Trupes estrangeiras desembarcam em Londrina


Por Agencia Estado

Companhias da França, Suíça, Polônia, Espanha, Colômbia, Nicarágua, de Porto Rico, do Chile e Equador, dos Estados Unidos e também do Brasil começaram a desembarcar ontem no Paraná para apresentar seus espetáculos, até o dia 31, no Festival Internacional de Londrina (Filo 2001), o mais antigo e, sem dúvida, - pela continuidade e capacidade de transformação - o mais importante festival de artes cênicas do País. Uma silenciosa passeata pela paz abriu, no dia 1º, o Filo 2001, cuja programação teve início com a Mostra Sul, que reuniu grupos dos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Ontem, teve início a mostra internacional, que este ano traz espetáculos como o assustador, engraçado e muito contemporâneo "Génie Génétic", do grupo francês Hector Protector, que levará às ruas de cidade estranhas criaturas "geneticamente modificadas em laboratórios". Ou ainda o delicioso "Um Trem Chamado Desejo", do grupo mineiro Galpão, sobre uma companhia teatral mambembe e suas dificuldades de sobrevivência. Apesar da expectativa positiva em torno da mostra internacional, o grande diferencial do Filo são os chamados projetos sociais. Entre esses projetos, há iniciativas como o convite ao artista plástico pernambucano Xando Fonseca para trabalhar com catadores do aterro de Londrina. Em pleno "lixão", Fonseca ensina homens, mulheres e crianças a transformar sucata em bonecos de mamulengo. Mais que isso: a manipulá-los na criação de histórias. Ou ainda uma oficina para cegos aprenderem a arte de contar histórias, dirigida pela atriz e diretora Fátima Café. No ano passado, o grupo paulistano Parlapatões, Patifes e Paspalhões realizou, na programação do festival, uma oficina de teatro com presidiários de Londrina. Este ano, sai de São Paulo o chef Antonio Maschio para dirigir uma oficina de panificação com os presos. "Eles toparam a idéia do pão, mas quiseram também o circo", brinca o diretor Roberto Lage, que vai também dirigir uma peça com o grupo de detentos. Reconhecido pela Unesco como Patrimônio do Teatro Brasileiro, o festival que há 34 anos vem sofrendo importantes transformações sem jamais perder a qualidade curatorial, mudou radicalmente de rumo a partir do ano passado. Desde então, passou a buscar novas conexões entre a realização do evento e sua inserção na comunidade. Toda a programação orienta-se pelo conceito de que o grande poder da cultura é estabelecer conexões entre fatos, idéias, palavras e seres humanos. A programação completa do Filo pode ser conferida no site www.filo.art.com.br ou ainda pelo telefone (43) 324 8694.

Companhias da França, Suíça, Polônia, Espanha, Colômbia, Nicarágua, de Porto Rico, do Chile e Equador, dos Estados Unidos e também do Brasil começaram a desembarcar ontem no Paraná para apresentar seus espetáculos, até o dia 31, no Festival Internacional de Londrina (Filo 2001), o mais antigo e, sem dúvida, - pela continuidade e capacidade de transformação - o mais importante festival de artes cênicas do País. Uma silenciosa passeata pela paz abriu, no dia 1º, o Filo 2001, cuja programação teve início com a Mostra Sul, que reuniu grupos dos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Ontem, teve início a mostra internacional, que este ano traz espetáculos como o assustador, engraçado e muito contemporâneo "Génie Génétic", do grupo francês Hector Protector, que levará às ruas de cidade estranhas criaturas "geneticamente modificadas em laboratórios". Ou ainda o delicioso "Um Trem Chamado Desejo", do grupo mineiro Galpão, sobre uma companhia teatral mambembe e suas dificuldades de sobrevivência. Apesar da expectativa positiva em torno da mostra internacional, o grande diferencial do Filo são os chamados projetos sociais. Entre esses projetos, há iniciativas como o convite ao artista plástico pernambucano Xando Fonseca para trabalhar com catadores do aterro de Londrina. Em pleno "lixão", Fonseca ensina homens, mulheres e crianças a transformar sucata em bonecos de mamulengo. Mais que isso: a manipulá-los na criação de histórias. Ou ainda uma oficina para cegos aprenderem a arte de contar histórias, dirigida pela atriz e diretora Fátima Café. No ano passado, o grupo paulistano Parlapatões, Patifes e Paspalhões realizou, na programação do festival, uma oficina de teatro com presidiários de Londrina. Este ano, sai de São Paulo o chef Antonio Maschio para dirigir uma oficina de panificação com os presos. "Eles toparam a idéia do pão, mas quiseram também o circo", brinca o diretor Roberto Lage, que vai também dirigir uma peça com o grupo de detentos. Reconhecido pela Unesco como Patrimônio do Teatro Brasileiro, o festival que há 34 anos vem sofrendo importantes transformações sem jamais perder a qualidade curatorial, mudou radicalmente de rumo a partir do ano passado. Desde então, passou a buscar novas conexões entre a realização do evento e sua inserção na comunidade. Toda a programação orienta-se pelo conceito de que o grande poder da cultura é estabelecer conexões entre fatos, idéias, palavras e seres humanos. A programação completa do Filo pode ser conferida no site www.filo.art.com.br ou ainda pelo telefone (43) 324 8694.

Companhias da França, Suíça, Polônia, Espanha, Colômbia, Nicarágua, de Porto Rico, do Chile e Equador, dos Estados Unidos e também do Brasil começaram a desembarcar ontem no Paraná para apresentar seus espetáculos, até o dia 31, no Festival Internacional de Londrina (Filo 2001), o mais antigo e, sem dúvida, - pela continuidade e capacidade de transformação - o mais importante festival de artes cênicas do País. Uma silenciosa passeata pela paz abriu, no dia 1º, o Filo 2001, cuja programação teve início com a Mostra Sul, que reuniu grupos dos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Ontem, teve início a mostra internacional, que este ano traz espetáculos como o assustador, engraçado e muito contemporâneo "Génie Génétic", do grupo francês Hector Protector, que levará às ruas de cidade estranhas criaturas "geneticamente modificadas em laboratórios". Ou ainda o delicioso "Um Trem Chamado Desejo", do grupo mineiro Galpão, sobre uma companhia teatral mambembe e suas dificuldades de sobrevivência. Apesar da expectativa positiva em torno da mostra internacional, o grande diferencial do Filo são os chamados projetos sociais. Entre esses projetos, há iniciativas como o convite ao artista plástico pernambucano Xando Fonseca para trabalhar com catadores do aterro de Londrina. Em pleno "lixão", Fonseca ensina homens, mulheres e crianças a transformar sucata em bonecos de mamulengo. Mais que isso: a manipulá-los na criação de histórias. Ou ainda uma oficina para cegos aprenderem a arte de contar histórias, dirigida pela atriz e diretora Fátima Café. No ano passado, o grupo paulistano Parlapatões, Patifes e Paspalhões realizou, na programação do festival, uma oficina de teatro com presidiários de Londrina. Este ano, sai de São Paulo o chef Antonio Maschio para dirigir uma oficina de panificação com os presos. "Eles toparam a idéia do pão, mas quiseram também o circo", brinca o diretor Roberto Lage, que vai também dirigir uma peça com o grupo de detentos. Reconhecido pela Unesco como Patrimônio do Teatro Brasileiro, o festival que há 34 anos vem sofrendo importantes transformações sem jamais perder a qualidade curatorial, mudou radicalmente de rumo a partir do ano passado. Desde então, passou a buscar novas conexões entre a realização do evento e sua inserção na comunidade. Toda a programação orienta-se pelo conceito de que o grande poder da cultura é estabelecer conexões entre fatos, idéias, palavras e seres humanos. A programação completa do Filo pode ser conferida no site www.filo.art.com.br ou ainda pelo telefone (43) 324 8694.

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