Séries infantis estão na disputa pelo Emmy


Além das séries 'S.O.S. Fada Manu' e 'O Show da Luna', o programa ‘Tem Criança na Cozinha’ também concorre

Por Eliana Silva de Souza

Com personagens bem conhecidos da criançada, as séries animadas S.O.S Fada Manu, do canal Gloob, e O Show da Luna, do Discovery Kids, estão na disputa pelo prêmio internacional Emmy 2016. Nessa categoria Kids, concorre ainda o programa Tem Criança na Cozinha, também do Gloob.

Surpresa com a boa notícia, Jean de Moura, diretora e criadora do S.O.S. Fada Manu, conversou com o Estado sobre essa alegria e a importância de ao menos ser indicada para uma premiação como essa. “Foi mesmo uma surpresa muito inesperada, afinal, entre centenas de produções de vários países, você não imagina que o que você está fazendo vai ter um reconhecimento internacional”, conta. “Esse fato agora repersenta mesmo que somos capazes de produzir conteúdo de nível inernacional, que existe um mercado de fato aqui”.

“Trata-se de um projeto que eu estava criando desde 2007 e essa indicação é uma mostra que tem gente se identificando com o seu trabalho, que vocês está conseguindo passar algo que toca as pessoas”, diz Jean, que enfatiza que a personagem da série, a pequena Manu tem um toque brasileiro, apesar de ela (Jean) ser irlandesa.

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“A Manu tem um toque bem brasileiro e, como não sou brasileira, tenho uma ótica mais internacional e trago comigo uma experiência que tive em outras fases da minha carreira, pois já trabalhei em grandes empresa, como Disney, Dreamworks, Fox, Warner”, enfatiza a diretora dizendo ainda que por isso mesmo conseguiu colocar em sua série comédia, ritmos e vários outros elementos de criatividade. “Tudo isso faz com que a animação se destaque, ela é um produto brasileiro sim, mas tem algumas coisas a mais, no bom sentido.”

Falando especificamente da personagem, Jean diz que ela é mais universal. “Além de ser uma menina, a é mulata e, nas histórias, há a preocupação de incluir várias etnias, culturas, quisemos incluir todo mundo, afinal, todos tem algo a dizer”.

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“Tem também um lado de comédia, que é importante, pois a gente precisa rir da gente mesmo, não necessariamente dos outros. Rir do que a gente faz de errado, entender nossos deveres, consertar nossos erros. Tudo que nos faz apreender e crescer”, conta.

Feliz com sua série, que é coproduzida pelo Gloob, Boutique Filmes, Lightstar Studios e TV Brasil, a criadora Jean de Moura mostra que o fato de a pequena Manu ser uma personagem feminina já é um ponto alto. “É importante no atual momento, quando há vários movimento internacionais que apoiam a luta pela igualdade de gêneros, é um tema que precisa ser passado para os pequenos. Mesmo que a gente tenha uma vida boa, tranquila, a gente sabe que o mundo não é assim, por isso o fato de ser uma menina fica mais relevante”, enfatiza.

Mas a série tem um lado de magia, aquela coisa que pega as crianças. “E a pequena Manu usa não uma varinha, mas um guarda-chuva, objeto que praticamente toda criança tem em casa. Isso aproxima ainda mais esse público da personagem”, conta. Mas de onde veio a inpiração para a séries e esses personagens tão queridos? Jean responde com orgulho: “A Manu é inspirada em mim e na minha relação com a minha avó. Ela era uma pessoa muito confiante, um tanto moleca, como eu (risos), e defendia os outros. E a Manu é assim, quer sempre fazer a coisa certa, tem muita vontade de acertar”, explica. “A gente, para criar os personagens, se inspira nas pessoas, a Cinderela, por exemplo, é a cara da minha sobrinha, já o príncipe é o meu sobrinho escrito, com os mesmos óculos, que deixar os olhos grandes.”

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E para os fãs da fada mais amada do momento, saibam que a segunda temporada tem estreia marcada para o dia 7 de novembro, às 8h45, no Gloob. Serão mais 26 episódios com muitas aventuras, misturando histórias originais e divertidas releituras de clássicos.

Com personagens bem conhecidos da criançada, as séries animadas S.O.S Fada Manu, do canal Gloob, e O Show da Luna, do Discovery Kids, estão na disputa pelo prêmio internacional Emmy 2016. Nessa categoria Kids, concorre ainda o programa Tem Criança na Cozinha, também do Gloob.

Surpresa com a boa notícia, Jean de Moura, diretora e criadora do S.O.S. Fada Manu, conversou com o Estado sobre essa alegria e a importância de ao menos ser indicada para uma premiação como essa. “Foi mesmo uma surpresa muito inesperada, afinal, entre centenas de produções de vários países, você não imagina que o que você está fazendo vai ter um reconhecimento internacional”, conta. “Esse fato agora repersenta mesmo que somos capazes de produzir conteúdo de nível inernacional, que existe um mercado de fato aqui”.

“Trata-se de um projeto que eu estava criando desde 2007 e essa indicação é uma mostra que tem gente se identificando com o seu trabalho, que vocês está conseguindo passar algo que toca as pessoas”, diz Jean, que enfatiza que a personagem da série, a pequena Manu tem um toque brasileiro, apesar de ela (Jean) ser irlandesa.

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“A Manu tem um toque bem brasileiro e, como não sou brasileira, tenho uma ótica mais internacional e trago comigo uma experiência que tive em outras fases da minha carreira, pois já trabalhei em grandes empresa, como Disney, Dreamworks, Fox, Warner”, enfatiza a diretora dizendo ainda que por isso mesmo conseguiu colocar em sua série comédia, ritmos e vários outros elementos de criatividade. “Tudo isso faz com que a animação se destaque, ela é um produto brasileiro sim, mas tem algumas coisas a mais, no bom sentido.”

Falando especificamente da personagem, Jean diz que ela é mais universal. “Além de ser uma menina, a é mulata e, nas histórias, há a preocupação de incluir várias etnias, culturas, quisemos incluir todo mundo, afinal, todos tem algo a dizer”.

“Tem também um lado de comédia, que é importante, pois a gente precisa rir da gente mesmo, não necessariamente dos outros. Rir do que a gente faz de errado, entender nossos deveres, consertar nossos erros. Tudo que nos faz apreender e crescer”, conta.

Feliz com sua série, que é coproduzida pelo Gloob, Boutique Filmes, Lightstar Studios e TV Brasil, a criadora Jean de Moura mostra que o fato de a pequena Manu ser uma personagem feminina já é um ponto alto. “É importante no atual momento, quando há vários movimento internacionais que apoiam a luta pela igualdade de gêneros, é um tema que precisa ser passado para os pequenos. Mesmo que a gente tenha uma vida boa, tranquila, a gente sabe que o mundo não é assim, por isso o fato de ser uma menina fica mais relevante”, enfatiza.

Mas a série tem um lado de magia, aquela coisa que pega as crianças. “E a pequena Manu usa não uma varinha, mas um guarda-chuva, objeto que praticamente toda criança tem em casa. Isso aproxima ainda mais esse público da personagem”, conta. Mas de onde veio a inpiração para a séries e esses personagens tão queridos? Jean responde com orgulho: “A Manu é inspirada em mim e na minha relação com a minha avó. Ela era uma pessoa muito confiante, um tanto moleca, como eu (risos), e defendia os outros. E a Manu é assim, quer sempre fazer a coisa certa, tem muita vontade de acertar”, explica. “A gente, para criar os personagens, se inspira nas pessoas, a Cinderela, por exemplo, é a cara da minha sobrinha, já o príncipe é o meu sobrinho escrito, com os mesmos óculos, que deixar os olhos grandes.”

E para os fãs da fada mais amada do momento, saibam que a segunda temporada tem estreia marcada para o dia 7 de novembro, às 8h45, no Gloob. Serão mais 26 episódios com muitas aventuras, misturando histórias originais e divertidas releituras de clássicos.

Com personagens bem conhecidos da criançada, as séries animadas S.O.S Fada Manu, do canal Gloob, e O Show da Luna, do Discovery Kids, estão na disputa pelo prêmio internacional Emmy 2016. Nessa categoria Kids, concorre ainda o programa Tem Criança na Cozinha, também do Gloob.

Surpresa com a boa notícia, Jean de Moura, diretora e criadora do S.O.S. Fada Manu, conversou com o Estado sobre essa alegria e a importância de ao menos ser indicada para uma premiação como essa. “Foi mesmo uma surpresa muito inesperada, afinal, entre centenas de produções de vários países, você não imagina que o que você está fazendo vai ter um reconhecimento internacional”, conta. “Esse fato agora repersenta mesmo que somos capazes de produzir conteúdo de nível inernacional, que existe um mercado de fato aqui”.

“Trata-se de um projeto que eu estava criando desde 2007 e essa indicação é uma mostra que tem gente se identificando com o seu trabalho, que vocês está conseguindo passar algo que toca as pessoas”, diz Jean, que enfatiza que a personagem da série, a pequena Manu tem um toque brasileiro, apesar de ela (Jean) ser irlandesa.

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“A Manu tem um toque bem brasileiro e, como não sou brasileira, tenho uma ótica mais internacional e trago comigo uma experiência que tive em outras fases da minha carreira, pois já trabalhei em grandes empresa, como Disney, Dreamworks, Fox, Warner”, enfatiza a diretora dizendo ainda que por isso mesmo conseguiu colocar em sua série comédia, ritmos e vários outros elementos de criatividade. “Tudo isso faz com que a animação se destaque, ela é um produto brasileiro sim, mas tem algumas coisas a mais, no bom sentido.”

Falando especificamente da personagem, Jean diz que ela é mais universal. “Além de ser uma menina, a é mulata e, nas histórias, há a preocupação de incluir várias etnias, culturas, quisemos incluir todo mundo, afinal, todos tem algo a dizer”.

“Tem também um lado de comédia, que é importante, pois a gente precisa rir da gente mesmo, não necessariamente dos outros. Rir do que a gente faz de errado, entender nossos deveres, consertar nossos erros. Tudo que nos faz apreender e crescer”, conta.

Feliz com sua série, que é coproduzida pelo Gloob, Boutique Filmes, Lightstar Studios e TV Brasil, a criadora Jean de Moura mostra que o fato de a pequena Manu ser uma personagem feminina já é um ponto alto. “É importante no atual momento, quando há vários movimento internacionais que apoiam a luta pela igualdade de gêneros, é um tema que precisa ser passado para os pequenos. Mesmo que a gente tenha uma vida boa, tranquila, a gente sabe que o mundo não é assim, por isso o fato de ser uma menina fica mais relevante”, enfatiza.

Mas a série tem um lado de magia, aquela coisa que pega as crianças. “E a pequena Manu usa não uma varinha, mas um guarda-chuva, objeto que praticamente toda criança tem em casa. Isso aproxima ainda mais esse público da personagem”, conta. Mas de onde veio a inpiração para a séries e esses personagens tão queridos? Jean responde com orgulho: “A Manu é inspirada em mim e na minha relação com a minha avó. Ela era uma pessoa muito confiante, um tanto moleca, como eu (risos), e defendia os outros. E a Manu é assim, quer sempre fazer a coisa certa, tem muita vontade de acertar”, explica. “A gente, para criar os personagens, se inspira nas pessoas, a Cinderela, por exemplo, é a cara da minha sobrinha, já o príncipe é o meu sobrinho escrito, com os mesmos óculos, que deixar os olhos grandes.”

E para os fãs da fada mais amada do momento, saibam que a segunda temporada tem estreia marcada para o dia 7 de novembro, às 8h45, no Gloob. Serão mais 26 episódios com muitas aventuras, misturando histórias originais e divertidas releituras de clássicos.

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