Séries e festivais ajudam a popularizar terror no Brasil


Gênero vive bom momento no País e é objeto dos reality shows 'Cinelab' e 'Cinelab Aprendiz'

Por Pedro Venceslau

O ano da virada do cinema de terror no Brasil foi em 2007, quando estrearam dois clássicos do gênero: Grindhouse e Walking Dead. O primeiro é assinado por Quentin Tarantino e Robert Rodriguez, e foi uma homenagem em forma de paródia aos filmes de horror da década de 1970. O segundo é série longeva sobre zumbis, que arrecadou milhões e conta com uma legião de seguidores.

Armando Fonseca,Raphael Borghi e Kapel Furman comandam Cinelab e Cinelab Aprendiz Foto: Mila Cavalcante

Quem é do ramo conta que essas duas obras foram um fator determinante. O avanço da tecnologia foi outro. “Em 2009, fizemos um curta que custou R$ 120 mil. Foi uma grana de pós-produção, para finalizar. Três anos depois, a gente finalizou em um computador caseiro com o mesmo efeito de composição. Custou R$ 1.200”, contam Raphael Borghi, Armando Fonseca e Kapel Furman.

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Ainda segundo eles, o Brasil sempre teve uma produção independente de terror, mas só agora, com a novas mídias, ela está tendo acesso. O trio está à frente dos dois produtos que melhor representam hoje o bom momento do cinema fantástico/terror no Brasil: as séries Cinelab e Cinelab Aprendiz, do canal Syfy, produzidas pela Boutique Filmes. 

Trata-se de duas versões de um reality que tem a mesma estrutura consagrada com MasterChef, exibida no Brasil pela Band. A diferença é que é a competição é gravada, o que demanda um esforço para evitar vazamentos. A fórmula consiste em montar um time de competidores depois de uma triagem, criar grupos e organizar provas de eliminação. 

A diferença é que o objetivo não é preparar pratos, mas produzir cenas de terror com muitos efeitos especiais. No episódio em que a reportagem acompanhou a gravação, o objetivo era fazer um monstro sair da privada. Essa cena mostra que é tênue o limite entre o subgênero “filme B”, que é engraçado de tão tosco, e o terror propriamente dito. Os produtores citam o exemplo do clássico Exorcista, que tinha um orçamento generoso e demorou 9 meses para ser feito. “Fizemos o longa Percepção do Medo com R$ 25 mil. Outros custam R$ 9 milhões. Dinheiro compra tempo de set”, conta Raphael Borghi. O filme, que fez sucesso, foi vendido para a Turner, o que cobriu os custos. Mas não houve lucro. 

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Fonseca, Fuman e Borghi concordam que o cineasta, ator e roteirista José Mojica, o Zé do Caixão, foi muito importante para popularizar o gênero, mas avaliam que ainda é cedo para dizer que o segmento tenha referências. O principal nome da atual geração, segundo eles, é Dennison Ramalho, um veterano que só agora vai lançar o seu primeiro longa, Morto não Fala, com Daniel de Oliveira.

Outro exemplo de como o gênero está se popularizando é a proliferação de festivais temáticos. Só na Argentina são três por ano. O crescimento do mercado levou à criação este ano da Aliança Latino Americana de Festivais de Cinema Fantástico, que reúne produtores do México, Colômbia, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil. O objetivo é unir os festivais de cinema fantástico, promover o intercâmbio de experiências de gestão cultural e colaborar com a circulação em cada um desses países.

O ano da virada do cinema de terror no Brasil foi em 2007, quando estrearam dois clássicos do gênero: Grindhouse e Walking Dead. O primeiro é assinado por Quentin Tarantino e Robert Rodriguez, e foi uma homenagem em forma de paródia aos filmes de horror da década de 1970. O segundo é série longeva sobre zumbis, que arrecadou milhões e conta com uma legião de seguidores.

Armando Fonseca,Raphael Borghi e Kapel Furman comandam Cinelab e Cinelab Aprendiz Foto: Mila Cavalcante

Quem é do ramo conta que essas duas obras foram um fator determinante. O avanço da tecnologia foi outro. “Em 2009, fizemos um curta que custou R$ 120 mil. Foi uma grana de pós-produção, para finalizar. Três anos depois, a gente finalizou em um computador caseiro com o mesmo efeito de composição. Custou R$ 1.200”, contam Raphael Borghi, Armando Fonseca e Kapel Furman.

Ainda segundo eles, o Brasil sempre teve uma produção independente de terror, mas só agora, com a novas mídias, ela está tendo acesso. O trio está à frente dos dois produtos que melhor representam hoje o bom momento do cinema fantástico/terror no Brasil: as séries Cinelab e Cinelab Aprendiz, do canal Syfy, produzidas pela Boutique Filmes. 

Trata-se de duas versões de um reality que tem a mesma estrutura consagrada com MasterChef, exibida no Brasil pela Band. A diferença é que é a competição é gravada, o que demanda um esforço para evitar vazamentos. A fórmula consiste em montar um time de competidores depois de uma triagem, criar grupos e organizar provas de eliminação. 

A diferença é que o objetivo não é preparar pratos, mas produzir cenas de terror com muitos efeitos especiais. No episódio em que a reportagem acompanhou a gravação, o objetivo era fazer um monstro sair da privada. Essa cena mostra que é tênue o limite entre o subgênero “filme B”, que é engraçado de tão tosco, e o terror propriamente dito. Os produtores citam o exemplo do clássico Exorcista, que tinha um orçamento generoso e demorou 9 meses para ser feito. “Fizemos o longa Percepção do Medo com R$ 25 mil. Outros custam R$ 9 milhões. Dinheiro compra tempo de set”, conta Raphael Borghi. O filme, que fez sucesso, foi vendido para a Turner, o que cobriu os custos. Mas não houve lucro. 

Fonseca, Fuman e Borghi concordam que o cineasta, ator e roteirista José Mojica, o Zé do Caixão, foi muito importante para popularizar o gênero, mas avaliam que ainda é cedo para dizer que o segmento tenha referências. O principal nome da atual geração, segundo eles, é Dennison Ramalho, um veterano que só agora vai lançar o seu primeiro longa, Morto não Fala, com Daniel de Oliveira.

Outro exemplo de como o gênero está se popularizando é a proliferação de festivais temáticos. Só na Argentina são três por ano. O crescimento do mercado levou à criação este ano da Aliança Latino Americana de Festivais de Cinema Fantástico, que reúne produtores do México, Colômbia, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil. O objetivo é unir os festivais de cinema fantástico, promover o intercâmbio de experiências de gestão cultural e colaborar com a circulação em cada um desses países.

O ano da virada do cinema de terror no Brasil foi em 2007, quando estrearam dois clássicos do gênero: Grindhouse e Walking Dead. O primeiro é assinado por Quentin Tarantino e Robert Rodriguez, e foi uma homenagem em forma de paródia aos filmes de horror da década de 1970. O segundo é série longeva sobre zumbis, que arrecadou milhões e conta com uma legião de seguidores.

Armando Fonseca,Raphael Borghi e Kapel Furman comandam Cinelab e Cinelab Aprendiz Foto: Mila Cavalcante

Quem é do ramo conta que essas duas obras foram um fator determinante. O avanço da tecnologia foi outro. “Em 2009, fizemos um curta que custou R$ 120 mil. Foi uma grana de pós-produção, para finalizar. Três anos depois, a gente finalizou em um computador caseiro com o mesmo efeito de composição. Custou R$ 1.200”, contam Raphael Borghi, Armando Fonseca e Kapel Furman.

Ainda segundo eles, o Brasil sempre teve uma produção independente de terror, mas só agora, com a novas mídias, ela está tendo acesso. O trio está à frente dos dois produtos que melhor representam hoje o bom momento do cinema fantástico/terror no Brasil: as séries Cinelab e Cinelab Aprendiz, do canal Syfy, produzidas pela Boutique Filmes. 

Trata-se de duas versões de um reality que tem a mesma estrutura consagrada com MasterChef, exibida no Brasil pela Band. A diferença é que é a competição é gravada, o que demanda um esforço para evitar vazamentos. A fórmula consiste em montar um time de competidores depois de uma triagem, criar grupos e organizar provas de eliminação. 

A diferença é que o objetivo não é preparar pratos, mas produzir cenas de terror com muitos efeitos especiais. No episódio em que a reportagem acompanhou a gravação, o objetivo era fazer um monstro sair da privada. Essa cena mostra que é tênue o limite entre o subgênero “filme B”, que é engraçado de tão tosco, e o terror propriamente dito. Os produtores citam o exemplo do clássico Exorcista, que tinha um orçamento generoso e demorou 9 meses para ser feito. “Fizemos o longa Percepção do Medo com R$ 25 mil. Outros custam R$ 9 milhões. Dinheiro compra tempo de set”, conta Raphael Borghi. O filme, que fez sucesso, foi vendido para a Turner, o que cobriu os custos. Mas não houve lucro. 

Fonseca, Fuman e Borghi concordam que o cineasta, ator e roteirista José Mojica, o Zé do Caixão, foi muito importante para popularizar o gênero, mas avaliam que ainda é cedo para dizer que o segmento tenha referências. O principal nome da atual geração, segundo eles, é Dennison Ramalho, um veterano que só agora vai lançar o seu primeiro longa, Morto não Fala, com Daniel de Oliveira.

Outro exemplo de como o gênero está se popularizando é a proliferação de festivais temáticos. Só na Argentina são três por ano. O crescimento do mercado levou à criação este ano da Aliança Latino Americana de Festivais de Cinema Fantástico, que reúne produtores do México, Colômbia, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil. O objetivo é unir os festivais de cinema fantástico, promover o intercâmbio de experiências de gestão cultural e colaborar com a circulação em cada um desses países.

O ano da virada do cinema de terror no Brasil foi em 2007, quando estrearam dois clássicos do gênero: Grindhouse e Walking Dead. O primeiro é assinado por Quentin Tarantino e Robert Rodriguez, e foi uma homenagem em forma de paródia aos filmes de horror da década de 1970. O segundo é série longeva sobre zumbis, que arrecadou milhões e conta com uma legião de seguidores.

Armando Fonseca,Raphael Borghi e Kapel Furman comandam Cinelab e Cinelab Aprendiz Foto: Mila Cavalcante

Quem é do ramo conta que essas duas obras foram um fator determinante. O avanço da tecnologia foi outro. “Em 2009, fizemos um curta que custou R$ 120 mil. Foi uma grana de pós-produção, para finalizar. Três anos depois, a gente finalizou em um computador caseiro com o mesmo efeito de composição. Custou R$ 1.200”, contam Raphael Borghi, Armando Fonseca e Kapel Furman.

Ainda segundo eles, o Brasil sempre teve uma produção independente de terror, mas só agora, com a novas mídias, ela está tendo acesso. O trio está à frente dos dois produtos que melhor representam hoje o bom momento do cinema fantástico/terror no Brasil: as séries Cinelab e Cinelab Aprendiz, do canal Syfy, produzidas pela Boutique Filmes. 

Trata-se de duas versões de um reality que tem a mesma estrutura consagrada com MasterChef, exibida no Brasil pela Band. A diferença é que é a competição é gravada, o que demanda um esforço para evitar vazamentos. A fórmula consiste em montar um time de competidores depois de uma triagem, criar grupos e organizar provas de eliminação. 

A diferença é que o objetivo não é preparar pratos, mas produzir cenas de terror com muitos efeitos especiais. No episódio em que a reportagem acompanhou a gravação, o objetivo era fazer um monstro sair da privada. Essa cena mostra que é tênue o limite entre o subgênero “filme B”, que é engraçado de tão tosco, e o terror propriamente dito. Os produtores citam o exemplo do clássico Exorcista, que tinha um orçamento generoso e demorou 9 meses para ser feito. “Fizemos o longa Percepção do Medo com R$ 25 mil. Outros custam R$ 9 milhões. Dinheiro compra tempo de set”, conta Raphael Borghi. O filme, que fez sucesso, foi vendido para a Turner, o que cobriu os custos. Mas não houve lucro. 

Fonseca, Fuman e Borghi concordam que o cineasta, ator e roteirista José Mojica, o Zé do Caixão, foi muito importante para popularizar o gênero, mas avaliam que ainda é cedo para dizer que o segmento tenha referências. O principal nome da atual geração, segundo eles, é Dennison Ramalho, um veterano que só agora vai lançar o seu primeiro longa, Morto não Fala, com Daniel de Oliveira.

Outro exemplo de como o gênero está se popularizando é a proliferação de festivais temáticos. Só na Argentina são três por ano. O crescimento do mercado levou à criação este ano da Aliança Latino Americana de Festivais de Cinema Fantástico, que reúne produtores do México, Colômbia, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil. O objetivo é unir os festivais de cinema fantástico, promover o intercâmbio de experiências de gestão cultural e colaborar com a circulação em cada um desses países.

O ano da virada do cinema de terror no Brasil foi em 2007, quando estrearam dois clássicos do gênero: Grindhouse e Walking Dead. O primeiro é assinado por Quentin Tarantino e Robert Rodriguez, e foi uma homenagem em forma de paródia aos filmes de horror da década de 1970. O segundo é série longeva sobre zumbis, que arrecadou milhões e conta com uma legião de seguidores.

Armando Fonseca,Raphael Borghi e Kapel Furman comandam Cinelab e Cinelab Aprendiz Foto: Mila Cavalcante

Quem é do ramo conta que essas duas obras foram um fator determinante. O avanço da tecnologia foi outro. “Em 2009, fizemos um curta que custou R$ 120 mil. Foi uma grana de pós-produção, para finalizar. Três anos depois, a gente finalizou em um computador caseiro com o mesmo efeito de composição. Custou R$ 1.200”, contam Raphael Borghi, Armando Fonseca e Kapel Furman.

Ainda segundo eles, o Brasil sempre teve uma produção independente de terror, mas só agora, com a novas mídias, ela está tendo acesso. O trio está à frente dos dois produtos que melhor representam hoje o bom momento do cinema fantástico/terror no Brasil: as séries Cinelab e Cinelab Aprendiz, do canal Syfy, produzidas pela Boutique Filmes. 

Trata-se de duas versões de um reality que tem a mesma estrutura consagrada com MasterChef, exibida no Brasil pela Band. A diferença é que é a competição é gravada, o que demanda um esforço para evitar vazamentos. A fórmula consiste em montar um time de competidores depois de uma triagem, criar grupos e organizar provas de eliminação. 

A diferença é que o objetivo não é preparar pratos, mas produzir cenas de terror com muitos efeitos especiais. No episódio em que a reportagem acompanhou a gravação, o objetivo era fazer um monstro sair da privada. Essa cena mostra que é tênue o limite entre o subgênero “filme B”, que é engraçado de tão tosco, e o terror propriamente dito. Os produtores citam o exemplo do clássico Exorcista, que tinha um orçamento generoso e demorou 9 meses para ser feito. “Fizemos o longa Percepção do Medo com R$ 25 mil. Outros custam R$ 9 milhões. Dinheiro compra tempo de set”, conta Raphael Borghi. O filme, que fez sucesso, foi vendido para a Turner, o que cobriu os custos. Mas não houve lucro. 

Fonseca, Fuman e Borghi concordam que o cineasta, ator e roteirista José Mojica, o Zé do Caixão, foi muito importante para popularizar o gênero, mas avaliam que ainda é cedo para dizer que o segmento tenha referências. O principal nome da atual geração, segundo eles, é Dennison Ramalho, um veterano que só agora vai lançar o seu primeiro longa, Morto não Fala, com Daniel de Oliveira.

Outro exemplo de como o gênero está se popularizando é a proliferação de festivais temáticos. Só na Argentina são três por ano. O crescimento do mercado levou à criação este ano da Aliança Latino Americana de Festivais de Cinema Fantástico, que reúne produtores do México, Colômbia, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil. O objetivo é unir os festivais de cinema fantástico, promover o intercâmbio de experiências de gestão cultural e colaborar com a circulação em cada um desses países.

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