Série ‘The Good Place’ emociona elenco em seu final


Comédia que desafiou a norma, indo ao ar nos Estados Unidos por um canal aberto, dá para ser vista pela Netflix

Por Mariane Morisawa
Atualização:

Quatro anos atrás, quando The Good Place estreou, as séries de televisão de primeira linha eram majoritariamente dramas na TV paga, seja cabo ou streaming. The Good Place foi uma comédia que desafiou a norma, indo ao ar nos Estados Unidos por um canal aberto – no Brasil, dá para ver na Netflix. 

The Good Place Foto: NETFLIX

Com um elenco encabeçado por Kristen Bell e Ted Danson e produção de Michael Schur, que assinou Parks and Recreation e Brooklyn Nine-Nine, The Good Place também tinha uma ousadia e tanto em sua proposta: fazer uma investigação do que significa ser uma boa pessoa, ou seja, um questionamento filosófico. 

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A série chega a seu final nesta sexta-feira, 31, na Netflix, poucas horas depois da exibição nos Estados Unidos, com um episódio de 90 minutos. “Tivemos exatamente o número de episódios de que precisávamos por temporada e acredito que também tivemos o número certo de temporadas”, afirmou Schur em entrevista à imprensa no TCA press tour, em Los Angeles. “Estou contando exatamente a história que queria.”

Mas ele admitiu que sua proposta se provou mais complicada do que imaginava em princípio. “Achei no começo que seria possível descrever o que significava ser uma boa pessoa. Mas isso foi mudando porque, conforme discutíamos o assunto e escrevíamos os episódios, vimos que havia muitas visões diferentes de pessoas muito inteligentes ao longo de 3 mil anos de história”, lembrou Schur. Para além do debate filosófico e das várias reviravoltas que sempre deixaram o espectador curioso, The Good Place conquistou fãs no mundo todo muito graças a seus personagens, perfeitamente interpretados pelo elenco. Para quem não conhece: Michael (Ted Danson) é o arquiteto do “bom lugar”, do paraíso, e sua assistente é Janet (D’Arcy Carden), que não é uma garota nem um robô, mas é capaz de satisfazer todos os desejos. Os novos residentes do “bom lugar” são os mais que imperfeitos Eleanor (Kristen Bell), que não liga para nada nem ninguém, Chidi (William Jackson Harper), um intelectual indeciso, Tahani (Jameela Jamil), uma socialite inglesa que só pensa em aparências, e Jason (Manny Jacinto), um típico “Florida man” que faz as coisas mais absurdas e não é lá muito esperto. Mas logo Eleanor percebe que há um erro: não é possível que ela tenha ido parar no paraíso. O mesmo com Jason, confundido com um monge budista. E a partir daí começam as aventuras da turma. 

Os atores admitem que, no princípio, eles mesmo ficaram cabreiros com os rumos da série, especialmente após o surpreendente episódio final da primeira temporada. “Nós confiávamos em Mike, mas ficamos pensando: Para onde eles estão indo? Isso é uma loucura! Mas rapidamente aprendemos a confiar.”

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O momento em que o elenco foi avisado de que a quarta temporada seria a última foi de emoção. “Ficamos surpresos, mas também havia muito respeito, porque contamos a história, desde o primeiro dia, da maneira como Mike queria. Então fico grato de estarmos terminando com tanta integridade como iniciamos.” O elenco estava mais do que afinado. A despedida, mesmo na frente dos jornalistas, foi marcada por lágrimas e agradecimentos. “Queria agradecer a Ted e Kristen por terem dado o tom. Não poderiam ser artistas melhores liderando nossa série”, disse Harper, provocando lágrimas em Kristen Bell e Ted Danson. 

Jameela Jamil acrescentou: “Não dá para contar as vezes que vi Ted saltitando no set, dizendo como tínhamos sorte de fazer isso para ganhar a vida. E é tão maravilhoso ver alguém que está fazendo isso há algum tempo ter tanto entusiasmo pelo trabalho”. Engasgando mais uma vez, Ted Danson disse: “Sem querer soar pomposo, pudemos concluir nossa história. Aqui está nosso presente”. 

Quatro anos atrás, quando The Good Place estreou, as séries de televisão de primeira linha eram majoritariamente dramas na TV paga, seja cabo ou streaming. The Good Place foi uma comédia que desafiou a norma, indo ao ar nos Estados Unidos por um canal aberto – no Brasil, dá para ver na Netflix. 

The Good Place Foto: NETFLIX

Com um elenco encabeçado por Kristen Bell e Ted Danson e produção de Michael Schur, que assinou Parks and Recreation e Brooklyn Nine-Nine, The Good Place também tinha uma ousadia e tanto em sua proposta: fazer uma investigação do que significa ser uma boa pessoa, ou seja, um questionamento filosófico. 

A série chega a seu final nesta sexta-feira, 31, na Netflix, poucas horas depois da exibição nos Estados Unidos, com um episódio de 90 minutos. “Tivemos exatamente o número de episódios de que precisávamos por temporada e acredito que também tivemos o número certo de temporadas”, afirmou Schur em entrevista à imprensa no TCA press tour, em Los Angeles. “Estou contando exatamente a história que queria.”

Mas ele admitiu que sua proposta se provou mais complicada do que imaginava em princípio. “Achei no começo que seria possível descrever o que significava ser uma boa pessoa. Mas isso foi mudando porque, conforme discutíamos o assunto e escrevíamos os episódios, vimos que havia muitas visões diferentes de pessoas muito inteligentes ao longo de 3 mil anos de história”, lembrou Schur. Para além do debate filosófico e das várias reviravoltas que sempre deixaram o espectador curioso, The Good Place conquistou fãs no mundo todo muito graças a seus personagens, perfeitamente interpretados pelo elenco. Para quem não conhece: Michael (Ted Danson) é o arquiteto do “bom lugar”, do paraíso, e sua assistente é Janet (D’Arcy Carden), que não é uma garota nem um robô, mas é capaz de satisfazer todos os desejos. Os novos residentes do “bom lugar” são os mais que imperfeitos Eleanor (Kristen Bell), que não liga para nada nem ninguém, Chidi (William Jackson Harper), um intelectual indeciso, Tahani (Jameela Jamil), uma socialite inglesa que só pensa em aparências, e Jason (Manny Jacinto), um típico “Florida man” que faz as coisas mais absurdas e não é lá muito esperto. Mas logo Eleanor percebe que há um erro: não é possível que ela tenha ido parar no paraíso. O mesmo com Jason, confundido com um monge budista. E a partir daí começam as aventuras da turma. 

Os atores admitem que, no princípio, eles mesmo ficaram cabreiros com os rumos da série, especialmente após o surpreendente episódio final da primeira temporada. “Nós confiávamos em Mike, mas ficamos pensando: Para onde eles estão indo? Isso é uma loucura! Mas rapidamente aprendemos a confiar.”

O momento em que o elenco foi avisado de que a quarta temporada seria a última foi de emoção. “Ficamos surpresos, mas também havia muito respeito, porque contamos a história, desde o primeiro dia, da maneira como Mike queria. Então fico grato de estarmos terminando com tanta integridade como iniciamos.” O elenco estava mais do que afinado. A despedida, mesmo na frente dos jornalistas, foi marcada por lágrimas e agradecimentos. “Queria agradecer a Ted e Kristen por terem dado o tom. Não poderiam ser artistas melhores liderando nossa série”, disse Harper, provocando lágrimas em Kristen Bell e Ted Danson. 

Jameela Jamil acrescentou: “Não dá para contar as vezes que vi Ted saltitando no set, dizendo como tínhamos sorte de fazer isso para ganhar a vida. E é tão maravilhoso ver alguém que está fazendo isso há algum tempo ter tanto entusiasmo pelo trabalho”. Engasgando mais uma vez, Ted Danson disse: “Sem querer soar pomposo, pudemos concluir nossa história. Aqui está nosso presente”. 

Quatro anos atrás, quando The Good Place estreou, as séries de televisão de primeira linha eram majoritariamente dramas na TV paga, seja cabo ou streaming. The Good Place foi uma comédia que desafiou a norma, indo ao ar nos Estados Unidos por um canal aberto – no Brasil, dá para ver na Netflix. 

The Good Place Foto: NETFLIX

Com um elenco encabeçado por Kristen Bell e Ted Danson e produção de Michael Schur, que assinou Parks and Recreation e Brooklyn Nine-Nine, The Good Place também tinha uma ousadia e tanto em sua proposta: fazer uma investigação do que significa ser uma boa pessoa, ou seja, um questionamento filosófico. 

A série chega a seu final nesta sexta-feira, 31, na Netflix, poucas horas depois da exibição nos Estados Unidos, com um episódio de 90 minutos. “Tivemos exatamente o número de episódios de que precisávamos por temporada e acredito que também tivemos o número certo de temporadas”, afirmou Schur em entrevista à imprensa no TCA press tour, em Los Angeles. “Estou contando exatamente a história que queria.”

Mas ele admitiu que sua proposta se provou mais complicada do que imaginava em princípio. “Achei no começo que seria possível descrever o que significava ser uma boa pessoa. Mas isso foi mudando porque, conforme discutíamos o assunto e escrevíamos os episódios, vimos que havia muitas visões diferentes de pessoas muito inteligentes ao longo de 3 mil anos de história”, lembrou Schur. Para além do debate filosófico e das várias reviravoltas que sempre deixaram o espectador curioso, The Good Place conquistou fãs no mundo todo muito graças a seus personagens, perfeitamente interpretados pelo elenco. Para quem não conhece: Michael (Ted Danson) é o arquiteto do “bom lugar”, do paraíso, e sua assistente é Janet (D’Arcy Carden), que não é uma garota nem um robô, mas é capaz de satisfazer todos os desejos. Os novos residentes do “bom lugar” são os mais que imperfeitos Eleanor (Kristen Bell), que não liga para nada nem ninguém, Chidi (William Jackson Harper), um intelectual indeciso, Tahani (Jameela Jamil), uma socialite inglesa que só pensa em aparências, e Jason (Manny Jacinto), um típico “Florida man” que faz as coisas mais absurdas e não é lá muito esperto. Mas logo Eleanor percebe que há um erro: não é possível que ela tenha ido parar no paraíso. O mesmo com Jason, confundido com um monge budista. E a partir daí começam as aventuras da turma. 

Os atores admitem que, no princípio, eles mesmo ficaram cabreiros com os rumos da série, especialmente após o surpreendente episódio final da primeira temporada. “Nós confiávamos em Mike, mas ficamos pensando: Para onde eles estão indo? Isso é uma loucura! Mas rapidamente aprendemos a confiar.”

O momento em que o elenco foi avisado de que a quarta temporada seria a última foi de emoção. “Ficamos surpresos, mas também havia muito respeito, porque contamos a história, desde o primeiro dia, da maneira como Mike queria. Então fico grato de estarmos terminando com tanta integridade como iniciamos.” O elenco estava mais do que afinado. A despedida, mesmo na frente dos jornalistas, foi marcada por lágrimas e agradecimentos. “Queria agradecer a Ted e Kristen por terem dado o tom. Não poderiam ser artistas melhores liderando nossa série”, disse Harper, provocando lágrimas em Kristen Bell e Ted Danson. 

Jameela Jamil acrescentou: “Não dá para contar as vezes que vi Ted saltitando no set, dizendo como tínhamos sorte de fazer isso para ganhar a vida. E é tão maravilhoso ver alguém que está fazendo isso há algum tempo ter tanto entusiasmo pelo trabalho”. Engasgando mais uma vez, Ted Danson disse: “Sem querer soar pomposo, pudemos concluir nossa história. Aqui está nosso presente”. 

Quatro anos atrás, quando The Good Place estreou, as séries de televisão de primeira linha eram majoritariamente dramas na TV paga, seja cabo ou streaming. The Good Place foi uma comédia que desafiou a norma, indo ao ar nos Estados Unidos por um canal aberto – no Brasil, dá para ver na Netflix. 

The Good Place Foto: NETFLIX

Com um elenco encabeçado por Kristen Bell e Ted Danson e produção de Michael Schur, que assinou Parks and Recreation e Brooklyn Nine-Nine, The Good Place também tinha uma ousadia e tanto em sua proposta: fazer uma investigação do que significa ser uma boa pessoa, ou seja, um questionamento filosófico. 

A série chega a seu final nesta sexta-feira, 31, na Netflix, poucas horas depois da exibição nos Estados Unidos, com um episódio de 90 minutos. “Tivemos exatamente o número de episódios de que precisávamos por temporada e acredito que também tivemos o número certo de temporadas”, afirmou Schur em entrevista à imprensa no TCA press tour, em Los Angeles. “Estou contando exatamente a história que queria.”

Mas ele admitiu que sua proposta se provou mais complicada do que imaginava em princípio. “Achei no começo que seria possível descrever o que significava ser uma boa pessoa. Mas isso foi mudando porque, conforme discutíamos o assunto e escrevíamos os episódios, vimos que havia muitas visões diferentes de pessoas muito inteligentes ao longo de 3 mil anos de história”, lembrou Schur. Para além do debate filosófico e das várias reviravoltas que sempre deixaram o espectador curioso, The Good Place conquistou fãs no mundo todo muito graças a seus personagens, perfeitamente interpretados pelo elenco. Para quem não conhece: Michael (Ted Danson) é o arquiteto do “bom lugar”, do paraíso, e sua assistente é Janet (D’Arcy Carden), que não é uma garota nem um robô, mas é capaz de satisfazer todos os desejos. Os novos residentes do “bom lugar” são os mais que imperfeitos Eleanor (Kristen Bell), que não liga para nada nem ninguém, Chidi (William Jackson Harper), um intelectual indeciso, Tahani (Jameela Jamil), uma socialite inglesa que só pensa em aparências, e Jason (Manny Jacinto), um típico “Florida man” que faz as coisas mais absurdas e não é lá muito esperto. Mas logo Eleanor percebe que há um erro: não é possível que ela tenha ido parar no paraíso. O mesmo com Jason, confundido com um monge budista. E a partir daí começam as aventuras da turma. 

Os atores admitem que, no princípio, eles mesmo ficaram cabreiros com os rumos da série, especialmente após o surpreendente episódio final da primeira temporada. “Nós confiávamos em Mike, mas ficamos pensando: Para onde eles estão indo? Isso é uma loucura! Mas rapidamente aprendemos a confiar.”

O momento em que o elenco foi avisado de que a quarta temporada seria a última foi de emoção. “Ficamos surpresos, mas também havia muito respeito, porque contamos a história, desde o primeiro dia, da maneira como Mike queria. Então fico grato de estarmos terminando com tanta integridade como iniciamos.” O elenco estava mais do que afinado. A despedida, mesmo na frente dos jornalistas, foi marcada por lágrimas e agradecimentos. “Queria agradecer a Ted e Kristen por terem dado o tom. Não poderiam ser artistas melhores liderando nossa série”, disse Harper, provocando lágrimas em Kristen Bell e Ted Danson. 

Jameela Jamil acrescentou: “Não dá para contar as vezes que vi Ted saltitando no set, dizendo como tínhamos sorte de fazer isso para ganhar a vida. E é tão maravilhoso ver alguém que está fazendo isso há algum tempo ter tanto entusiasmo pelo trabalho”. Engasgando mais uma vez, Ted Danson disse: “Sem querer soar pomposo, pudemos concluir nossa história. Aqui está nosso presente”. 

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