Reality 'Albergue Carioca' aborda dia a dia de hostel no Rio


TLC começa a exibir programa nesta sexta-feira, às 22h20

Por João Fernando

Ao fazer uma reserva em um hostel no boêmio bairro da Lapa, no Rio, centenas de estrangeiros não imaginavam que, além de samba e caipirinha, teriam a experiência de participar de um programa de televisão. Foi essa a surpresa dos jovens turistas que fazem parte de Albergue Carioca, reality nacional que o canal TLC começa a exibir nesta sexta-feira, às 22h20. "A gente explicava, pois tinha de ter autorização de imagem. A aceitação foi alta. No grupo de 500, só dois foram embora", revela Felipe, o Capitão. Protagonista da atração e dono do albergue Books, cuja capacidade é de aproximadamente 60 hóspedes. Segundo ele, todos eram informados de cara. "As mulheres ficavam com medo de aparecer sem maquiagem." Produzido pela Cara de Cão, o programa foge do roteiro luxuoso mostrado em outras atrações da emissora, que tem Anthony Bourdain entre as estrelas. “Foi uma pesquisa que o canal fez. Queríamos mostrar o lado B da hospedagem e do estilo de vida. Vimos vários albergues, de acordo com os frequentadores e a localização. O Books era o número um da lista”, explica Maria Carolina Telles, supervisora de desenvolvimento e produção do TLC. Uma das características do local mostrado no reality é que os hóspedes são responsáveis por tarefas como lavar a louça, o que deixa Mariazinha e Adriana, responsáveis pela limpeza, enlouquecidas. "Wash (lave), você", diz a primeira, que mistura inglês e português ao dar instruções para os estrangeiros. A dupla protagoniza as cenas cômicas. Além de dar broncas em quem atrapalha o serviço, as duas xingam, de maneira irônica, os turistas, que não entendem o idioma.

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Quem se incomoda com a desordem é Felipe, alvo de comentários dos companheiros de trabalho por causa da obsessão em deixar tudo no lugar correto. "Acho que tenho algum problema simétrico. Ao mesmo tempo que é estressante conviver comigo, tem um lado positivo, que é manter a casa arrumada, pois é um lugar de convívio comum. Continuo tendo as mesmas manias. Quem trabalha comigo aprende a lidar com elas." Em determinadas sequências, é possível perceber o estranhamento dos funcionários em relação à presença de uma equipe de TV. "Quando você faz um reality, faz um tratamento criativo da realidade. A gente segue por caminhos que os personagens entregam para a gente. No momento em que você coloca uma câmera numa situação corriqueira, tudo fica estranho. A gente nunca põe texto na boca deles, não é ficção. As coisas parecem forçadas porque você acaba induzido situações pela rotina deles", defende Maria Carolina. Um dos momentos em que a realidade pesou foi quando Guilherme, sócio de Felipe, decidiu abandonar o negócio. "A gente tem uma amizade longa. Isso foi difícil de mostrar na TV de uma forma que não fosse tão difícil para mim. A gente teve de esperar mais para certos depoimentos, pois era um momento delicado", relembra o dono. "Ele saiu em busca de um grande amor e não pudemos impedir", reforça Maria Carolina. Entre as cenas curiosas de Albergue Carioca estão as que mostram a relação da equipe do hostel com os hóspedes. No primeiro episódio, o dono de um bar próximo liga para informar que um dos estrangeiros bebeu além da conta e está perdido. Então, Felipe sai em busca do jovem. Em outro momento, quando duas meninas chegam sem reserva, Guilherme as leva para passear enquanto o sócio tenta solucionar o overbooking. Apesar da exposição em rede nacional, Felipe não tem planos ambiciosos para o Books. "A gente não costuma receber brasileiros. Mas espero que procurem a gente", conta. Por enquanto, o programa não será exibido nos outros países em que o TLC é transmitido. “Primeiro, vamos ver como vai funcionar aqui", avisa Maria Carolina.

Ao fazer uma reserva em um hostel no boêmio bairro da Lapa, no Rio, centenas de estrangeiros não imaginavam que, além de samba e caipirinha, teriam a experiência de participar de um programa de televisão. Foi essa a surpresa dos jovens turistas que fazem parte de Albergue Carioca, reality nacional que o canal TLC começa a exibir nesta sexta-feira, às 22h20. "A gente explicava, pois tinha de ter autorização de imagem. A aceitação foi alta. No grupo de 500, só dois foram embora", revela Felipe, o Capitão. Protagonista da atração e dono do albergue Books, cuja capacidade é de aproximadamente 60 hóspedes. Segundo ele, todos eram informados de cara. "As mulheres ficavam com medo de aparecer sem maquiagem." Produzido pela Cara de Cão, o programa foge do roteiro luxuoso mostrado em outras atrações da emissora, que tem Anthony Bourdain entre as estrelas. “Foi uma pesquisa que o canal fez. Queríamos mostrar o lado B da hospedagem e do estilo de vida. Vimos vários albergues, de acordo com os frequentadores e a localização. O Books era o número um da lista”, explica Maria Carolina Telles, supervisora de desenvolvimento e produção do TLC. Uma das características do local mostrado no reality é que os hóspedes são responsáveis por tarefas como lavar a louça, o que deixa Mariazinha e Adriana, responsáveis pela limpeza, enlouquecidas. "Wash (lave), você", diz a primeira, que mistura inglês e português ao dar instruções para os estrangeiros. A dupla protagoniza as cenas cômicas. Além de dar broncas em quem atrapalha o serviço, as duas xingam, de maneira irônica, os turistas, que não entendem o idioma.

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Quem se incomoda com a desordem é Felipe, alvo de comentários dos companheiros de trabalho por causa da obsessão em deixar tudo no lugar correto. "Acho que tenho algum problema simétrico. Ao mesmo tempo que é estressante conviver comigo, tem um lado positivo, que é manter a casa arrumada, pois é um lugar de convívio comum. Continuo tendo as mesmas manias. Quem trabalha comigo aprende a lidar com elas." Em determinadas sequências, é possível perceber o estranhamento dos funcionários em relação à presença de uma equipe de TV. "Quando você faz um reality, faz um tratamento criativo da realidade. A gente segue por caminhos que os personagens entregam para a gente. No momento em que você coloca uma câmera numa situação corriqueira, tudo fica estranho. A gente nunca põe texto na boca deles, não é ficção. As coisas parecem forçadas porque você acaba induzido situações pela rotina deles", defende Maria Carolina. Um dos momentos em que a realidade pesou foi quando Guilherme, sócio de Felipe, decidiu abandonar o negócio. "A gente tem uma amizade longa. Isso foi difícil de mostrar na TV de uma forma que não fosse tão difícil para mim. A gente teve de esperar mais para certos depoimentos, pois era um momento delicado", relembra o dono. "Ele saiu em busca de um grande amor e não pudemos impedir", reforça Maria Carolina. Entre as cenas curiosas de Albergue Carioca estão as que mostram a relação da equipe do hostel com os hóspedes. No primeiro episódio, o dono de um bar próximo liga para informar que um dos estrangeiros bebeu além da conta e está perdido. Então, Felipe sai em busca do jovem. Em outro momento, quando duas meninas chegam sem reserva, Guilherme as leva para passear enquanto o sócio tenta solucionar o overbooking. Apesar da exposição em rede nacional, Felipe não tem planos ambiciosos para o Books. "A gente não costuma receber brasileiros. Mas espero que procurem a gente", conta. Por enquanto, o programa não será exibido nos outros países em que o TLC é transmitido. “Primeiro, vamos ver como vai funcionar aqui", avisa Maria Carolina.

Ao fazer uma reserva em um hostel no boêmio bairro da Lapa, no Rio, centenas de estrangeiros não imaginavam que, além de samba e caipirinha, teriam a experiência de participar de um programa de televisão. Foi essa a surpresa dos jovens turistas que fazem parte de Albergue Carioca, reality nacional que o canal TLC começa a exibir nesta sexta-feira, às 22h20. "A gente explicava, pois tinha de ter autorização de imagem. A aceitação foi alta. No grupo de 500, só dois foram embora", revela Felipe, o Capitão. Protagonista da atração e dono do albergue Books, cuja capacidade é de aproximadamente 60 hóspedes. Segundo ele, todos eram informados de cara. "As mulheres ficavam com medo de aparecer sem maquiagem." Produzido pela Cara de Cão, o programa foge do roteiro luxuoso mostrado em outras atrações da emissora, que tem Anthony Bourdain entre as estrelas. “Foi uma pesquisa que o canal fez. Queríamos mostrar o lado B da hospedagem e do estilo de vida. Vimos vários albergues, de acordo com os frequentadores e a localização. O Books era o número um da lista”, explica Maria Carolina Telles, supervisora de desenvolvimento e produção do TLC. Uma das características do local mostrado no reality é que os hóspedes são responsáveis por tarefas como lavar a louça, o que deixa Mariazinha e Adriana, responsáveis pela limpeza, enlouquecidas. "Wash (lave), você", diz a primeira, que mistura inglês e português ao dar instruções para os estrangeiros. A dupla protagoniza as cenas cômicas. Além de dar broncas em quem atrapalha o serviço, as duas xingam, de maneira irônica, os turistas, que não entendem o idioma.

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Quem se incomoda com a desordem é Felipe, alvo de comentários dos companheiros de trabalho por causa da obsessão em deixar tudo no lugar correto. "Acho que tenho algum problema simétrico. Ao mesmo tempo que é estressante conviver comigo, tem um lado positivo, que é manter a casa arrumada, pois é um lugar de convívio comum. Continuo tendo as mesmas manias. Quem trabalha comigo aprende a lidar com elas." Em determinadas sequências, é possível perceber o estranhamento dos funcionários em relação à presença de uma equipe de TV. "Quando você faz um reality, faz um tratamento criativo da realidade. A gente segue por caminhos que os personagens entregam para a gente. No momento em que você coloca uma câmera numa situação corriqueira, tudo fica estranho. A gente nunca põe texto na boca deles, não é ficção. As coisas parecem forçadas porque você acaba induzido situações pela rotina deles", defende Maria Carolina. Um dos momentos em que a realidade pesou foi quando Guilherme, sócio de Felipe, decidiu abandonar o negócio. "A gente tem uma amizade longa. Isso foi difícil de mostrar na TV de uma forma que não fosse tão difícil para mim. A gente teve de esperar mais para certos depoimentos, pois era um momento delicado", relembra o dono. "Ele saiu em busca de um grande amor e não pudemos impedir", reforça Maria Carolina. Entre as cenas curiosas de Albergue Carioca estão as que mostram a relação da equipe do hostel com os hóspedes. No primeiro episódio, o dono de um bar próximo liga para informar que um dos estrangeiros bebeu além da conta e está perdido. Então, Felipe sai em busca do jovem. Em outro momento, quando duas meninas chegam sem reserva, Guilherme as leva para passear enquanto o sócio tenta solucionar o overbooking. Apesar da exposição em rede nacional, Felipe não tem planos ambiciosos para o Books. "A gente não costuma receber brasileiros. Mas espero que procurem a gente", conta. Por enquanto, o programa não será exibido nos outros países em que o TLC é transmitido. “Primeiro, vamos ver como vai funcionar aqui", avisa Maria Carolina.

Ao fazer uma reserva em um hostel no boêmio bairro da Lapa, no Rio, centenas de estrangeiros não imaginavam que, além de samba e caipirinha, teriam a experiência de participar de um programa de televisão. Foi essa a surpresa dos jovens turistas que fazem parte de Albergue Carioca, reality nacional que o canal TLC começa a exibir nesta sexta-feira, às 22h20. "A gente explicava, pois tinha de ter autorização de imagem. A aceitação foi alta. No grupo de 500, só dois foram embora", revela Felipe, o Capitão. Protagonista da atração e dono do albergue Books, cuja capacidade é de aproximadamente 60 hóspedes. Segundo ele, todos eram informados de cara. "As mulheres ficavam com medo de aparecer sem maquiagem." Produzido pela Cara de Cão, o programa foge do roteiro luxuoso mostrado em outras atrações da emissora, que tem Anthony Bourdain entre as estrelas. “Foi uma pesquisa que o canal fez. Queríamos mostrar o lado B da hospedagem e do estilo de vida. Vimos vários albergues, de acordo com os frequentadores e a localização. O Books era o número um da lista”, explica Maria Carolina Telles, supervisora de desenvolvimento e produção do TLC. Uma das características do local mostrado no reality é que os hóspedes são responsáveis por tarefas como lavar a louça, o que deixa Mariazinha e Adriana, responsáveis pela limpeza, enlouquecidas. "Wash (lave), você", diz a primeira, que mistura inglês e português ao dar instruções para os estrangeiros. A dupla protagoniza as cenas cômicas. Além de dar broncas em quem atrapalha o serviço, as duas xingam, de maneira irônica, os turistas, que não entendem o idioma.

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Quem se incomoda com a desordem é Felipe, alvo de comentários dos companheiros de trabalho por causa da obsessão em deixar tudo no lugar correto. "Acho que tenho algum problema simétrico. Ao mesmo tempo que é estressante conviver comigo, tem um lado positivo, que é manter a casa arrumada, pois é um lugar de convívio comum. Continuo tendo as mesmas manias. Quem trabalha comigo aprende a lidar com elas." Em determinadas sequências, é possível perceber o estranhamento dos funcionários em relação à presença de uma equipe de TV. "Quando você faz um reality, faz um tratamento criativo da realidade. A gente segue por caminhos que os personagens entregam para a gente. No momento em que você coloca uma câmera numa situação corriqueira, tudo fica estranho. A gente nunca põe texto na boca deles, não é ficção. As coisas parecem forçadas porque você acaba induzido situações pela rotina deles", defende Maria Carolina. Um dos momentos em que a realidade pesou foi quando Guilherme, sócio de Felipe, decidiu abandonar o negócio. "A gente tem uma amizade longa. Isso foi difícil de mostrar na TV de uma forma que não fosse tão difícil para mim. A gente teve de esperar mais para certos depoimentos, pois era um momento delicado", relembra o dono. "Ele saiu em busca de um grande amor e não pudemos impedir", reforça Maria Carolina. Entre as cenas curiosas de Albergue Carioca estão as que mostram a relação da equipe do hostel com os hóspedes. No primeiro episódio, o dono de um bar próximo liga para informar que um dos estrangeiros bebeu além da conta e está perdido. Então, Felipe sai em busca do jovem. Em outro momento, quando duas meninas chegam sem reserva, Guilherme as leva para passear enquanto o sócio tenta solucionar o overbooking. Apesar da exposição em rede nacional, Felipe não tem planos ambiciosos para o Books. "A gente não costuma receber brasileiros. Mas espero que procurem a gente", conta. Por enquanto, o programa não será exibido nos outros países em que o TLC é transmitido. “Primeiro, vamos ver como vai funcionar aqui", avisa Maria Carolina.

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