‘Zona de Interesse’: Conheça a história real do nazista Rudolf Höss, retratado no filme


Höss comandou o campo de extermínio de Auschwitz, e, no longa, concilia a vida de tirano e pai de família tradicional

Por Redação
Atualização: Correção:
Rudolf Höss, à direita, posando com Richard Baer e Josef Mengele, em 1944. Foto: United States Holocaust Memorial Museum Foto: United States Holocaust Memorial

Na mesa posta no jantar, em uma bela casa de campo no sul da Polônia dos anos 1940, uma família alemã se reúne. O jardim da propriedade se assemelha ao cenário de um filme da Era de Ouro de Hollywood, se não fosse um detalhe macabro: a casa divide muros com Auschwitz, maior campo de concentração nazista onde milhares de judeus foram exterminados. Lá, vive um influente oficial nazista, Rudolf Höss, sua mulher e seus dois filhos.

Esse é o mote de Zona de Interesse, de Jonathan Glazer (Reencarnação e Sob a Pele), indicado ao Oscar de Melhor Filme. A história é uma adaptação do livro homônimo de Martin Amis (1949-2023), que retrata a “intimidade” da vida familiar do homem escolhido por Hitler para comandar Auschwitz.

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Quem foi o Rudolf Höss (da vida real)

Rudolf Franz Höss nasceu no dia 25 de novembro de 1900, em Baden-Baden, na Alemanha. Foi soldado na Primeira Guerra e membro do Partido Nazista.

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'Zona de Interesse' é filme sobre Holocausto diferente, sem glamourização e da perspectiva dos nazistas. Foto: Diamond Films/Divulgação

Höss se envolveu com grupos conservadores antes de aderir ao Partido Nazista e à SS. Em 1940, assumiu o comando de Auschwitz, onde implementou testes de armas ainda mais letais, como o uso do pesticida Zyklon B, de cianeto de hidrogênio. Sob sua gestão, milhares de judeus morreram nas câmaras de gás.

Mudou-se com a família para as proximidades do campo de concentração. Para que os filhos não notassem a prisão e as chaminés do crematório, construiu um muro e plantou um jardim que obstruía a visão do outro lado.

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Ele chegou a ser nomeado inspetor adjunto de todos os campos de concentração. Perto do fim da guerra, a família Höss escondeu-se no norte da Alemanha com intuito de migrar para a América do Sul, mas foram encontrados. Posteriormente, Höss foi identificado pela aliança que usava, que tinha o nome do casal “Rudolf” e “Hedwig” cravejado em brilhantes.

Após o conflito, em 1947, foi julgado e condenado por um tribunal polonês em Varsóvia. Como em uma ironia do destino, teve seu fim na mesma prisão que elevou seu nome no partido nazista: foi condenado ao enforcamento na área onde estava instalada Auschwitz.

Rudolf Höss, à direita, posando com Richard Baer e Josef Mengele, em 1944. Foto: United States Holocaust Memorial Museum Foto: United States Holocaust Memorial

Na mesa posta no jantar, em uma bela casa de campo no sul da Polônia dos anos 1940, uma família alemã se reúne. O jardim da propriedade se assemelha ao cenário de um filme da Era de Ouro de Hollywood, se não fosse um detalhe macabro: a casa divide muros com Auschwitz, maior campo de concentração nazista onde milhares de judeus foram exterminados. Lá, vive um influente oficial nazista, Rudolf Höss, sua mulher e seus dois filhos.

Esse é o mote de Zona de Interesse, de Jonathan Glazer (Reencarnação e Sob a Pele), indicado ao Oscar de Melhor Filme. A história é uma adaptação do livro homônimo de Martin Amis (1949-2023), que retrata a “intimidade” da vida familiar do homem escolhido por Hitler para comandar Auschwitz.

Quem foi o Rudolf Höss (da vida real)

Rudolf Franz Höss nasceu no dia 25 de novembro de 1900, em Baden-Baden, na Alemanha. Foi soldado na Primeira Guerra e membro do Partido Nazista.

'Zona de Interesse' é filme sobre Holocausto diferente, sem glamourização e da perspectiva dos nazistas. Foto: Diamond Films/Divulgação

Höss se envolveu com grupos conservadores antes de aderir ao Partido Nazista e à SS. Em 1940, assumiu o comando de Auschwitz, onde implementou testes de armas ainda mais letais, como o uso do pesticida Zyklon B, de cianeto de hidrogênio. Sob sua gestão, milhares de judeus morreram nas câmaras de gás.

Mudou-se com a família para as proximidades do campo de concentração. Para que os filhos não notassem a prisão e as chaminés do crematório, construiu um muro e plantou um jardim que obstruía a visão do outro lado.

Ele chegou a ser nomeado inspetor adjunto de todos os campos de concentração. Perto do fim da guerra, a família Höss escondeu-se no norte da Alemanha com intuito de migrar para a América do Sul, mas foram encontrados. Posteriormente, Höss foi identificado pela aliança que usava, que tinha o nome do casal “Rudolf” e “Hedwig” cravejado em brilhantes.

Após o conflito, em 1947, foi julgado e condenado por um tribunal polonês em Varsóvia. Como em uma ironia do destino, teve seu fim na mesma prisão que elevou seu nome no partido nazista: foi condenado ao enforcamento na área onde estava instalada Auschwitz.

Rudolf Höss, à direita, posando com Richard Baer e Josef Mengele, em 1944. Foto: United States Holocaust Memorial Museum Foto: United States Holocaust Memorial

Na mesa posta no jantar, em uma bela casa de campo no sul da Polônia dos anos 1940, uma família alemã se reúne. O jardim da propriedade se assemelha ao cenário de um filme da Era de Ouro de Hollywood, se não fosse um detalhe macabro: a casa divide muros com Auschwitz, maior campo de concentração nazista onde milhares de judeus foram exterminados. Lá, vive um influente oficial nazista, Rudolf Höss, sua mulher e seus dois filhos.

Esse é o mote de Zona de Interesse, de Jonathan Glazer (Reencarnação e Sob a Pele), indicado ao Oscar de Melhor Filme. A história é uma adaptação do livro homônimo de Martin Amis (1949-2023), que retrata a “intimidade” da vida familiar do homem escolhido por Hitler para comandar Auschwitz.

Quem foi o Rudolf Höss (da vida real)

Rudolf Franz Höss nasceu no dia 25 de novembro de 1900, em Baden-Baden, na Alemanha. Foi soldado na Primeira Guerra e membro do Partido Nazista.

'Zona de Interesse' é filme sobre Holocausto diferente, sem glamourização e da perspectiva dos nazistas. Foto: Diamond Films/Divulgação

Höss se envolveu com grupos conservadores antes de aderir ao Partido Nazista e à SS. Em 1940, assumiu o comando de Auschwitz, onde implementou testes de armas ainda mais letais, como o uso do pesticida Zyklon B, de cianeto de hidrogênio. Sob sua gestão, milhares de judeus morreram nas câmaras de gás.

Mudou-se com a família para as proximidades do campo de concentração. Para que os filhos não notassem a prisão e as chaminés do crematório, construiu um muro e plantou um jardim que obstruía a visão do outro lado.

Ele chegou a ser nomeado inspetor adjunto de todos os campos de concentração. Perto do fim da guerra, a família Höss escondeu-se no norte da Alemanha com intuito de migrar para a América do Sul, mas foram encontrados. Posteriormente, Höss foi identificado pela aliança que usava, que tinha o nome do casal “Rudolf” e “Hedwig” cravejado em brilhantes.

Após o conflito, em 1947, foi julgado e condenado por um tribunal polonês em Varsóvia. Como em uma ironia do destino, teve seu fim na mesma prisão que elevou seu nome no partido nazista: foi condenado ao enforcamento na área onde estava instalada Auschwitz.

Rudolf Höss, à direita, posando com Richard Baer e Josef Mengele, em 1944. Foto: United States Holocaust Memorial Museum Foto: United States Holocaust Memorial

Na mesa posta no jantar, em uma bela casa de campo no sul da Polônia dos anos 1940, uma família alemã se reúne. O jardim da propriedade se assemelha ao cenário de um filme da Era de Ouro de Hollywood, se não fosse um detalhe macabro: a casa divide muros com Auschwitz, maior campo de concentração nazista onde milhares de judeus foram exterminados. Lá, vive um influente oficial nazista, Rudolf Höss, sua mulher e seus dois filhos.

Esse é o mote de Zona de Interesse, de Jonathan Glazer (Reencarnação e Sob a Pele), indicado ao Oscar de Melhor Filme. A história é uma adaptação do livro homônimo de Martin Amis (1949-2023), que retrata a “intimidade” da vida familiar do homem escolhido por Hitler para comandar Auschwitz.

Quem foi o Rudolf Höss (da vida real)

Rudolf Franz Höss nasceu no dia 25 de novembro de 1900, em Baden-Baden, na Alemanha. Foi soldado na Primeira Guerra e membro do Partido Nazista.

'Zona de Interesse' é filme sobre Holocausto diferente, sem glamourização e da perspectiva dos nazistas. Foto: Diamond Films/Divulgação

Höss se envolveu com grupos conservadores antes de aderir ao Partido Nazista e à SS. Em 1940, assumiu o comando de Auschwitz, onde implementou testes de armas ainda mais letais, como o uso do pesticida Zyklon B, de cianeto de hidrogênio. Sob sua gestão, milhares de judeus morreram nas câmaras de gás.

Mudou-se com a família para as proximidades do campo de concentração. Para que os filhos não notassem a prisão e as chaminés do crematório, construiu um muro e plantou um jardim que obstruía a visão do outro lado.

Ele chegou a ser nomeado inspetor adjunto de todos os campos de concentração. Perto do fim da guerra, a família Höss escondeu-se no norte da Alemanha com intuito de migrar para a América do Sul, mas foram encontrados. Posteriormente, Höss foi identificado pela aliança que usava, que tinha o nome do casal “Rudolf” e “Hedwig” cravejado em brilhantes.

Após o conflito, em 1947, foi julgado e condenado por um tribunal polonês em Varsóvia. Como em uma ironia do destino, teve seu fim na mesma prisão que elevou seu nome no partido nazista: foi condenado ao enforcamento na área onde estava instalada Auschwitz.

Rudolf Höss, à direita, posando com Richard Baer e Josef Mengele, em 1944. Foto: United States Holocaust Memorial Museum Foto: United States Holocaust Memorial

Na mesa posta no jantar, em uma bela casa de campo no sul da Polônia dos anos 1940, uma família alemã se reúne. O jardim da propriedade se assemelha ao cenário de um filme da Era de Ouro de Hollywood, se não fosse um detalhe macabro: a casa divide muros com Auschwitz, maior campo de concentração nazista onde milhares de judeus foram exterminados. Lá, vive um influente oficial nazista, Rudolf Höss, sua mulher e seus dois filhos.

Esse é o mote de Zona de Interesse, de Jonathan Glazer (Reencarnação e Sob a Pele), indicado ao Oscar de Melhor Filme. A história é uma adaptação do livro homônimo de Martin Amis (1949-2023), que retrata a “intimidade” da vida familiar do homem escolhido por Hitler para comandar Auschwitz.

Quem foi o Rudolf Höss (da vida real)

Rudolf Franz Höss nasceu no dia 25 de novembro de 1900, em Baden-Baden, na Alemanha. Foi soldado na Primeira Guerra e membro do Partido Nazista.

'Zona de Interesse' é filme sobre Holocausto diferente, sem glamourização e da perspectiva dos nazistas. Foto: Diamond Films/Divulgação

Höss se envolveu com grupos conservadores antes de aderir ao Partido Nazista e à SS. Em 1940, assumiu o comando de Auschwitz, onde implementou testes de armas ainda mais letais, como o uso do pesticida Zyklon B, de cianeto de hidrogênio. Sob sua gestão, milhares de judeus morreram nas câmaras de gás.

Mudou-se com a família para as proximidades do campo de concentração. Para que os filhos não notassem a prisão e as chaminés do crematório, construiu um muro e plantou um jardim que obstruía a visão do outro lado.

Ele chegou a ser nomeado inspetor adjunto de todos os campos de concentração. Perto do fim da guerra, a família Höss escondeu-se no norte da Alemanha com intuito de migrar para a América do Sul, mas foram encontrados. Posteriormente, Höss foi identificado pela aliança que usava, que tinha o nome do casal “Rudolf” e “Hedwig” cravejado em brilhantes.

Após o conflito, em 1947, foi julgado e condenado por um tribunal polonês em Varsóvia. Como em uma ironia do destino, teve seu fim na mesma prisão que elevou seu nome no partido nazista: foi condenado ao enforcamento na área onde estava instalada Auschwitz.

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