Último episódio de "Os Aspones" vai ao ar hoje


Dedo na ferida de uns e outros, a série vai ao ar pela última vez hoje. Apesar da boa média de audiência, não tem volta garantida em 2005

Por Agencia Estado

Na série Os Aspones, o trabalho do pessoal do FMDO - a repartição pública Falar Mal dos Outros - é esculhambar. A série é o absurdo, o nonsense em puro estado. Dedo na ferida de uns e outros, vai ao ar pela última vez hoje. Apesar da boa média de 22 pontos no Ibope, não tem volta garantida em 2005. Ambientada em Brasília e enfocando indivíduos pagos pelo contribuinte e que têm pouco o que fazer, a série termina sob críticas pesadas dos servidores públicos. Os protestos, aliás, começaram antes de o programa ir ao ar. Fernanda Young e Alexandre Machado, autores da série, lamentam, mas preferem não alimentar a polêmica. Argumentam que a situação dos aspones é especial. Para quem perdeu o fio da meada, um resumo: munidos de informações privilegiadas numa espécie de arquivo morto nacional, os personagens de Pedro Paulo Rangel, Selton Mello, Andréa Beltrão, Marisa Orth e Drica Moraes convocam a seu bel-prazer cidadãos canalhas para serem esculhambados. É o destino que o novo chefe, Tales (Selton), dá à repartição que vivia no marasmo. Neste contexto, são exploradas relações típicas de trabalho, sob um viés insólito. "O programa não é sobre funcionários públicos. A comédia é sobre uma situação específica, sobre como se chegou àquela situação, naquele lugar em que as pessoas não têm nada o que fazer", explica Alexandre. "Não estamos dizendo que todos os órgãos públicos são assim."

Na série Os Aspones, o trabalho do pessoal do FMDO - a repartição pública Falar Mal dos Outros - é esculhambar. A série é o absurdo, o nonsense em puro estado. Dedo na ferida de uns e outros, vai ao ar pela última vez hoje. Apesar da boa média de 22 pontos no Ibope, não tem volta garantida em 2005. Ambientada em Brasília e enfocando indivíduos pagos pelo contribuinte e que têm pouco o que fazer, a série termina sob críticas pesadas dos servidores públicos. Os protestos, aliás, começaram antes de o programa ir ao ar. Fernanda Young e Alexandre Machado, autores da série, lamentam, mas preferem não alimentar a polêmica. Argumentam que a situação dos aspones é especial. Para quem perdeu o fio da meada, um resumo: munidos de informações privilegiadas numa espécie de arquivo morto nacional, os personagens de Pedro Paulo Rangel, Selton Mello, Andréa Beltrão, Marisa Orth e Drica Moraes convocam a seu bel-prazer cidadãos canalhas para serem esculhambados. É o destino que o novo chefe, Tales (Selton), dá à repartição que vivia no marasmo. Neste contexto, são exploradas relações típicas de trabalho, sob um viés insólito. "O programa não é sobre funcionários públicos. A comédia é sobre uma situação específica, sobre como se chegou àquela situação, naquele lugar em que as pessoas não têm nada o que fazer", explica Alexandre. "Não estamos dizendo que todos os órgãos públicos são assim."

Na série Os Aspones, o trabalho do pessoal do FMDO - a repartição pública Falar Mal dos Outros - é esculhambar. A série é o absurdo, o nonsense em puro estado. Dedo na ferida de uns e outros, vai ao ar pela última vez hoje. Apesar da boa média de 22 pontos no Ibope, não tem volta garantida em 2005. Ambientada em Brasília e enfocando indivíduos pagos pelo contribuinte e que têm pouco o que fazer, a série termina sob críticas pesadas dos servidores públicos. Os protestos, aliás, começaram antes de o programa ir ao ar. Fernanda Young e Alexandre Machado, autores da série, lamentam, mas preferem não alimentar a polêmica. Argumentam que a situação dos aspones é especial. Para quem perdeu o fio da meada, um resumo: munidos de informações privilegiadas numa espécie de arquivo morto nacional, os personagens de Pedro Paulo Rangel, Selton Mello, Andréa Beltrão, Marisa Orth e Drica Moraes convocam a seu bel-prazer cidadãos canalhas para serem esculhambados. É o destino que o novo chefe, Tales (Selton), dá à repartição que vivia no marasmo. Neste contexto, são exploradas relações típicas de trabalho, sob um viés insólito. "O programa não é sobre funcionários públicos. A comédia é sobre uma situação específica, sobre como se chegou àquela situação, naquele lugar em que as pessoas não têm nada o que fazer", explica Alexandre. "Não estamos dizendo que todos os órgãos públicos são assim."

Na série Os Aspones, o trabalho do pessoal do FMDO - a repartição pública Falar Mal dos Outros - é esculhambar. A série é o absurdo, o nonsense em puro estado. Dedo na ferida de uns e outros, vai ao ar pela última vez hoje. Apesar da boa média de 22 pontos no Ibope, não tem volta garantida em 2005. Ambientada em Brasília e enfocando indivíduos pagos pelo contribuinte e que têm pouco o que fazer, a série termina sob críticas pesadas dos servidores públicos. Os protestos, aliás, começaram antes de o programa ir ao ar. Fernanda Young e Alexandre Machado, autores da série, lamentam, mas preferem não alimentar a polêmica. Argumentam que a situação dos aspones é especial. Para quem perdeu o fio da meada, um resumo: munidos de informações privilegiadas numa espécie de arquivo morto nacional, os personagens de Pedro Paulo Rangel, Selton Mello, Andréa Beltrão, Marisa Orth e Drica Moraes convocam a seu bel-prazer cidadãos canalhas para serem esculhambados. É o destino que o novo chefe, Tales (Selton), dá à repartição que vivia no marasmo. Neste contexto, são exploradas relações típicas de trabalho, sob um viés insólito. "O programa não é sobre funcionários públicos. A comédia é sobre uma situação específica, sobre como se chegou àquela situação, naquele lugar em que as pessoas não têm nada o que fazer", explica Alexandre. "Não estamos dizendo que todos os órgãos públicos são assim."

Na série Os Aspones, o trabalho do pessoal do FMDO - a repartição pública Falar Mal dos Outros - é esculhambar. A série é o absurdo, o nonsense em puro estado. Dedo na ferida de uns e outros, vai ao ar pela última vez hoje. Apesar da boa média de 22 pontos no Ibope, não tem volta garantida em 2005. Ambientada em Brasília e enfocando indivíduos pagos pelo contribuinte e que têm pouco o que fazer, a série termina sob críticas pesadas dos servidores públicos. Os protestos, aliás, começaram antes de o programa ir ao ar. Fernanda Young e Alexandre Machado, autores da série, lamentam, mas preferem não alimentar a polêmica. Argumentam que a situação dos aspones é especial. Para quem perdeu o fio da meada, um resumo: munidos de informações privilegiadas numa espécie de arquivo morto nacional, os personagens de Pedro Paulo Rangel, Selton Mello, Andréa Beltrão, Marisa Orth e Drica Moraes convocam a seu bel-prazer cidadãos canalhas para serem esculhambados. É o destino que o novo chefe, Tales (Selton), dá à repartição que vivia no marasmo. Neste contexto, são exploradas relações típicas de trabalho, sob um viés insólito. "O programa não é sobre funcionários públicos. A comédia é sobre uma situação específica, sobre como se chegou àquela situação, naquele lugar em que as pessoas não têm nada o que fazer", explica Alexandre. "Não estamos dizendo que todos os órgãos públicos são assim."

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