Pedido de aumento de Elis e convite de João Gilberto: relembre as melhores histórias de Caçulinha


Músico morreu nesta segunda, 5, aos 86 anos. Grande contador de histórias, ele já narrou bastidores de trabalhos com grandes nomes da música em programas como ‘Programa do Jô'

Por Redação
Atualização:

O maestro Caçulinha morreu na madrugada desta segunda-feira, 5, aos 86 anos. Rubens Antonio da Silva estava internado no Hospital Santa Maggiore, em São Paulo, havia cerca de dez dias, onde se recuperava de um infarto. O artista ganhou projeção na TV, participando de programas da Record e, mais tarde, do Domingão do Faustão.

O músico também chegou a trabalhar com Jô Soares, que morreu há exatos dois anos. No dia da morte do apresentador, Caçulinha fez uma homenagem a Jô no Instagram e compartilhou uma foto da entrevista que concedeu ao Programa do Jô, em 2011.

“Ele foi um grande amigo. Trabalhamos juntos muitas vezes e nos divertimos muito. Só risada”, escreveu na ocasião. “Hoje o céu está em festa. Por aqui, um dia triste. Perdemos um grande artista.”

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Caçulinha ficou conhecido pelas histórias de bastidores com grandes nomes da música. Foto: Reprodução de vídeo/Rede Globo

Grande contador de histórias, Caçulinha é lembrado pelos bastidores com grandes nomes da música e da televisão que contava em entrevistas. No Programa do Jô, ele relembrou a ocasião em que Elis Regina pediu um aumento de salário para o músico e sua banda ao empresário Paulo Machado de Carvalho Filho. O artista trabalhou na TV Record em Fino Trato, programa apresentado pela cantora e Jair Rodrigues.

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“Ela falou: ‘Caçulinha está ganhando muito mal. Precisa dar um aumento para ele, porque, se não der um aumento para ele, ele vai parar’”, narrou. “Ele [Paulo Machado] respondeu: ‘Então pode parar’. Eu falei: ‘Não, eu não. Pelo amor de Deus’. Era o único emprego que eu tinha.”

O artista também contou sobre o convite que recebeu de João Gilberto para tocar com um dos maiores nomes da música brasileira. Na ocasião, o músico pediu para que Caçulinha tocasse a seu lado na inauguração do Som Brasil, em Santo Amaro.

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“Eu pensei que fosse para fazer uma abertura”, disse. Quando foi informado que tocaria com o músico, ficou surpreendido, já que João Gilberto sempre foi conhecido pela sua excelência na voz e violão. “Sabe como terminou o terceiro dia? Eu afinando o violão do João Gilberto”, celebrou.

Mais tarde, em 2017, Caçulinha concedeu uma entrevista ao Programa do Porchat, apresentado por Fábio Porchat, e contou sobre uma ocasião em que Boni pediu para que Faustão falasse menos. “Sabe o que ele falou? ‘Você me paga para falar, eu vou falar. O dia que você pagar para eu ficar quieto, eu fico quieto’”, disse.

O músico começou a trabalhar na Bandeirantes nos anos 1980, quando conheceu Faustão e trabalhou no Perdidos Na Noite. Quando o apresentador migrou para a Globo, Caçulinha também foi, em 1989.

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O velório de Caçulinha será realizado na Capela do Cemitério São Paulo, na Rua Cardeal Arcoverde, 1250, em Pinheiros, zona oeste, a partir das 11h. O sepultamento está previsto para as 16h no mesmo local.

O maestro Caçulinha morreu na madrugada desta segunda-feira, 5, aos 86 anos. Rubens Antonio da Silva estava internado no Hospital Santa Maggiore, em São Paulo, havia cerca de dez dias, onde se recuperava de um infarto. O artista ganhou projeção na TV, participando de programas da Record e, mais tarde, do Domingão do Faustão.

O músico também chegou a trabalhar com Jô Soares, que morreu há exatos dois anos. No dia da morte do apresentador, Caçulinha fez uma homenagem a Jô no Instagram e compartilhou uma foto da entrevista que concedeu ao Programa do Jô, em 2011.

“Ele foi um grande amigo. Trabalhamos juntos muitas vezes e nos divertimos muito. Só risada”, escreveu na ocasião. “Hoje o céu está em festa. Por aqui, um dia triste. Perdemos um grande artista.”

Caçulinha ficou conhecido pelas histórias de bastidores com grandes nomes da música. Foto: Reprodução de vídeo/Rede Globo

Grande contador de histórias, Caçulinha é lembrado pelos bastidores com grandes nomes da música e da televisão que contava em entrevistas. No Programa do Jô, ele relembrou a ocasião em que Elis Regina pediu um aumento de salário para o músico e sua banda ao empresário Paulo Machado de Carvalho Filho. O artista trabalhou na TV Record em Fino Trato, programa apresentado pela cantora e Jair Rodrigues.

“Ela falou: ‘Caçulinha está ganhando muito mal. Precisa dar um aumento para ele, porque, se não der um aumento para ele, ele vai parar’”, narrou. “Ele [Paulo Machado] respondeu: ‘Então pode parar’. Eu falei: ‘Não, eu não. Pelo amor de Deus’. Era o único emprego que eu tinha.”

O artista também contou sobre o convite que recebeu de João Gilberto para tocar com um dos maiores nomes da música brasileira. Na ocasião, o músico pediu para que Caçulinha tocasse a seu lado na inauguração do Som Brasil, em Santo Amaro.

“Eu pensei que fosse para fazer uma abertura”, disse. Quando foi informado que tocaria com o músico, ficou surpreendido, já que João Gilberto sempre foi conhecido pela sua excelência na voz e violão. “Sabe como terminou o terceiro dia? Eu afinando o violão do João Gilberto”, celebrou.

Mais tarde, em 2017, Caçulinha concedeu uma entrevista ao Programa do Porchat, apresentado por Fábio Porchat, e contou sobre uma ocasião em que Boni pediu para que Faustão falasse menos. “Sabe o que ele falou? ‘Você me paga para falar, eu vou falar. O dia que você pagar para eu ficar quieto, eu fico quieto’”, disse.

O músico começou a trabalhar na Bandeirantes nos anos 1980, quando conheceu Faustão e trabalhou no Perdidos Na Noite. Quando o apresentador migrou para a Globo, Caçulinha também foi, em 1989.

O velório de Caçulinha será realizado na Capela do Cemitério São Paulo, na Rua Cardeal Arcoverde, 1250, em Pinheiros, zona oeste, a partir das 11h. O sepultamento está previsto para as 16h no mesmo local.

O maestro Caçulinha morreu na madrugada desta segunda-feira, 5, aos 86 anos. Rubens Antonio da Silva estava internado no Hospital Santa Maggiore, em São Paulo, havia cerca de dez dias, onde se recuperava de um infarto. O artista ganhou projeção na TV, participando de programas da Record e, mais tarde, do Domingão do Faustão.

O músico também chegou a trabalhar com Jô Soares, que morreu há exatos dois anos. No dia da morte do apresentador, Caçulinha fez uma homenagem a Jô no Instagram e compartilhou uma foto da entrevista que concedeu ao Programa do Jô, em 2011.

“Ele foi um grande amigo. Trabalhamos juntos muitas vezes e nos divertimos muito. Só risada”, escreveu na ocasião. “Hoje o céu está em festa. Por aqui, um dia triste. Perdemos um grande artista.”

Caçulinha ficou conhecido pelas histórias de bastidores com grandes nomes da música. Foto: Reprodução de vídeo/Rede Globo

Grande contador de histórias, Caçulinha é lembrado pelos bastidores com grandes nomes da música e da televisão que contava em entrevistas. No Programa do Jô, ele relembrou a ocasião em que Elis Regina pediu um aumento de salário para o músico e sua banda ao empresário Paulo Machado de Carvalho Filho. O artista trabalhou na TV Record em Fino Trato, programa apresentado pela cantora e Jair Rodrigues.

“Ela falou: ‘Caçulinha está ganhando muito mal. Precisa dar um aumento para ele, porque, se não der um aumento para ele, ele vai parar’”, narrou. “Ele [Paulo Machado] respondeu: ‘Então pode parar’. Eu falei: ‘Não, eu não. Pelo amor de Deus’. Era o único emprego que eu tinha.”

O artista também contou sobre o convite que recebeu de João Gilberto para tocar com um dos maiores nomes da música brasileira. Na ocasião, o músico pediu para que Caçulinha tocasse a seu lado na inauguração do Som Brasil, em Santo Amaro.

“Eu pensei que fosse para fazer uma abertura”, disse. Quando foi informado que tocaria com o músico, ficou surpreendido, já que João Gilberto sempre foi conhecido pela sua excelência na voz e violão. “Sabe como terminou o terceiro dia? Eu afinando o violão do João Gilberto”, celebrou.

Mais tarde, em 2017, Caçulinha concedeu uma entrevista ao Programa do Porchat, apresentado por Fábio Porchat, e contou sobre uma ocasião em que Boni pediu para que Faustão falasse menos. “Sabe o que ele falou? ‘Você me paga para falar, eu vou falar. O dia que você pagar para eu ficar quieto, eu fico quieto’”, disse.

O músico começou a trabalhar na Bandeirantes nos anos 1980, quando conheceu Faustão e trabalhou no Perdidos Na Noite. Quando o apresentador migrou para a Globo, Caçulinha também foi, em 1989.

O velório de Caçulinha será realizado na Capela do Cemitério São Paulo, na Rua Cardeal Arcoverde, 1250, em Pinheiros, zona oeste, a partir das 11h. O sepultamento está previsto para as 16h no mesmo local.

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