Toda Nudez Será Castigada ganha Prêmio Shell do Rio


Entre os destaques está a homenagem prestada à família Goulart pela união e trabalho desenvolvido nos palcos, por mais de vinte anos

Por Agencia Estado

Paulo Moraes ganhou como melhor diretor, pelo espetáculo Toda Nudez Será Castigada na 18.ª edição do Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro, realizada ontem, no Estrela da Lapa. A cerimônia, que homenageou os melhores do teatro carioca na temporada 2005, foi comandada pelo ator Pedro Paulo Rangel, vencedor em duas edições anteriores. A atriz Deborah Evelyn recebeu a premiação na categoria atriz pelo trabalho em Baque, enquanto Júlio Adrião foi escolhido o melhor ator, com A Descoberta das Américas. O texto de A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica garantiu a Pedro Brício o prêmio de melhor autor e a montagem foi vencedora também pelo figurino, criado por Rui Cortez. Caíque Botkay e Sisneiro ganharam o prêmio de música, pela trilha original de Auto Ururau. Na categoria especial, a política institucional do Sesc Rio de valorização e incentivo ao teatro foi premiada. A cerimônia deste ano homenageou a Família Goulart, pela união e trabalho desenvolvido nos palcos, por mais de vinte anos. O diretor Aderbal Freire Filho entregou o Prêmio Shell a Paulo Goulart, Nicete Bruno, Beth Goulart e Paulo Goulart Filho. O vencedor de cada categoria recebeu uma escultura em metal, inspirada no logotipo da Shell, criação do artista plástico Domenico Calabroni, além de uma premiação individual de R$ 8 mil. Criado em 1989, o Prêmio Shell de Teatro é oferecido aos principais destaques do ano em nove categorias: autor, diretor, ator, atriz, cenografia, iluminação, música, figurino e categoria especial. Todos os anos, o Prêmio Shell é realizado em duas edições, contemplando separadamente os espetáculos realizados no Rio de Janeiro e em São Paulo, que se apresentaram entre 1° de janeiro e 31 de dezembro. O júri do Rio de Janeiro é formado por Bernardo Jablonski (professor e roteirista), Maria Fernanda (atriz), Fabiana Valor (atriz e bailarina), Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator) e Tania Brandão (pesquisadora e professora de história do Teatro Brasileiro). Na próxima terça-feira, 18 de abril, acontece a festa do Prêmio Shell de Teatro de São Paulo, na capital paulista. Confira os vencedores: Autor: Pedro Brício, por A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica Direção: Paulo de Moraes, por Toda Nudez Será Castigada Ator: Júlio Adrião, por A Descoberta das Américas Atriz: Deborah Evelyn, por Baque Cenário: André Cortez, por A Serpente Figurino: Rui Cortez, por A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica Iluminação: Maneco Quinderé, por Toda Nudez Será Castigada Música: Caíque Botkay e Sisneiro, pelas músicas do Auto do Ururau Categoria especial: Sesc Rio, pela sua política institucional de incentivo ao teatro

Paulo Moraes ganhou como melhor diretor, pelo espetáculo Toda Nudez Será Castigada na 18.ª edição do Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro, realizada ontem, no Estrela da Lapa. A cerimônia, que homenageou os melhores do teatro carioca na temporada 2005, foi comandada pelo ator Pedro Paulo Rangel, vencedor em duas edições anteriores. A atriz Deborah Evelyn recebeu a premiação na categoria atriz pelo trabalho em Baque, enquanto Júlio Adrião foi escolhido o melhor ator, com A Descoberta das Américas. O texto de A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica garantiu a Pedro Brício o prêmio de melhor autor e a montagem foi vencedora também pelo figurino, criado por Rui Cortez. Caíque Botkay e Sisneiro ganharam o prêmio de música, pela trilha original de Auto Ururau. Na categoria especial, a política institucional do Sesc Rio de valorização e incentivo ao teatro foi premiada. A cerimônia deste ano homenageou a Família Goulart, pela união e trabalho desenvolvido nos palcos, por mais de vinte anos. O diretor Aderbal Freire Filho entregou o Prêmio Shell a Paulo Goulart, Nicete Bruno, Beth Goulart e Paulo Goulart Filho. O vencedor de cada categoria recebeu uma escultura em metal, inspirada no logotipo da Shell, criação do artista plástico Domenico Calabroni, além de uma premiação individual de R$ 8 mil. Criado em 1989, o Prêmio Shell de Teatro é oferecido aos principais destaques do ano em nove categorias: autor, diretor, ator, atriz, cenografia, iluminação, música, figurino e categoria especial. Todos os anos, o Prêmio Shell é realizado em duas edições, contemplando separadamente os espetáculos realizados no Rio de Janeiro e em São Paulo, que se apresentaram entre 1° de janeiro e 31 de dezembro. O júri do Rio de Janeiro é formado por Bernardo Jablonski (professor e roteirista), Maria Fernanda (atriz), Fabiana Valor (atriz e bailarina), Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator) e Tania Brandão (pesquisadora e professora de história do Teatro Brasileiro). Na próxima terça-feira, 18 de abril, acontece a festa do Prêmio Shell de Teatro de São Paulo, na capital paulista. Confira os vencedores: Autor: Pedro Brício, por A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica Direção: Paulo de Moraes, por Toda Nudez Será Castigada Ator: Júlio Adrião, por A Descoberta das Américas Atriz: Deborah Evelyn, por Baque Cenário: André Cortez, por A Serpente Figurino: Rui Cortez, por A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica Iluminação: Maneco Quinderé, por Toda Nudez Será Castigada Música: Caíque Botkay e Sisneiro, pelas músicas do Auto do Ururau Categoria especial: Sesc Rio, pela sua política institucional de incentivo ao teatro

Paulo Moraes ganhou como melhor diretor, pelo espetáculo Toda Nudez Será Castigada na 18.ª edição do Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro, realizada ontem, no Estrela da Lapa. A cerimônia, que homenageou os melhores do teatro carioca na temporada 2005, foi comandada pelo ator Pedro Paulo Rangel, vencedor em duas edições anteriores. A atriz Deborah Evelyn recebeu a premiação na categoria atriz pelo trabalho em Baque, enquanto Júlio Adrião foi escolhido o melhor ator, com A Descoberta das Américas. O texto de A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica garantiu a Pedro Brício o prêmio de melhor autor e a montagem foi vencedora também pelo figurino, criado por Rui Cortez. Caíque Botkay e Sisneiro ganharam o prêmio de música, pela trilha original de Auto Ururau. Na categoria especial, a política institucional do Sesc Rio de valorização e incentivo ao teatro foi premiada. A cerimônia deste ano homenageou a Família Goulart, pela união e trabalho desenvolvido nos palcos, por mais de vinte anos. O diretor Aderbal Freire Filho entregou o Prêmio Shell a Paulo Goulart, Nicete Bruno, Beth Goulart e Paulo Goulart Filho. O vencedor de cada categoria recebeu uma escultura em metal, inspirada no logotipo da Shell, criação do artista plástico Domenico Calabroni, além de uma premiação individual de R$ 8 mil. Criado em 1989, o Prêmio Shell de Teatro é oferecido aos principais destaques do ano em nove categorias: autor, diretor, ator, atriz, cenografia, iluminação, música, figurino e categoria especial. Todos os anos, o Prêmio Shell é realizado em duas edições, contemplando separadamente os espetáculos realizados no Rio de Janeiro e em São Paulo, que se apresentaram entre 1° de janeiro e 31 de dezembro. O júri do Rio de Janeiro é formado por Bernardo Jablonski (professor e roteirista), Maria Fernanda (atriz), Fabiana Valor (atriz e bailarina), Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator) e Tania Brandão (pesquisadora e professora de história do Teatro Brasileiro). Na próxima terça-feira, 18 de abril, acontece a festa do Prêmio Shell de Teatro de São Paulo, na capital paulista. Confira os vencedores: Autor: Pedro Brício, por A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica Direção: Paulo de Moraes, por Toda Nudez Será Castigada Ator: Júlio Adrião, por A Descoberta das Américas Atriz: Deborah Evelyn, por Baque Cenário: André Cortez, por A Serpente Figurino: Rui Cortez, por A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica Iluminação: Maneco Quinderé, por Toda Nudez Será Castigada Música: Caíque Botkay e Sisneiro, pelas músicas do Auto do Ururau Categoria especial: Sesc Rio, pela sua política institucional de incentivo ao teatro

Paulo Moraes ganhou como melhor diretor, pelo espetáculo Toda Nudez Será Castigada na 18.ª edição do Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro, realizada ontem, no Estrela da Lapa. A cerimônia, que homenageou os melhores do teatro carioca na temporada 2005, foi comandada pelo ator Pedro Paulo Rangel, vencedor em duas edições anteriores. A atriz Deborah Evelyn recebeu a premiação na categoria atriz pelo trabalho em Baque, enquanto Júlio Adrião foi escolhido o melhor ator, com A Descoberta das Américas. O texto de A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica garantiu a Pedro Brício o prêmio de melhor autor e a montagem foi vencedora também pelo figurino, criado por Rui Cortez. Caíque Botkay e Sisneiro ganharam o prêmio de música, pela trilha original de Auto Ururau. Na categoria especial, a política institucional do Sesc Rio de valorização e incentivo ao teatro foi premiada. A cerimônia deste ano homenageou a Família Goulart, pela união e trabalho desenvolvido nos palcos, por mais de vinte anos. O diretor Aderbal Freire Filho entregou o Prêmio Shell a Paulo Goulart, Nicete Bruno, Beth Goulart e Paulo Goulart Filho. O vencedor de cada categoria recebeu uma escultura em metal, inspirada no logotipo da Shell, criação do artista plástico Domenico Calabroni, além de uma premiação individual de R$ 8 mil. Criado em 1989, o Prêmio Shell de Teatro é oferecido aos principais destaques do ano em nove categorias: autor, diretor, ator, atriz, cenografia, iluminação, música, figurino e categoria especial. Todos os anos, o Prêmio Shell é realizado em duas edições, contemplando separadamente os espetáculos realizados no Rio de Janeiro e em São Paulo, que se apresentaram entre 1° de janeiro e 31 de dezembro. O júri do Rio de Janeiro é formado por Bernardo Jablonski (professor e roteirista), Maria Fernanda (atriz), Fabiana Valor (atriz e bailarina), Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator) e Tania Brandão (pesquisadora e professora de história do Teatro Brasileiro). Na próxima terça-feira, 18 de abril, acontece a festa do Prêmio Shell de Teatro de São Paulo, na capital paulista. Confira os vencedores: Autor: Pedro Brício, por A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica Direção: Paulo de Moraes, por Toda Nudez Será Castigada Ator: Júlio Adrião, por A Descoberta das Américas Atriz: Deborah Evelyn, por Baque Cenário: André Cortez, por A Serpente Figurino: Rui Cortez, por A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica Iluminação: Maneco Quinderé, por Toda Nudez Será Castigada Música: Caíque Botkay e Sisneiro, pelas músicas do Auto do Ururau Categoria especial: Sesc Rio, pela sua política institucional de incentivo ao teatro

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