'Sob Pressão – Plantão Covid' chega ao fim com cenas emocionantes e grandes atuações 


Edição especial mostrou de forma realista e tensa a luta dos profissionais de saúde contra o vírus, com destaque para as belas interpretações de Marjorie Estiano, Julio Andrade e Roberta Rodrigues

Por Adriana Del Ré

Foram apenas dois episódios de Sob Pressão – Plantão Covid, edição especial com direção de Andrucha Waddington, que chegou ao fim nesta terça, 13, na Globo. E, sendo uma produção essencialmente realista, já se esperava um soco no estômago ao retratar a jornada de profissionais da saúde no combate ao novo coronavírus. As tomadas gerais do hospital de campanha (cenográfico), onde a trama se concentrou, por si só davam a desoladora dimensão de um ambiente semelhante a um local que abriga feridos de guerra. A analogia não é exagerada. Há uma guerra em andamento contra a covid-19.

Ter essa visão geral do cenário, de pacientes lutando pela vida, foi aterrorizante. Mas, quando a trama colocou uma lente de aumento nas histórias, ficava difícil não se emocionar. Boa parte do especial se concentrou na figura da médica Carolina (Marjorie Estiano), mais uma vez, em grande atuação: a cena em que ela precisa tirar foto para o crachá e esboça um sorriso enquanto está na iminência de perder seu amado foi uma daquelas que vão ficar marcadas na carreira da atriz. Merece um Emmy.

Marjorie Estiano em cena como a médica Carolina.Foto: João Faissal/Globo 
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Mas o lado pessoal de um profissional da saúde não pode se sobrepor ao profissional. Assim, ao mesmo tempo que tentava salvar a vida do marido, o médico Evandro (Julio Andrade), que, contaminado pela covid na linha de frente, ficou à beira da morte, Carolina precisava batalhar também para que seus pacientes não fossem derrotados pela doença. 

E, num hospital de campanha, vida e morte estão lado a lado. A cena vista de cima de duas camas separadas por uma cortina, no segundo episódio, contextualizou essa realidade. De um lado, Carolina e sua equipe conseguem salvar a vida de Evandro, depois de uma intervenção de urgência, mas, ali do lado, a moça que foi infectada pelo irmão após ele ir a uma festa não resiste e morre. Aliás, em alguns momentos, Plantão Covid foi até didático, mas, diante de tanto negacionismo, fez-se necessário mostrar, por exemplo, que ir a uma balada em plena pandemia pode trazer consequências trágicas e que, de uma hora para a outra, o paciente pode piorar drasticamente seu quadro. 

A produção ficou o tempo todo nessa frequência de perdas e também de esperança. E abordou as relações humanas nesses ambientes áridos. Os médicos e enfermeiros que se sensibilizam e se envolvem com a situação dos pacientes e seus familiares. Como foi o caso da enfermeira Marisa (vivida por Roberta Rodrigues, em tocante interpretação), que, ela própria privada de ver a filha e o marido, fica tocada com a mulher desesperada que espera do lado de fora por notícias do marido e tenta ajudá-la, acolhê-la, confortá-la. O salve de palmas dos profissionais da saúde na saída quando mais um paciente consegue vencer a covid. 

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Foi interessante também ver a conexão que o autor Lucas Paraizo fez entre o Evandro do presente, lutando pela vida, e o do passado, aqui interpretado pelo irmão de Julio Andrade, o ator Ravel Andrade. A relação com a mãe (Fabiula Nascimento), as situações que o levam a se tornar médico, o início da amizade com dr. Samuel (Stepan Nercessian). 

Além da guerra contra um inimigo invisível e imprevisível, Sob Pressão – Plantão Covid mostrou uma outra luta: a de médicos e enfermeiros contra as más condições da saúde pública. E como o descaso e a falta de equipamentos e de materiais adequados fazem com que muitas vidas não sejam salvas. 

Mesmo pontuada por momentos de tensão e de desespero, num cenário desolador, cruel e real, a edição especial de Sob Pressão encerrou-se de forma esperançosa: Evandro vence a doença, faz um dircurso em defesa da valorização da saúde pública e da ciência. E, na música inédita de encerramento, Chico Buarque e Gilberto Gil cantam em homenagem aos profissionais da saúde na linha de frente contra o coronavírus, a quem a edição especial foi dedicada.

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Foram apenas dois episódios de Sob Pressão – Plantão Covid, edição especial com direção de Andrucha Waddington, que chegou ao fim nesta terça, 13, na Globo. E, sendo uma produção essencialmente realista, já se esperava um soco no estômago ao retratar a jornada de profissionais da saúde no combate ao novo coronavírus. As tomadas gerais do hospital de campanha (cenográfico), onde a trama se concentrou, por si só davam a desoladora dimensão de um ambiente semelhante a um local que abriga feridos de guerra. A analogia não é exagerada. Há uma guerra em andamento contra a covid-19.

Ter essa visão geral do cenário, de pacientes lutando pela vida, foi aterrorizante. Mas, quando a trama colocou uma lente de aumento nas histórias, ficava difícil não se emocionar. Boa parte do especial se concentrou na figura da médica Carolina (Marjorie Estiano), mais uma vez, em grande atuação: a cena em que ela precisa tirar foto para o crachá e esboça um sorriso enquanto está na iminência de perder seu amado foi uma daquelas que vão ficar marcadas na carreira da atriz. Merece um Emmy.

Marjorie Estiano em cena como a médica Carolina.Foto: João Faissal/Globo 

Mas o lado pessoal de um profissional da saúde não pode se sobrepor ao profissional. Assim, ao mesmo tempo que tentava salvar a vida do marido, o médico Evandro (Julio Andrade), que, contaminado pela covid na linha de frente, ficou à beira da morte, Carolina precisava batalhar também para que seus pacientes não fossem derrotados pela doença. 

E, num hospital de campanha, vida e morte estão lado a lado. A cena vista de cima de duas camas separadas por uma cortina, no segundo episódio, contextualizou essa realidade. De um lado, Carolina e sua equipe conseguem salvar a vida de Evandro, depois de uma intervenção de urgência, mas, ali do lado, a moça que foi infectada pelo irmão após ele ir a uma festa não resiste e morre. Aliás, em alguns momentos, Plantão Covid foi até didático, mas, diante de tanto negacionismo, fez-se necessário mostrar, por exemplo, que ir a uma balada em plena pandemia pode trazer consequências trágicas e que, de uma hora para a outra, o paciente pode piorar drasticamente seu quadro. 

A produção ficou o tempo todo nessa frequência de perdas e também de esperança. E abordou as relações humanas nesses ambientes áridos. Os médicos e enfermeiros que se sensibilizam e se envolvem com a situação dos pacientes e seus familiares. Como foi o caso da enfermeira Marisa (vivida por Roberta Rodrigues, em tocante interpretação), que, ela própria privada de ver a filha e o marido, fica tocada com a mulher desesperada que espera do lado de fora por notícias do marido e tenta ajudá-la, acolhê-la, confortá-la. O salve de palmas dos profissionais da saúde na saída quando mais um paciente consegue vencer a covid. 

Foi interessante também ver a conexão que o autor Lucas Paraizo fez entre o Evandro do presente, lutando pela vida, e o do passado, aqui interpretado pelo irmão de Julio Andrade, o ator Ravel Andrade. A relação com a mãe (Fabiula Nascimento), as situações que o levam a se tornar médico, o início da amizade com dr. Samuel (Stepan Nercessian). 

Além da guerra contra um inimigo invisível e imprevisível, Sob Pressão – Plantão Covid mostrou uma outra luta: a de médicos e enfermeiros contra as más condições da saúde pública. E como o descaso e a falta de equipamentos e de materiais adequados fazem com que muitas vidas não sejam salvas. 

Mesmo pontuada por momentos de tensão e de desespero, num cenário desolador, cruel e real, a edição especial de Sob Pressão encerrou-se de forma esperançosa: Evandro vence a doença, faz um dircurso em defesa da valorização da saúde pública e da ciência. E, na música inédita de encerramento, Chico Buarque e Gilberto Gil cantam em homenagem aos profissionais da saúde na linha de frente contra o coronavírus, a quem a edição especial foi dedicada.

Foram apenas dois episódios de Sob Pressão – Plantão Covid, edição especial com direção de Andrucha Waddington, que chegou ao fim nesta terça, 13, na Globo. E, sendo uma produção essencialmente realista, já se esperava um soco no estômago ao retratar a jornada de profissionais da saúde no combate ao novo coronavírus. As tomadas gerais do hospital de campanha (cenográfico), onde a trama se concentrou, por si só davam a desoladora dimensão de um ambiente semelhante a um local que abriga feridos de guerra. A analogia não é exagerada. Há uma guerra em andamento contra a covid-19.

Ter essa visão geral do cenário, de pacientes lutando pela vida, foi aterrorizante. Mas, quando a trama colocou uma lente de aumento nas histórias, ficava difícil não se emocionar. Boa parte do especial se concentrou na figura da médica Carolina (Marjorie Estiano), mais uma vez, em grande atuação: a cena em que ela precisa tirar foto para o crachá e esboça um sorriso enquanto está na iminência de perder seu amado foi uma daquelas que vão ficar marcadas na carreira da atriz. Merece um Emmy.

Marjorie Estiano em cena como a médica Carolina.Foto: João Faissal/Globo 

Mas o lado pessoal de um profissional da saúde não pode se sobrepor ao profissional. Assim, ao mesmo tempo que tentava salvar a vida do marido, o médico Evandro (Julio Andrade), que, contaminado pela covid na linha de frente, ficou à beira da morte, Carolina precisava batalhar também para que seus pacientes não fossem derrotados pela doença. 

E, num hospital de campanha, vida e morte estão lado a lado. A cena vista de cima de duas camas separadas por uma cortina, no segundo episódio, contextualizou essa realidade. De um lado, Carolina e sua equipe conseguem salvar a vida de Evandro, depois de uma intervenção de urgência, mas, ali do lado, a moça que foi infectada pelo irmão após ele ir a uma festa não resiste e morre. Aliás, em alguns momentos, Plantão Covid foi até didático, mas, diante de tanto negacionismo, fez-se necessário mostrar, por exemplo, que ir a uma balada em plena pandemia pode trazer consequências trágicas e que, de uma hora para a outra, o paciente pode piorar drasticamente seu quadro. 

A produção ficou o tempo todo nessa frequência de perdas e também de esperança. E abordou as relações humanas nesses ambientes áridos. Os médicos e enfermeiros que se sensibilizam e se envolvem com a situação dos pacientes e seus familiares. Como foi o caso da enfermeira Marisa (vivida por Roberta Rodrigues, em tocante interpretação), que, ela própria privada de ver a filha e o marido, fica tocada com a mulher desesperada que espera do lado de fora por notícias do marido e tenta ajudá-la, acolhê-la, confortá-la. O salve de palmas dos profissionais da saúde na saída quando mais um paciente consegue vencer a covid. 

Foi interessante também ver a conexão que o autor Lucas Paraizo fez entre o Evandro do presente, lutando pela vida, e o do passado, aqui interpretado pelo irmão de Julio Andrade, o ator Ravel Andrade. A relação com a mãe (Fabiula Nascimento), as situações que o levam a se tornar médico, o início da amizade com dr. Samuel (Stepan Nercessian). 

Além da guerra contra um inimigo invisível e imprevisível, Sob Pressão – Plantão Covid mostrou uma outra luta: a de médicos e enfermeiros contra as más condições da saúde pública. E como o descaso e a falta de equipamentos e de materiais adequados fazem com que muitas vidas não sejam salvas. 

Mesmo pontuada por momentos de tensão e de desespero, num cenário desolador, cruel e real, a edição especial de Sob Pressão encerrou-se de forma esperançosa: Evandro vence a doença, faz um dircurso em defesa da valorização da saúde pública e da ciência. E, na música inédita de encerramento, Chico Buarque e Gilberto Gil cantam em homenagem aos profissionais da saúde na linha de frente contra o coronavírus, a quem a edição especial foi dedicada.

Foram apenas dois episódios de Sob Pressão – Plantão Covid, edição especial com direção de Andrucha Waddington, que chegou ao fim nesta terça, 13, na Globo. E, sendo uma produção essencialmente realista, já se esperava um soco no estômago ao retratar a jornada de profissionais da saúde no combate ao novo coronavírus. As tomadas gerais do hospital de campanha (cenográfico), onde a trama se concentrou, por si só davam a desoladora dimensão de um ambiente semelhante a um local que abriga feridos de guerra. A analogia não é exagerada. Há uma guerra em andamento contra a covid-19.

Ter essa visão geral do cenário, de pacientes lutando pela vida, foi aterrorizante. Mas, quando a trama colocou uma lente de aumento nas histórias, ficava difícil não se emocionar. Boa parte do especial se concentrou na figura da médica Carolina (Marjorie Estiano), mais uma vez, em grande atuação: a cena em que ela precisa tirar foto para o crachá e esboça um sorriso enquanto está na iminência de perder seu amado foi uma daquelas que vão ficar marcadas na carreira da atriz. Merece um Emmy.

Marjorie Estiano em cena como a médica Carolina.Foto: João Faissal/Globo 

Mas o lado pessoal de um profissional da saúde não pode se sobrepor ao profissional. Assim, ao mesmo tempo que tentava salvar a vida do marido, o médico Evandro (Julio Andrade), que, contaminado pela covid na linha de frente, ficou à beira da morte, Carolina precisava batalhar também para que seus pacientes não fossem derrotados pela doença. 

E, num hospital de campanha, vida e morte estão lado a lado. A cena vista de cima de duas camas separadas por uma cortina, no segundo episódio, contextualizou essa realidade. De um lado, Carolina e sua equipe conseguem salvar a vida de Evandro, depois de uma intervenção de urgência, mas, ali do lado, a moça que foi infectada pelo irmão após ele ir a uma festa não resiste e morre. Aliás, em alguns momentos, Plantão Covid foi até didático, mas, diante de tanto negacionismo, fez-se necessário mostrar, por exemplo, que ir a uma balada em plena pandemia pode trazer consequências trágicas e que, de uma hora para a outra, o paciente pode piorar drasticamente seu quadro. 

A produção ficou o tempo todo nessa frequência de perdas e também de esperança. E abordou as relações humanas nesses ambientes áridos. Os médicos e enfermeiros que se sensibilizam e se envolvem com a situação dos pacientes e seus familiares. Como foi o caso da enfermeira Marisa (vivida por Roberta Rodrigues, em tocante interpretação), que, ela própria privada de ver a filha e o marido, fica tocada com a mulher desesperada que espera do lado de fora por notícias do marido e tenta ajudá-la, acolhê-la, confortá-la. O salve de palmas dos profissionais da saúde na saída quando mais um paciente consegue vencer a covid. 

Foi interessante também ver a conexão que o autor Lucas Paraizo fez entre o Evandro do presente, lutando pela vida, e o do passado, aqui interpretado pelo irmão de Julio Andrade, o ator Ravel Andrade. A relação com a mãe (Fabiula Nascimento), as situações que o levam a se tornar médico, o início da amizade com dr. Samuel (Stepan Nercessian). 

Além da guerra contra um inimigo invisível e imprevisível, Sob Pressão – Plantão Covid mostrou uma outra luta: a de médicos e enfermeiros contra as más condições da saúde pública. E como o descaso e a falta de equipamentos e de materiais adequados fazem com que muitas vidas não sejam salvas. 

Mesmo pontuada por momentos de tensão e de desespero, num cenário desolador, cruel e real, a edição especial de Sob Pressão encerrou-se de forma esperançosa: Evandro vence a doença, faz um dircurso em defesa da valorização da saúde pública e da ciência. E, na música inédita de encerramento, Chico Buarque e Gilberto Gil cantam em homenagem aos profissionais da saúde na linha de frente contra o coronavírus, a quem a edição especial foi dedicada.

Foram apenas dois episódios de Sob Pressão – Plantão Covid, edição especial com direção de Andrucha Waddington, que chegou ao fim nesta terça, 13, na Globo. E, sendo uma produção essencialmente realista, já se esperava um soco no estômago ao retratar a jornada de profissionais da saúde no combate ao novo coronavírus. As tomadas gerais do hospital de campanha (cenográfico), onde a trama se concentrou, por si só davam a desoladora dimensão de um ambiente semelhante a um local que abriga feridos de guerra. A analogia não é exagerada. Há uma guerra em andamento contra a covid-19.

Ter essa visão geral do cenário, de pacientes lutando pela vida, foi aterrorizante. Mas, quando a trama colocou uma lente de aumento nas histórias, ficava difícil não se emocionar. Boa parte do especial se concentrou na figura da médica Carolina (Marjorie Estiano), mais uma vez, em grande atuação: a cena em que ela precisa tirar foto para o crachá e esboça um sorriso enquanto está na iminência de perder seu amado foi uma daquelas que vão ficar marcadas na carreira da atriz. Merece um Emmy.

Marjorie Estiano em cena como a médica Carolina.Foto: João Faissal/Globo 

Mas o lado pessoal de um profissional da saúde não pode se sobrepor ao profissional. Assim, ao mesmo tempo que tentava salvar a vida do marido, o médico Evandro (Julio Andrade), que, contaminado pela covid na linha de frente, ficou à beira da morte, Carolina precisava batalhar também para que seus pacientes não fossem derrotados pela doença. 

E, num hospital de campanha, vida e morte estão lado a lado. A cena vista de cima de duas camas separadas por uma cortina, no segundo episódio, contextualizou essa realidade. De um lado, Carolina e sua equipe conseguem salvar a vida de Evandro, depois de uma intervenção de urgência, mas, ali do lado, a moça que foi infectada pelo irmão após ele ir a uma festa não resiste e morre. Aliás, em alguns momentos, Plantão Covid foi até didático, mas, diante de tanto negacionismo, fez-se necessário mostrar, por exemplo, que ir a uma balada em plena pandemia pode trazer consequências trágicas e que, de uma hora para a outra, o paciente pode piorar drasticamente seu quadro. 

A produção ficou o tempo todo nessa frequência de perdas e também de esperança. E abordou as relações humanas nesses ambientes áridos. Os médicos e enfermeiros que se sensibilizam e se envolvem com a situação dos pacientes e seus familiares. Como foi o caso da enfermeira Marisa (vivida por Roberta Rodrigues, em tocante interpretação), que, ela própria privada de ver a filha e o marido, fica tocada com a mulher desesperada que espera do lado de fora por notícias do marido e tenta ajudá-la, acolhê-la, confortá-la. O salve de palmas dos profissionais da saúde na saída quando mais um paciente consegue vencer a covid. 

Foi interessante também ver a conexão que o autor Lucas Paraizo fez entre o Evandro do presente, lutando pela vida, e o do passado, aqui interpretado pelo irmão de Julio Andrade, o ator Ravel Andrade. A relação com a mãe (Fabiula Nascimento), as situações que o levam a se tornar médico, o início da amizade com dr. Samuel (Stepan Nercessian). 

Além da guerra contra um inimigo invisível e imprevisível, Sob Pressão – Plantão Covid mostrou uma outra luta: a de médicos e enfermeiros contra as más condições da saúde pública. E como o descaso e a falta de equipamentos e de materiais adequados fazem com que muitas vidas não sejam salvas. 

Mesmo pontuada por momentos de tensão e de desespero, num cenário desolador, cruel e real, a edição especial de Sob Pressão encerrou-se de forma esperançosa: Evandro vence a doença, faz um dircurso em defesa da valorização da saúde pública e da ciência. E, na música inédita de encerramento, Chico Buarque e Gilberto Gil cantam em homenagem aos profissionais da saúde na linha de frente contra o coronavírus, a quem a edição especial foi dedicada.

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