123milhas: secretaria do governo avalia processo administrativo e multa de até R$ 13 milhões


Órgão ligado ao Ministério da Justiça defende ressarcimento em dinheiro ao consumidor após cancelamento de pacotes promocionais

Por Circe Bonatelli
Atualização:

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom), órgão do Ministério da Justiça, está avaliando a abertura de um processo administrativo e até mesmo a aplicação de multa contra a 123milhas caso a empresa não devolva o dinheiro de consumidores afetados pela suspensão de pacotes de viagens já pagos. Se confirmada, a multa pode chegar a R$ 13 milhões.

“Mantemos a posição de que a empresa deve ressarcir em dinheiro o consumidor que assim queira”, afirmou o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, em entrevista à CNN Brasil na tarde deste domingo, 27. Se não houver acordo, a Senacom também pode bloquear a continuidade da venda de pacotes de viagens pela companhia.

123Milhas não irã cumprir com pacotes com data flexível  Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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A 123milhas respondeu à cobrança de esclarecimentos feita recentemente pela Senacom e também pediu uma audiência com o órgão para dar mais detalhes sobre a situação. O secretário disse que vai atender ao pedido de audiência, e que o encontro deve acontecer ainda nesta semana.

“Nossa expectativa é que a 123milhas apresente um plano que ao menos mitigue, reduza a escala, dos prejuízos aos consumidores. Esse é o nosso objetivo, não multar, nem punir, mas se houver necessidade, vamos fazer”, disse Damous.

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Caso a empresa mantenha a posição de ressarcir os clientes com voucher para uso de outros serviços, em vez da devolução dos valores em dinheiro, a alternativa para os consumidores será a abertura de um processo judicial — que é a esfera com capacidade de obrigar a companhia a fazer o ressarcimento. “Da nossa parte, vamos até a abertura de processo administrativo e sanção por descumprimento do contrato, que é a multa”, afirmou.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom), órgão do Ministério da Justiça, está avaliando a abertura de um processo administrativo e até mesmo a aplicação de multa contra a 123milhas caso a empresa não devolva o dinheiro de consumidores afetados pela suspensão de pacotes de viagens já pagos. Se confirmada, a multa pode chegar a R$ 13 milhões.

“Mantemos a posição de que a empresa deve ressarcir em dinheiro o consumidor que assim queira”, afirmou o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, em entrevista à CNN Brasil na tarde deste domingo, 27. Se não houver acordo, a Senacom também pode bloquear a continuidade da venda de pacotes de viagens pela companhia.

123Milhas não irã cumprir com pacotes com data flexível  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A 123milhas respondeu à cobrança de esclarecimentos feita recentemente pela Senacom e também pediu uma audiência com o órgão para dar mais detalhes sobre a situação. O secretário disse que vai atender ao pedido de audiência, e que o encontro deve acontecer ainda nesta semana.

“Nossa expectativa é que a 123milhas apresente um plano que ao menos mitigue, reduza a escala, dos prejuízos aos consumidores. Esse é o nosso objetivo, não multar, nem punir, mas se houver necessidade, vamos fazer”, disse Damous.

Caso a empresa mantenha a posição de ressarcir os clientes com voucher para uso de outros serviços, em vez da devolução dos valores em dinheiro, a alternativa para os consumidores será a abertura de um processo judicial — que é a esfera com capacidade de obrigar a companhia a fazer o ressarcimento. “Da nossa parte, vamos até a abertura de processo administrativo e sanção por descumprimento do contrato, que é a multa”, afirmou.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom), órgão do Ministério da Justiça, está avaliando a abertura de um processo administrativo e até mesmo a aplicação de multa contra a 123milhas caso a empresa não devolva o dinheiro de consumidores afetados pela suspensão de pacotes de viagens já pagos. Se confirmada, a multa pode chegar a R$ 13 milhões.

“Mantemos a posição de que a empresa deve ressarcir em dinheiro o consumidor que assim queira”, afirmou o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, em entrevista à CNN Brasil na tarde deste domingo, 27. Se não houver acordo, a Senacom também pode bloquear a continuidade da venda de pacotes de viagens pela companhia.

123Milhas não irã cumprir com pacotes com data flexível  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A 123milhas respondeu à cobrança de esclarecimentos feita recentemente pela Senacom e também pediu uma audiência com o órgão para dar mais detalhes sobre a situação. O secretário disse que vai atender ao pedido de audiência, e que o encontro deve acontecer ainda nesta semana.

“Nossa expectativa é que a 123milhas apresente um plano que ao menos mitigue, reduza a escala, dos prejuízos aos consumidores. Esse é o nosso objetivo, não multar, nem punir, mas se houver necessidade, vamos fazer”, disse Damous.

Caso a empresa mantenha a posição de ressarcir os clientes com voucher para uso de outros serviços, em vez da devolução dos valores em dinheiro, a alternativa para os consumidores será a abertura de um processo judicial — que é a esfera com capacidade de obrigar a companhia a fazer o ressarcimento. “Da nossa parte, vamos até a abertura de processo administrativo e sanção por descumprimento do contrato, que é a multa”, afirmou.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom), órgão do Ministério da Justiça, está avaliando a abertura de um processo administrativo e até mesmo a aplicação de multa contra a 123milhas caso a empresa não devolva o dinheiro de consumidores afetados pela suspensão de pacotes de viagens já pagos. Se confirmada, a multa pode chegar a R$ 13 milhões.

“Mantemos a posição de que a empresa deve ressarcir em dinheiro o consumidor que assim queira”, afirmou o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, em entrevista à CNN Brasil na tarde deste domingo, 27. Se não houver acordo, a Senacom também pode bloquear a continuidade da venda de pacotes de viagens pela companhia.

123Milhas não irã cumprir com pacotes com data flexível  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A 123milhas respondeu à cobrança de esclarecimentos feita recentemente pela Senacom e também pediu uma audiência com o órgão para dar mais detalhes sobre a situação. O secretário disse que vai atender ao pedido de audiência, e que o encontro deve acontecer ainda nesta semana.

“Nossa expectativa é que a 123milhas apresente um plano que ao menos mitigue, reduza a escala, dos prejuízos aos consumidores. Esse é o nosso objetivo, não multar, nem punir, mas se houver necessidade, vamos fazer”, disse Damous.

Caso a empresa mantenha a posição de ressarcir os clientes com voucher para uso de outros serviços, em vez da devolução dos valores em dinheiro, a alternativa para os consumidores será a abertura de um processo judicial — que é a esfera com capacidade de obrigar a companhia a fazer o ressarcimento. “Da nossa parte, vamos até a abertura de processo administrativo e sanção por descumprimento do contrato, que é a multa”, afirmou.

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