Thales Bretas fala sobre educação dos filhos sem Paulo Gustavo; assista


Dermatologista comentou que divide rotina dos filhos entre a família do ator e a sua

Por Redação
Atualização:

Convidado do Papo de Segunda, do GNT, na noite de segunda-feira, 26, Thales Bretas comentou sobre as dificuldades e divisões na criação dos filhos, Romeu e Gael, após a morte de Paulo Gustavo, em maio de 2021. O dermatologista ressaltou que tem o apoio da família do ator e também da sua, principalmente na rotina do dia a dia.

“A gente tem um esquema de rodízio nesse apoio, cada dia uma avó busca na escola. Nos dias que estou no consultório, porque às vezes é um horário que eu não posso buscar”, explicou.

O humorista Paulo Gustavo e seu marido, Thales Bretas, com os filhos Gael e Romeu Foto: Amazon
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O contato com Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, também é “muito próximo”.

“Deia e Penha [madrasta de Paulo] sempre me ajudam muito, a gente se manteve muito próximo. E acho que esses laços foram constituídos a partir do momento que a gente constituiu essa família. Na nossa lua de mel a gente levou nossas duas famílias”, comentou.

Ele ressaltou que a relação entre as famílias tem oscilações, mas que não tem medo de como esses laços podem se transformar no futuro.

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“Não tenho muito medo desse laço se perder, embora oscilações aconteçam, como em todas as famílias, tem momentos de discussão e discordância em algum momento. Mas eu sei que onde tem amor, esse amor enraizado, cuidado com o outro, tem essa corresponsabilidade”, pontuou Thales.

O médico pontuou também que o desejo de ter uma família sempre existiu, mas não só.

“Esse projeto de ter filho nunca foi algo que eu imaginei solo, sempre quis ter família”, contou. “No momento que perdi tive dificuldade, porque, ao mesmo tempo que precisei me encontrar, processar a dor, tive o reflexo de ser pros meus filhos quase que as duas figuras”, completou.

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Convidado do Papo de Segunda, do GNT, na noite de segunda-feira, 26, Thales Bretas comentou sobre as dificuldades e divisões na criação dos filhos, Romeu e Gael, após a morte de Paulo Gustavo, em maio de 2021. O dermatologista ressaltou que tem o apoio da família do ator e também da sua, principalmente na rotina do dia a dia.

“A gente tem um esquema de rodízio nesse apoio, cada dia uma avó busca na escola. Nos dias que estou no consultório, porque às vezes é um horário que eu não posso buscar”, explicou.

O humorista Paulo Gustavo e seu marido, Thales Bretas, com os filhos Gael e Romeu Foto: Amazon

O contato com Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, também é “muito próximo”.

“Deia e Penha [madrasta de Paulo] sempre me ajudam muito, a gente se manteve muito próximo. E acho que esses laços foram constituídos a partir do momento que a gente constituiu essa família. Na nossa lua de mel a gente levou nossas duas famílias”, comentou.

Ele ressaltou que a relação entre as famílias tem oscilações, mas que não tem medo de como esses laços podem se transformar no futuro.

“Não tenho muito medo desse laço se perder, embora oscilações aconteçam, como em todas as famílias, tem momentos de discussão e discordância em algum momento. Mas eu sei que onde tem amor, esse amor enraizado, cuidado com o outro, tem essa corresponsabilidade”, pontuou Thales.

O médico pontuou também que o desejo de ter uma família sempre existiu, mas não só.

“Esse projeto de ter filho nunca foi algo que eu imaginei solo, sempre quis ter família”, contou. “No momento que perdi tive dificuldade, porque, ao mesmo tempo que precisei me encontrar, processar a dor, tive o reflexo de ser pros meus filhos quase que as duas figuras”, completou.

Convidado do Papo de Segunda, do GNT, na noite de segunda-feira, 26, Thales Bretas comentou sobre as dificuldades e divisões na criação dos filhos, Romeu e Gael, após a morte de Paulo Gustavo, em maio de 2021. O dermatologista ressaltou que tem o apoio da família do ator e também da sua, principalmente na rotina do dia a dia.

“A gente tem um esquema de rodízio nesse apoio, cada dia uma avó busca na escola. Nos dias que estou no consultório, porque às vezes é um horário que eu não posso buscar”, explicou.

O humorista Paulo Gustavo e seu marido, Thales Bretas, com os filhos Gael e Romeu Foto: Amazon

O contato com Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, também é “muito próximo”.

“Deia e Penha [madrasta de Paulo] sempre me ajudam muito, a gente se manteve muito próximo. E acho que esses laços foram constituídos a partir do momento que a gente constituiu essa família. Na nossa lua de mel a gente levou nossas duas famílias”, comentou.

Ele ressaltou que a relação entre as famílias tem oscilações, mas que não tem medo de como esses laços podem se transformar no futuro.

“Não tenho muito medo desse laço se perder, embora oscilações aconteçam, como em todas as famílias, tem momentos de discussão e discordância em algum momento. Mas eu sei que onde tem amor, esse amor enraizado, cuidado com o outro, tem essa corresponsabilidade”, pontuou Thales.

O médico pontuou também que o desejo de ter uma família sempre existiu, mas não só.

“Esse projeto de ter filho nunca foi algo que eu imaginei solo, sempre quis ter família”, contou. “No momento que perdi tive dificuldade, porque, ao mesmo tempo que precisei me encontrar, processar a dor, tive o reflexo de ser pros meus filhos quase que as duas figuras”, completou.

Convidado do Papo de Segunda, do GNT, na noite de segunda-feira, 26, Thales Bretas comentou sobre as dificuldades e divisões na criação dos filhos, Romeu e Gael, após a morte de Paulo Gustavo, em maio de 2021. O dermatologista ressaltou que tem o apoio da família do ator e também da sua, principalmente na rotina do dia a dia.

“A gente tem um esquema de rodízio nesse apoio, cada dia uma avó busca na escola. Nos dias que estou no consultório, porque às vezes é um horário que eu não posso buscar”, explicou.

O humorista Paulo Gustavo e seu marido, Thales Bretas, com os filhos Gael e Romeu Foto: Amazon

O contato com Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, também é “muito próximo”.

“Deia e Penha [madrasta de Paulo] sempre me ajudam muito, a gente se manteve muito próximo. E acho que esses laços foram constituídos a partir do momento que a gente constituiu essa família. Na nossa lua de mel a gente levou nossas duas famílias”, comentou.

Ele ressaltou que a relação entre as famílias tem oscilações, mas que não tem medo de como esses laços podem se transformar no futuro.

“Não tenho muito medo desse laço se perder, embora oscilações aconteçam, como em todas as famílias, tem momentos de discussão e discordância em algum momento. Mas eu sei que onde tem amor, esse amor enraizado, cuidado com o outro, tem essa corresponsabilidade”, pontuou Thales.

O médico pontuou também que o desejo de ter uma família sempre existiu, mas não só.

“Esse projeto de ter filho nunca foi algo que eu imaginei solo, sempre quis ter família”, contou. “No momento que perdi tive dificuldade, porque, ao mesmo tempo que precisei me encontrar, processar a dor, tive o reflexo de ser pros meus filhos quase que as duas figuras”, completou.

Convidado do Papo de Segunda, do GNT, na noite de segunda-feira, 26, Thales Bretas comentou sobre as dificuldades e divisões na criação dos filhos, Romeu e Gael, após a morte de Paulo Gustavo, em maio de 2021. O dermatologista ressaltou que tem o apoio da família do ator e também da sua, principalmente na rotina do dia a dia.

“A gente tem um esquema de rodízio nesse apoio, cada dia uma avó busca na escola. Nos dias que estou no consultório, porque às vezes é um horário que eu não posso buscar”, explicou.

O humorista Paulo Gustavo e seu marido, Thales Bretas, com os filhos Gael e Romeu Foto: Amazon

O contato com Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, também é “muito próximo”.

“Deia e Penha [madrasta de Paulo] sempre me ajudam muito, a gente se manteve muito próximo. E acho que esses laços foram constituídos a partir do momento que a gente constituiu essa família. Na nossa lua de mel a gente levou nossas duas famílias”, comentou.

Ele ressaltou que a relação entre as famílias tem oscilações, mas que não tem medo de como esses laços podem se transformar no futuro.

“Não tenho muito medo desse laço se perder, embora oscilações aconteçam, como em todas as famílias, tem momentos de discussão e discordância em algum momento. Mas eu sei que onde tem amor, esse amor enraizado, cuidado com o outro, tem essa corresponsabilidade”, pontuou Thales.

O médico pontuou também que o desejo de ter uma família sempre existiu, mas não só.

“Esse projeto de ter filho nunca foi algo que eu imaginei solo, sempre quis ter família”, contou. “No momento que perdi tive dificuldade, porque, ao mesmo tempo que precisei me encontrar, processar a dor, tive o reflexo de ser pros meus filhos quase que as duas figuras”, completou.

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