'Racismo não foi destruído - só evoluiu', diz Viola Davis sobre o filme 'A Voz Suprema do Blues'


Com Chadwick Boseman no elenco, produção estreia nesta sexta, 18, na Netflix; veja o trailer

Por Jill Serjeant
Atualização:
Cena do filme 'A Voz Suprema do Blues', com Viola Davis e Chadwick Boseman Foto: David Lee/Netflix

O drama A Voz Suprema do Blues pode transcorrer num Estados Unidos racialmente dividido dos anos 1920 e foi escrito quase 40 anos atrás, mas chega com muito a dizer aos tempos atuais.

O filme, que tem Viola Davis no papel da cantora de blues negra Ma Rainey e o falecido Chadwick Boseman como um trompetista de cabeça quente, estreia na Netflix na sexta-feira, 18, no momento em que Hollywood e os EUA confrontam o racismo sistêmico.

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“A razão de (o filme) causar impacto hoje é que o racismo não foi destruído. Ele só evoluiu”, disse Davis.

A ação de A Voz Suprema do Blues se passa em Chicago em um dia quente de 1927. Durante uma sessão de gravação tensa, a cantora com ímpetos de diva se envolve em uma batalha de egos com seu empresário branco e sua banda por causa de dinheiro e do controle de sua música.

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Adaptado da peça de August Wilson, A Voz Suprema do Blues foi filmado em julho de 2019, um ano antes de protestos de rua irromperem em todo o território norte-americano em reação aos assassinatos de pessoas negras nas mãos da polícia.

“Para mim, (o filme) é uma conversa sobre como podemos ter um futuro até acertamos as contas com, e curar, e tratar, os pecados e cicatrizes do passado. Esta, para mim, é a conversa americana”, disse o diretor George C. Wolfe.

Cena do filme 'A Voz Suprema do Blues', com Viola Davis e Chadwick Boseman Foto: David Lee/Netflix

O drama A Voz Suprema do Blues pode transcorrer num Estados Unidos racialmente dividido dos anos 1920 e foi escrito quase 40 anos atrás, mas chega com muito a dizer aos tempos atuais.

O filme, que tem Viola Davis no papel da cantora de blues negra Ma Rainey e o falecido Chadwick Boseman como um trompetista de cabeça quente, estreia na Netflix na sexta-feira, 18, no momento em que Hollywood e os EUA confrontam o racismo sistêmico.

“A razão de (o filme) causar impacto hoje é que o racismo não foi destruído. Ele só evoluiu”, disse Davis.

A ação de A Voz Suprema do Blues se passa em Chicago em um dia quente de 1927. Durante uma sessão de gravação tensa, a cantora com ímpetos de diva se envolve em uma batalha de egos com seu empresário branco e sua banda por causa de dinheiro e do controle de sua música.

Adaptado da peça de August Wilson, A Voz Suprema do Blues foi filmado em julho de 2019, um ano antes de protestos de rua irromperem em todo o território norte-americano em reação aos assassinatos de pessoas negras nas mãos da polícia.

“Para mim, (o filme) é uma conversa sobre como podemos ter um futuro até acertamos as contas com, e curar, e tratar, os pecados e cicatrizes do passado. Esta, para mim, é a conversa americana”, disse o diretor George C. Wolfe.

Cena do filme 'A Voz Suprema do Blues', com Viola Davis e Chadwick Boseman Foto: David Lee/Netflix

O drama A Voz Suprema do Blues pode transcorrer num Estados Unidos racialmente dividido dos anos 1920 e foi escrito quase 40 anos atrás, mas chega com muito a dizer aos tempos atuais.

O filme, que tem Viola Davis no papel da cantora de blues negra Ma Rainey e o falecido Chadwick Boseman como um trompetista de cabeça quente, estreia na Netflix na sexta-feira, 18, no momento em que Hollywood e os EUA confrontam o racismo sistêmico.

“A razão de (o filme) causar impacto hoje é que o racismo não foi destruído. Ele só evoluiu”, disse Davis.

A ação de A Voz Suprema do Blues se passa em Chicago em um dia quente de 1927. Durante uma sessão de gravação tensa, a cantora com ímpetos de diva se envolve em uma batalha de egos com seu empresário branco e sua banda por causa de dinheiro e do controle de sua música.

Adaptado da peça de August Wilson, A Voz Suprema do Blues foi filmado em julho de 2019, um ano antes de protestos de rua irromperem em todo o território norte-americano em reação aos assassinatos de pessoas negras nas mãos da polícia.

“Para mim, (o filme) é uma conversa sobre como podemos ter um futuro até acertamos as contas com, e curar, e tratar, os pecados e cicatrizes do passado. Esta, para mim, é a conversa americana”, disse o diretor George C. Wolfe.

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