha temática semelhante. Antes da estreia, relembrava: “Vamp era uma chanchada, que virou cult, mas não ganhou a dona de casa, que é quem decide o sucesso na televisão”.

Tarcísio Meira é o nosso Sean Connery”, dizia o diretor de O Beijo do Vampiro, Marcos Paulo, durante as gravações da novela das 7 que foi ao ar há 20 anos e está de volta nesta segunda-feira, 5, no catálogo do Globoplay. É uma boa chance para rever um dos maiores atores da história da televisão brasileira, que morreu em agosto do ano passado - ainda que num papel pouco convencional.

Julia Lemmertz, Claudia Raia, Tarcísio Meira, Gloria Menezes e Flávia Alessandra durante a coletiva de lançamento de 'O Beijo do Vampiro', da Globo, em 13 de agosto de 2002 Foto: OTAVIO MAGALHAES

Na trama, muitos personagens se caracterizavam com maquiagem carregada, lentes de contato, dentes postiços (com os caninos pontiagudos) e até armaduras medievais para entrar no clima. Tarcísio vivia Bóris Vladesco, o principal vampiro da história, que tinha quase 800 anos e ares de vilão elitista.

Ao mesmo tempo que era sedutor com as mulheres e bem-humorado em diversas situações. A trama ultrapassava os séculos, e, nos dias modernos, Tarcísio vivia Igor Pivomar, empresário voltado ao licenciamento de produtos relacionados a vampiros.

O vampirão de Tarcísio Meira

“O Bóris não é um galã no sentido convencional. Ele é um vampirão mal, com múltiplas facetas. É um pouco carente, tem uma entourage e sai pouco de seu cenário, mas é muito engraçado. Foi por isso que quis fazê-lo”, destava o veterano ao Estadão pouco antes da estreia, em 2002.

Tarcísio aproveitava para refletir sobre a profissão: “Em novela, a gente nunca sabe o destino e a personalidade de um personagem. É fascinante porque o personagem surge no desenrolar da história. É o grande desafio do ator de novela brasileira: aqui, o personagem está sempre no começo. Só fica pronto no último capítulo. Nunca sabemos os caminhos que o personagem vai percorrer. Isso é fascinante, porque sabe-se o passado, mas nunca o futuro daquela pessoa que você está representando”.

Mas fica o aviso: com caras e bocas e efeitos especiais cabíveis a uma novela de 20 anos atrás, algumas cenas podem ter um ar ‘tosco’ para quem não é fã de fantasia.

O Beijo do Vampiro foi exibido no horário da novela das 7, entre 26 de agosto de 2002 e 3 de maio de 2003. A obra foi escrita por Antonio Calmon, autor de Vamp, que tinha temática semelhante. Antes da estreia, relembrava: “Vamp era uma chanchada, que virou cult, mas não ganhou a dona de casa, que é quem decide o sucesso na televisão”.

Tarcísio Meira é o nosso Sean Connery”, dizia o diretor de O Beijo do Vampiro, Marcos Paulo, durante as gravações da novela das 7 que foi ao ar há 20 anos e está de volta nesta segunda-feira, 5, no catálogo do Globoplay. É uma boa chance para rever um dos maiores atores da história da televisão brasileira, que morreu em agosto do ano passado - ainda que num papel pouco convencional.

Julia Lemmertz, Claudia Raia, Tarcísio Meira, Gloria Menezes e Flávia Alessandra durante a coletiva de lançamento de 'O Beijo do Vampiro', da Globo, em 13 de agosto de 2002 Foto: OTAVIO MAGALHAES

Na trama, muitos personagens se caracterizavam com maquiagem carregada, lentes de contato, dentes postiços (com os caninos pontiagudos) e até armaduras medievais para entrar no clima. Tarcísio vivia Bóris Vladesco, o principal vampiro da história, que tinha quase 800 anos e ares de vilão elitista.

Ao mesmo tempo que era sedutor com as mulheres e bem-humorado em diversas situações. A trama ultrapassava os séculos, e, nos dias modernos, Tarcísio vivia Igor Pivomar, empresário voltado ao licenciamento de produtos relacionados a vampiros.

O vampirão de Tarcísio Meira

“O Bóris não é um galã no sentido convencional. Ele é um vampirão mal, com múltiplas facetas. É um pouco carente, tem uma entourage e sai pouco de seu cenário, mas é muito engraçado. Foi por isso que quis fazê-lo”, destava o veterano ao Estadão pouco antes da estreia, em 2002.

Tarcísio aproveitava para refletir sobre a profissão: “Em novela, a gente nunca sabe o destino e a personalidade de um personagem. É fascinante porque o personagem surge no desenrolar da história. É o grande desafio do ator de novela brasileira: aqui, o personagem está sempre no começo. Só fica pronto no último capítulo. Nunca sabemos os caminhos que o personagem vai percorrer. Isso é fascinante, porque sabe-se o passado, mas nunca o futuro daquela pessoa que você está representando”.

Mas fica o aviso: com caras e bocas e efeitos especiais cabíveis a uma novela de 20 anos atrás, algumas cenas podem ter um ar ‘tosco’ para quem não é fã de fantasia.

O Beijo do Vampiro foi exibido no horário da novela das 7, entre 26 de agosto de 2002 e 3 de maio de 2003. A obra foi escrita por Antonio Calmon, autor de Vamp, que tinha temática semelhante. Antes da estreia, relembrava: “Vamp era uma chanchada, que virou cult, mas não ganhou a dona de casa, que é quem decide o sucesso na televisão”.

Tarcísio Meira é o nosso Sean Connery”, dizia o diretor de O Beijo do Vampiro, Marcos Paulo, durante as gravações da novela das 7 que foi ao ar há 20 anos e está de volta nesta segunda-feira, 5, no catálogo do Globoplay. É uma boa chance para rever um dos maiores atores da história da televisão brasileira, que morreu em agosto do ano passado - ainda que num papel pouco convencional.

Julia Lemmertz, Claudia Raia, Tarcísio Meira, Gloria Menezes e Flávia Alessandra durante a coletiva de lançamento de 'O Beijo do Vampiro', da Globo, em 13 de agosto de 2002 Foto: OTAVIO MAGALHAES

Na trama, muitos personagens se caracterizavam com maquiagem carregada, lentes de contato, dentes postiços (com os caninos pontiagudos) e até armaduras medievais para entrar no clima. Tarcísio vivia Bóris Vladesco, o principal vampiro da história, que tinha quase 800 anos e ares de vilão elitista.

Ao mesmo tempo que era sedutor com as mulheres e bem-humorado em diversas situações. A trama ultrapassava os séculos, e, nos dias modernos, Tarcísio vivia Igor Pivomar, empresário voltado ao licenciamento de produtos relacionados a vampiros.

O vampirão de Tarcísio Meira

“O Bóris não é um galã no sentido convencional. Ele é um vampirão mal, com múltiplas facetas. É um pouco carente, tem uma entourage e sai pouco de seu cenário, mas é muito engraçado. Foi por isso que quis fazê-lo”, destava o veterano ao Estadão pouco antes da estreia, em 2002.

Tarcísio aproveitava para refletir sobre a profissão: “Em novela, a gente nunca sabe o destino e a personalidade de um personagem. É fascinante porque o personagem surge no desenrolar da história. É o grande desafio do ator de novela brasileira: aqui, o personagem está sempre no começo. Só fica pronto no último capítulo. Nunca sabemos os caminhos que o personagem vai percorrer. Isso é fascinante, porque sabe-se o passado, mas nunca o futuro daquela pessoa que você está representando”.

Mas fica o aviso: com caras e bocas e efeitos especiais cabíveis a uma novela de 20 anos atrás, algumas cenas podem ter um ar ‘tosco’ para quem não é fã de fantasia.

O Beijo do Vampiro foi exibido no horário da novela das 7, entre 26 de agosto de 2002 e 3 de maio de 2003. A obra foi escrita por Antonio Calmon, autor de Vamp, que tinha temática semelhante. Antes da estreia, relembrava: “Vamp era uma chanchada, que virou cult, mas não ganhou a dona de casa, que é quem decide o sucesso na televisão”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.