Selton Mello faz 50 anos: Lembre a trajetória do ator, diretor e dublador


Entre os tantos personagens que interpretou, seu divertido Chicó, do filme ‘O Auto da Compadecida’, será eterno

Por Eliana Silva de Souza

Ele cresceu, como tantos outros artistas, sob o olhar do público, que o acompanha pela telinha desde seis oito anos. Ator e diretor consagrado, Selton Mello completa 50 anos de idade como referência na arte de atuar e como o cineasta que valoriza colegas e resgata nomes pouco valorizados.

Natural da cidade mineira Passos, Selton Mello nasceu em 30 de dezembro de 1972. Filho de Dalton Natal de Melo e Selva Aretuza Figueiredo Melo, é irmão do também ator Danton Mello. Os dois seguiram carreira à frente das câmeras desde criança e também emprestaram a voz a inúmeros personagens, como dubladores.

Entre os tantos personagens que interpretou, seu divertido Chicó, do filme O Auto da Compadecida (1999), será eterno. Neste, contracenou com outro grande ator, Matheus Nachtergaele, como parceiro nesta icônica produção baseada na obra de Ariano Suassuna.

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Selton Mello foi d. Pedro II na novela 'Nos Tempos do Imperador' Foto: Paulo Belote/ Globo

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Múltiplo, teve também passagem pelo teatro, participando de espetáculos como Os Meninos da Rua Paulo (1992), de Ricardo Kosovski, Esperando Godot (2001), de Zé Celso Martinez, e O Zelador (2006), de Michel Bercovitch.

Trajetória

Esse mineirinho, que conquistou o Brasil com sua voz suave e competência artística, brilha nas telas desde muito cedo. Nos acostumamos com esse menino e seus mais variados tipos, seja fazendo rir ou chorar. Estudioso e muito focado, ele começou a trilhar seu caminho nas artes antes tentando os caminhos seguidos por muitos outros. Foi na telinha mesmo que começou a testar suas qualidades, mas cantando em programas de calouros como o de Raul Gil e Bolinha.

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E foi assim que chamou a atenção para si e foi conquistando seu espaço. Na televisão, Selton iniciou sua trajetória, de fato, em 1981 ao integrar o elenco da novela Dona Santa, da TV Bandeirantes. Na mesma emissora fez ainda o folhetim Braço de Ferro, em 1983.

No ano seguinte, em 1984, Selton chega à Globo e participa da novela Corpo a Corpo, de Gilberto Braga. Depois faria Sinhá Moça (1986), de Benedito Ruy Barbosa, e o especial Grupo Escolacho (1988), com redação final de Chico Anysio.

Em 1992 entra para o elenco de Pedra sobre Pedra (1992), escrita por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares. Depois veio A Próxima Vítima (1995), de Silvio de Abreu, que ele fez na sequência de Tropicaliente, em 1994, de Walther Negrão.

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Entre séries e inúmeras outras novelas, sua última aparição na tela da Globo foi como dom Pedro II, no folhetim Nos Tempos do Imperador, criado por Thereza Falcão e Alessandro Marson.

Claro que o cinema também o conquistou. Foi para a grande tela em 1990, no filme Uma Escola Atrapalhada. Depois, sob direção de Luiz Fernando Carvalho, atuou em Lavoura Arcaica (2001). E veio então seu grande sucesso na telona, em parceria com Guel Arraes e Matheus Nachtergaele, estrelou O Auto da Compadecida (2000), da obra de Ariano Suassuna.

E o versátil ator decidiu ir para trás das câmeras. Em 2008, estreia como diretor com o filme Feliz Natal, com Leonardo Medeiros e Darlene Glória. Graziella Moretto. E segue na direção com O Palhaço, em 2011, com Paulo José no elenco. E veio, em 2017, O Filme da Minha Vida, com Johnny Massaro, Bruna Linzmeyer e Vincent Cassel.

Ainda testando suas habilidades na frente das câmeras, Selton Mello encarou apresentar o programa Tarja Preta (2006), no qual comandava entrevistas sobre cinema nacional, no Canal Brasil. Teve também sua mão de diretor e ator na série Sessão de Terapia (2012), no GNT.

Ele cresceu, como tantos outros artistas, sob o olhar do público, que o acompanha pela telinha desde seis oito anos. Ator e diretor consagrado, Selton Mello completa 50 anos de idade como referência na arte de atuar e como o cineasta que valoriza colegas e resgata nomes pouco valorizados.

Natural da cidade mineira Passos, Selton Mello nasceu em 30 de dezembro de 1972. Filho de Dalton Natal de Melo e Selva Aretuza Figueiredo Melo, é irmão do também ator Danton Mello. Os dois seguiram carreira à frente das câmeras desde criança e também emprestaram a voz a inúmeros personagens, como dubladores.

Entre os tantos personagens que interpretou, seu divertido Chicó, do filme O Auto da Compadecida (1999), será eterno. Neste, contracenou com outro grande ator, Matheus Nachtergaele, como parceiro nesta icônica produção baseada na obra de Ariano Suassuna.

Selton Mello foi d. Pedro II na novela 'Nos Tempos do Imperador' Foto: Paulo Belote/ Globo

Múltiplo, teve também passagem pelo teatro, participando de espetáculos como Os Meninos da Rua Paulo (1992), de Ricardo Kosovski, Esperando Godot (2001), de Zé Celso Martinez, e O Zelador (2006), de Michel Bercovitch.

Trajetória

Esse mineirinho, que conquistou o Brasil com sua voz suave e competência artística, brilha nas telas desde muito cedo. Nos acostumamos com esse menino e seus mais variados tipos, seja fazendo rir ou chorar. Estudioso e muito focado, ele começou a trilhar seu caminho nas artes antes tentando os caminhos seguidos por muitos outros. Foi na telinha mesmo que começou a testar suas qualidades, mas cantando em programas de calouros como o de Raul Gil e Bolinha.

E foi assim que chamou a atenção para si e foi conquistando seu espaço. Na televisão, Selton iniciou sua trajetória, de fato, em 1981 ao integrar o elenco da novela Dona Santa, da TV Bandeirantes. Na mesma emissora fez ainda o folhetim Braço de Ferro, em 1983.

No ano seguinte, em 1984, Selton chega à Globo e participa da novela Corpo a Corpo, de Gilberto Braga. Depois faria Sinhá Moça (1986), de Benedito Ruy Barbosa, e o especial Grupo Escolacho (1988), com redação final de Chico Anysio.

Em 1992 entra para o elenco de Pedra sobre Pedra (1992), escrita por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares. Depois veio A Próxima Vítima (1995), de Silvio de Abreu, que ele fez na sequência de Tropicaliente, em 1994, de Walther Negrão.

Entre séries e inúmeras outras novelas, sua última aparição na tela da Globo foi como dom Pedro II, no folhetim Nos Tempos do Imperador, criado por Thereza Falcão e Alessandro Marson.

Claro que o cinema também o conquistou. Foi para a grande tela em 1990, no filme Uma Escola Atrapalhada. Depois, sob direção de Luiz Fernando Carvalho, atuou em Lavoura Arcaica (2001). E veio então seu grande sucesso na telona, em parceria com Guel Arraes e Matheus Nachtergaele, estrelou O Auto da Compadecida (2000), da obra de Ariano Suassuna.

E o versátil ator decidiu ir para trás das câmeras. Em 2008, estreia como diretor com o filme Feliz Natal, com Leonardo Medeiros e Darlene Glória. Graziella Moretto. E segue na direção com O Palhaço, em 2011, com Paulo José no elenco. E veio, em 2017, O Filme da Minha Vida, com Johnny Massaro, Bruna Linzmeyer e Vincent Cassel.

Ainda testando suas habilidades na frente das câmeras, Selton Mello encarou apresentar o programa Tarja Preta (2006), no qual comandava entrevistas sobre cinema nacional, no Canal Brasil. Teve também sua mão de diretor e ator na série Sessão de Terapia (2012), no GNT.

Ele cresceu, como tantos outros artistas, sob o olhar do público, que o acompanha pela telinha desde seis oito anos. Ator e diretor consagrado, Selton Mello completa 50 anos de idade como referência na arte de atuar e como o cineasta que valoriza colegas e resgata nomes pouco valorizados.

Natural da cidade mineira Passos, Selton Mello nasceu em 30 de dezembro de 1972. Filho de Dalton Natal de Melo e Selva Aretuza Figueiredo Melo, é irmão do também ator Danton Mello. Os dois seguiram carreira à frente das câmeras desde criança e também emprestaram a voz a inúmeros personagens, como dubladores.

Entre os tantos personagens que interpretou, seu divertido Chicó, do filme O Auto da Compadecida (1999), será eterno. Neste, contracenou com outro grande ator, Matheus Nachtergaele, como parceiro nesta icônica produção baseada na obra de Ariano Suassuna.

Selton Mello foi d. Pedro II na novela 'Nos Tempos do Imperador' Foto: Paulo Belote/ Globo

Múltiplo, teve também passagem pelo teatro, participando de espetáculos como Os Meninos da Rua Paulo (1992), de Ricardo Kosovski, Esperando Godot (2001), de Zé Celso Martinez, e O Zelador (2006), de Michel Bercovitch.

Trajetória

Esse mineirinho, que conquistou o Brasil com sua voz suave e competência artística, brilha nas telas desde muito cedo. Nos acostumamos com esse menino e seus mais variados tipos, seja fazendo rir ou chorar. Estudioso e muito focado, ele começou a trilhar seu caminho nas artes antes tentando os caminhos seguidos por muitos outros. Foi na telinha mesmo que começou a testar suas qualidades, mas cantando em programas de calouros como o de Raul Gil e Bolinha.

E foi assim que chamou a atenção para si e foi conquistando seu espaço. Na televisão, Selton iniciou sua trajetória, de fato, em 1981 ao integrar o elenco da novela Dona Santa, da TV Bandeirantes. Na mesma emissora fez ainda o folhetim Braço de Ferro, em 1983.

No ano seguinte, em 1984, Selton chega à Globo e participa da novela Corpo a Corpo, de Gilberto Braga. Depois faria Sinhá Moça (1986), de Benedito Ruy Barbosa, e o especial Grupo Escolacho (1988), com redação final de Chico Anysio.

Em 1992 entra para o elenco de Pedra sobre Pedra (1992), escrita por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares. Depois veio A Próxima Vítima (1995), de Silvio de Abreu, que ele fez na sequência de Tropicaliente, em 1994, de Walther Negrão.

Entre séries e inúmeras outras novelas, sua última aparição na tela da Globo foi como dom Pedro II, no folhetim Nos Tempos do Imperador, criado por Thereza Falcão e Alessandro Marson.

Claro que o cinema também o conquistou. Foi para a grande tela em 1990, no filme Uma Escola Atrapalhada. Depois, sob direção de Luiz Fernando Carvalho, atuou em Lavoura Arcaica (2001). E veio então seu grande sucesso na telona, em parceria com Guel Arraes e Matheus Nachtergaele, estrelou O Auto da Compadecida (2000), da obra de Ariano Suassuna.

E o versátil ator decidiu ir para trás das câmeras. Em 2008, estreia como diretor com o filme Feliz Natal, com Leonardo Medeiros e Darlene Glória. Graziella Moretto. E segue na direção com O Palhaço, em 2011, com Paulo José no elenco. E veio, em 2017, O Filme da Minha Vida, com Johnny Massaro, Bruna Linzmeyer e Vincent Cassel.

Ainda testando suas habilidades na frente das câmeras, Selton Mello encarou apresentar o programa Tarja Preta (2006), no qual comandava entrevistas sobre cinema nacional, no Canal Brasil. Teve também sua mão de diretor e ator na série Sessão de Terapia (2012), no GNT.

Ele cresceu, como tantos outros artistas, sob o olhar do público, que o acompanha pela telinha desde seis oito anos. Ator e diretor consagrado, Selton Mello completa 50 anos de idade como referência na arte de atuar e como o cineasta que valoriza colegas e resgata nomes pouco valorizados.

Natural da cidade mineira Passos, Selton Mello nasceu em 30 de dezembro de 1972. Filho de Dalton Natal de Melo e Selva Aretuza Figueiredo Melo, é irmão do também ator Danton Mello. Os dois seguiram carreira à frente das câmeras desde criança e também emprestaram a voz a inúmeros personagens, como dubladores.

Entre os tantos personagens que interpretou, seu divertido Chicó, do filme O Auto da Compadecida (1999), será eterno. Neste, contracenou com outro grande ator, Matheus Nachtergaele, como parceiro nesta icônica produção baseada na obra de Ariano Suassuna.

Selton Mello foi d. Pedro II na novela 'Nos Tempos do Imperador' Foto: Paulo Belote/ Globo

Múltiplo, teve também passagem pelo teatro, participando de espetáculos como Os Meninos da Rua Paulo (1992), de Ricardo Kosovski, Esperando Godot (2001), de Zé Celso Martinez, e O Zelador (2006), de Michel Bercovitch.

Trajetória

Esse mineirinho, que conquistou o Brasil com sua voz suave e competência artística, brilha nas telas desde muito cedo. Nos acostumamos com esse menino e seus mais variados tipos, seja fazendo rir ou chorar. Estudioso e muito focado, ele começou a trilhar seu caminho nas artes antes tentando os caminhos seguidos por muitos outros. Foi na telinha mesmo que começou a testar suas qualidades, mas cantando em programas de calouros como o de Raul Gil e Bolinha.

E foi assim que chamou a atenção para si e foi conquistando seu espaço. Na televisão, Selton iniciou sua trajetória, de fato, em 1981 ao integrar o elenco da novela Dona Santa, da TV Bandeirantes. Na mesma emissora fez ainda o folhetim Braço de Ferro, em 1983.

No ano seguinte, em 1984, Selton chega à Globo e participa da novela Corpo a Corpo, de Gilberto Braga. Depois faria Sinhá Moça (1986), de Benedito Ruy Barbosa, e o especial Grupo Escolacho (1988), com redação final de Chico Anysio.

Em 1992 entra para o elenco de Pedra sobre Pedra (1992), escrita por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares. Depois veio A Próxima Vítima (1995), de Silvio de Abreu, que ele fez na sequência de Tropicaliente, em 1994, de Walther Negrão.

Entre séries e inúmeras outras novelas, sua última aparição na tela da Globo foi como dom Pedro II, no folhetim Nos Tempos do Imperador, criado por Thereza Falcão e Alessandro Marson.

Claro que o cinema também o conquistou. Foi para a grande tela em 1990, no filme Uma Escola Atrapalhada. Depois, sob direção de Luiz Fernando Carvalho, atuou em Lavoura Arcaica (2001). E veio então seu grande sucesso na telona, em parceria com Guel Arraes e Matheus Nachtergaele, estrelou O Auto da Compadecida (2000), da obra de Ariano Suassuna.

E o versátil ator decidiu ir para trás das câmeras. Em 2008, estreia como diretor com o filme Feliz Natal, com Leonardo Medeiros e Darlene Glória. Graziella Moretto. E segue na direção com O Palhaço, em 2011, com Paulo José no elenco. E veio, em 2017, O Filme da Minha Vida, com Johnny Massaro, Bruna Linzmeyer e Vincent Cassel.

Ainda testando suas habilidades na frente das câmeras, Selton Mello encarou apresentar o programa Tarja Preta (2006), no qual comandava entrevistas sobre cinema nacional, no Canal Brasil. Teve também sua mão de diretor e ator na série Sessão de Terapia (2012), no GNT.

Ele cresceu, como tantos outros artistas, sob o olhar do público, que o acompanha pela telinha desde seis oito anos. Ator e diretor consagrado, Selton Mello completa 50 anos de idade como referência na arte de atuar e como o cineasta que valoriza colegas e resgata nomes pouco valorizados.

Natural da cidade mineira Passos, Selton Mello nasceu em 30 de dezembro de 1972. Filho de Dalton Natal de Melo e Selva Aretuza Figueiredo Melo, é irmão do também ator Danton Mello. Os dois seguiram carreira à frente das câmeras desde criança e também emprestaram a voz a inúmeros personagens, como dubladores.

Entre os tantos personagens que interpretou, seu divertido Chicó, do filme O Auto da Compadecida (1999), será eterno. Neste, contracenou com outro grande ator, Matheus Nachtergaele, como parceiro nesta icônica produção baseada na obra de Ariano Suassuna.

Selton Mello foi d. Pedro II na novela 'Nos Tempos do Imperador' Foto: Paulo Belote/ Globo

Múltiplo, teve também passagem pelo teatro, participando de espetáculos como Os Meninos da Rua Paulo (1992), de Ricardo Kosovski, Esperando Godot (2001), de Zé Celso Martinez, e O Zelador (2006), de Michel Bercovitch.

Trajetória

Esse mineirinho, que conquistou o Brasil com sua voz suave e competência artística, brilha nas telas desde muito cedo. Nos acostumamos com esse menino e seus mais variados tipos, seja fazendo rir ou chorar. Estudioso e muito focado, ele começou a trilhar seu caminho nas artes antes tentando os caminhos seguidos por muitos outros. Foi na telinha mesmo que começou a testar suas qualidades, mas cantando em programas de calouros como o de Raul Gil e Bolinha.

E foi assim que chamou a atenção para si e foi conquistando seu espaço. Na televisão, Selton iniciou sua trajetória, de fato, em 1981 ao integrar o elenco da novela Dona Santa, da TV Bandeirantes. Na mesma emissora fez ainda o folhetim Braço de Ferro, em 1983.

No ano seguinte, em 1984, Selton chega à Globo e participa da novela Corpo a Corpo, de Gilberto Braga. Depois faria Sinhá Moça (1986), de Benedito Ruy Barbosa, e o especial Grupo Escolacho (1988), com redação final de Chico Anysio.

Em 1992 entra para o elenco de Pedra sobre Pedra (1992), escrita por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares. Depois veio A Próxima Vítima (1995), de Silvio de Abreu, que ele fez na sequência de Tropicaliente, em 1994, de Walther Negrão.

Entre séries e inúmeras outras novelas, sua última aparição na tela da Globo foi como dom Pedro II, no folhetim Nos Tempos do Imperador, criado por Thereza Falcão e Alessandro Marson.

Claro que o cinema também o conquistou. Foi para a grande tela em 1990, no filme Uma Escola Atrapalhada. Depois, sob direção de Luiz Fernando Carvalho, atuou em Lavoura Arcaica (2001). E veio então seu grande sucesso na telona, em parceria com Guel Arraes e Matheus Nachtergaele, estrelou O Auto da Compadecida (2000), da obra de Ariano Suassuna.

E o versátil ator decidiu ir para trás das câmeras. Em 2008, estreia como diretor com o filme Feliz Natal, com Leonardo Medeiros e Darlene Glória. Graziella Moretto. E segue na direção com O Palhaço, em 2011, com Paulo José no elenco. E veio, em 2017, O Filme da Minha Vida, com Johnny Massaro, Bruna Linzmeyer e Vincent Cassel.

Ainda testando suas habilidades na frente das câmeras, Selton Mello encarou apresentar o programa Tarja Preta (2006), no qual comandava entrevistas sobre cinema nacional, no Canal Brasil. Teve também sua mão de diretor e ator na série Sessão de Terapia (2012), no GNT.

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