PIB da China cresceu em 2023 acima da meta de 5%, diz primeiro-ministro


‘A economia chinesa poderá experimentar altos e baixos, mas continuará impulsionando a economia mundial’, afirmou Li Qiang durante discurso no Fórum Econômico Mundial

Por Redação
Atualização:

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu aproximadamente 5,2% em 2023, afirmou nesta terça-feira, 16, o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, em discurso feito durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Os números oficiais do Produto Interno Bruto (PIB) chinês serão conhecidos nesta quarta-feira, 16 (horário local da china, 23h desta terça no Brasil), sendo que as previsões mais difundidas entre os analistas apontam também para um aumento de 1% intertrimestral e de 5,3% em termos interanuais no último trimestre do ano.

Sobre o estado e as perspectivas da economia chinesa, Li afirmou em Davos que, “após décadas de desenvolvimento, foi estabelecida uma base sólida e saudável” e que, “tal como uma pessoa saudável, tem um sistema imunológico forte e sólido”.

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“A economia chinesa poderá experimentar altos e baixos nos seus resultados”, reconheceu Li, que, no entanto, garantiu que “continuará progredindo e impulsionando a economia mundial”, da qual é “um importante motor de desenvolvimento”, com uma contribuição que “segue em torno de 30%”.

Por outro lado, Li destacou que o país está imerso em uma “transição para um crescimento lento e ecológico”, destacando a este respeito que um terço das instalações fotovoltaicas em nível mundial estão na China, país que reúne mais de 20 milhões de proprietários de veículos de “energia limpa”.

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Segundo o primeiro-ministro, a China “tem um mercado enorme com uma demanda que continua a crescer rapidamente” e “pode contribuir para uma melhor alocação dos fatores de produção para aumentar a produtividade global”.

Atualmente, observou Li, existem cerca de 400 milhões de pessoas de classe média na China, um número que “prevê-se que duplique para 800 milhões na próxima década”.

“Para uma ampla gama de produtos e serviços, a procura do consumidor mudará da quantidade para a qualidade; isto irá gerar grandes impulsionadores do consumo”, afirmou Li, reiterando que o mercado chinês, “com seu amplo espaço e profundidade crescente, desempenhará um papel cada vez maior para atender à demanda global”.

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Li Qiang, primeiro-ministro chinês, discursa durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça Foto: Markus Schreiber/AP

Urbanização e habitação

O primeiro-ministro chinês falou também da demanda que será criada pela necessidade de urbanização e habitação, bem como em outros âmbitos como a educação ou os serviços para os idosos.

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Li ressaltou ainda o “firme compromisso” do seu país com a abertura: “Continuaremos a criar condições favoráveis para que o mundo partilhe oportunidades com a China”.

“Se escolherem o mercado chinês, será uma oportunidade, não um risco”, acrescentou, antes de completar: “Recebemos investidores de qualquer país de braços abertos.”/ EFE

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu aproximadamente 5,2% em 2023, afirmou nesta terça-feira, 16, o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, em discurso feito durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Os números oficiais do Produto Interno Bruto (PIB) chinês serão conhecidos nesta quarta-feira, 16 (horário local da china, 23h desta terça no Brasil), sendo que as previsões mais difundidas entre os analistas apontam também para um aumento de 1% intertrimestral e de 5,3% em termos interanuais no último trimestre do ano.

Sobre o estado e as perspectivas da economia chinesa, Li afirmou em Davos que, “após décadas de desenvolvimento, foi estabelecida uma base sólida e saudável” e que, “tal como uma pessoa saudável, tem um sistema imunológico forte e sólido”.

“A economia chinesa poderá experimentar altos e baixos nos seus resultados”, reconheceu Li, que, no entanto, garantiu que “continuará progredindo e impulsionando a economia mundial”, da qual é “um importante motor de desenvolvimento”, com uma contribuição que “segue em torno de 30%”.

Por outro lado, Li destacou que o país está imerso em uma “transição para um crescimento lento e ecológico”, destacando a este respeito que um terço das instalações fotovoltaicas em nível mundial estão na China, país que reúne mais de 20 milhões de proprietários de veículos de “energia limpa”.

Segundo o primeiro-ministro, a China “tem um mercado enorme com uma demanda que continua a crescer rapidamente” e “pode contribuir para uma melhor alocação dos fatores de produção para aumentar a produtividade global”.

Atualmente, observou Li, existem cerca de 400 milhões de pessoas de classe média na China, um número que “prevê-se que duplique para 800 milhões na próxima década”.

“Para uma ampla gama de produtos e serviços, a procura do consumidor mudará da quantidade para a qualidade; isto irá gerar grandes impulsionadores do consumo”, afirmou Li, reiterando que o mercado chinês, “com seu amplo espaço e profundidade crescente, desempenhará um papel cada vez maior para atender à demanda global”.

Li Qiang, primeiro-ministro chinês, discursa durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça Foto: Markus Schreiber/AP

Urbanização e habitação

O primeiro-ministro chinês falou também da demanda que será criada pela necessidade de urbanização e habitação, bem como em outros âmbitos como a educação ou os serviços para os idosos.

Li ressaltou ainda o “firme compromisso” do seu país com a abertura: “Continuaremos a criar condições favoráveis para que o mundo partilhe oportunidades com a China”.

“Se escolherem o mercado chinês, será uma oportunidade, não um risco”, acrescentou, antes de completar: “Recebemos investidores de qualquer país de braços abertos.”/ EFE

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu aproximadamente 5,2% em 2023, afirmou nesta terça-feira, 16, o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, em discurso feito durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Os números oficiais do Produto Interno Bruto (PIB) chinês serão conhecidos nesta quarta-feira, 16 (horário local da china, 23h desta terça no Brasil), sendo que as previsões mais difundidas entre os analistas apontam também para um aumento de 1% intertrimestral e de 5,3% em termos interanuais no último trimestre do ano.

Sobre o estado e as perspectivas da economia chinesa, Li afirmou em Davos que, “após décadas de desenvolvimento, foi estabelecida uma base sólida e saudável” e que, “tal como uma pessoa saudável, tem um sistema imunológico forte e sólido”.

“A economia chinesa poderá experimentar altos e baixos nos seus resultados”, reconheceu Li, que, no entanto, garantiu que “continuará progredindo e impulsionando a economia mundial”, da qual é “um importante motor de desenvolvimento”, com uma contribuição que “segue em torno de 30%”.

Por outro lado, Li destacou que o país está imerso em uma “transição para um crescimento lento e ecológico”, destacando a este respeito que um terço das instalações fotovoltaicas em nível mundial estão na China, país que reúne mais de 20 milhões de proprietários de veículos de “energia limpa”.

Segundo o primeiro-ministro, a China “tem um mercado enorme com uma demanda que continua a crescer rapidamente” e “pode contribuir para uma melhor alocação dos fatores de produção para aumentar a produtividade global”.

Atualmente, observou Li, existem cerca de 400 milhões de pessoas de classe média na China, um número que “prevê-se que duplique para 800 milhões na próxima década”.

“Para uma ampla gama de produtos e serviços, a procura do consumidor mudará da quantidade para a qualidade; isto irá gerar grandes impulsionadores do consumo”, afirmou Li, reiterando que o mercado chinês, “com seu amplo espaço e profundidade crescente, desempenhará um papel cada vez maior para atender à demanda global”.

Li Qiang, primeiro-ministro chinês, discursa durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça Foto: Markus Schreiber/AP

Urbanização e habitação

O primeiro-ministro chinês falou também da demanda que será criada pela necessidade de urbanização e habitação, bem como em outros âmbitos como a educação ou os serviços para os idosos.

Li ressaltou ainda o “firme compromisso” do seu país com a abertura: “Continuaremos a criar condições favoráveis para que o mundo partilhe oportunidades com a China”.

“Se escolherem o mercado chinês, será uma oportunidade, não um risco”, acrescentou, antes de completar: “Recebemos investidores de qualquer país de braços abertos.”/ EFE

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu aproximadamente 5,2% em 2023, afirmou nesta terça-feira, 16, o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, em discurso feito durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Os números oficiais do Produto Interno Bruto (PIB) chinês serão conhecidos nesta quarta-feira, 16 (horário local da china, 23h desta terça no Brasil), sendo que as previsões mais difundidas entre os analistas apontam também para um aumento de 1% intertrimestral e de 5,3% em termos interanuais no último trimestre do ano.

Sobre o estado e as perspectivas da economia chinesa, Li afirmou em Davos que, “após décadas de desenvolvimento, foi estabelecida uma base sólida e saudável” e que, “tal como uma pessoa saudável, tem um sistema imunológico forte e sólido”.

“A economia chinesa poderá experimentar altos e baixos nos seus resultados”, reconheceu Li, que, no entanto, garantiu que “continuará progredindo e impulsionando a economia mundial”, da qual é “um importante motor de desenvolvimento”, com uma contribuição que “segue em torno de 30%”.

Por outro lado, Li destacou que o país está imerso em uma “transição para um crescimento lento e ecológico”, destacando a este respeito que um terço das instalações fotovoltaicas em nível mundial estão na China, país que reúne mais de 20 milhões de proprietários de veículos de “energia limpa”.

Segundo o primeiro-ministro, a China “tem um mercado enorme com uma demanda que continua a crescer rapidamente” e “pode contribuir para uma melhor alocação dos fatores de produção para aumentar a produtividade global”.

Atualmente, observou Li, existem cerca de 400 milhões de pessoas de classe média na China, um número que “prevê-se que duplique para 800 milhões na próxima década”.

“Para uma ampla gama de produtos e serviços, a procura do consumidor mudará da quantidade para a qualidade; isto irá gerar grandes impulsionadores do consumo”, afirmou Li, reiterando que o mercado chinês, “com seu amplo espaço e profundidade crescente, desempenhará um papel cada vez maior para atender à demanda global”.

Li Qiang, primeiro-ministro chinês, discursa durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça Foto: Markus Schreiber/AP

Urbanização e habitação

O primeiro-ministro chinês falou também da demanda que será criada pela necessidade de urbanização e habitação, bem como em outros âmbitos como a educação ou os serviços para os idosos.

Li ressaltou ainda o “firme compromisso” do seu país com a abertura: “Continuaremos a criar condições favoráveis para que o mundo partilhe oportunidades com a China”.

“Se escolherem o mercado chinês, será uma oportunidade, não um risco”, acrescentou, antes de completar: “Recebemos investidores de qualquer país de braços abertos.”/ EFE

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu aproximadamente 5,2% em 2023, afirmou nesta terça-feira, 16, o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, em discurso feito durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Os números oficiais do Produto Interno Bruto (PIB) chinês serão conhecidos nesta quarta-feira, 16 (horário local da china, 23h desta terça no Brasil), sendo que as previsões mais difundidas entre os analistas apontam também para um aumento de 1% intertrimestral e de 5,3% em termos interanuais no último trimestre do ano.

Sobre o estado e as perspectivas da economia chinesa, Li afirmou em Davos que, “após décadas de desenvolvimento, foi estabelecida uma base sólida e saudável” e que, “tal como uma pessoa saudável, tem um sistema imunológico forte e sólido”.

“A economia chinesa poderá experimentar altos e baixos nos seus resultados”, reconheceu Li, que, no entanto, garantiu que “continuará progredindo e impulsionando a economia mundial”, da qual é “um importante motor de desenvolvimento”, com uma contribuição que “segue em torno de 30%”.

Por outro lado, Li destacou que o país está imerso em uma “transição para um crescimento lento e ecológico”, destacando a este respeito que um terço das instalações fotovoltaicas em nível mundial estão na China, país que reúne mais de 20 milhões de proprietários de veículos de “energia limpa”.

Segundo o primeiro-ministro, a China “tem um mercado enorme com uma demanda que continua a crescer rapidamente” e “pode contribuir para uma melhor alocação dos fatores de produção para aumentar a produtividade global”.

Atualmente, observou Li, existem cerca de 400 milhões de pessoas de classe média na China, um número que “prevê-se que duplique para 800 milhões na próxima década”.

“Para uma ampla gama de produtos e serviços, a procura do consumidor mudará da quantidade para a qualidade; isto irá gerar grandes impulsionadores do consumo”, afirmou Li, reiterando que o mercado chinês, “com seu amplo espaço e profundidade crescente, desempenhará um papel cada vez maior para atender à demanda global”.

Li Qiang, primeiro-ministro chinês, discursa durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça Foto: Markus Schreiber/AP

Urbanização e habitação

O primeiro-ministro chinês falou também da demanda que será criada pela necessidade de urbanização e habitação, bem como em outros âmbitos como a educação ou os serviços para os idosos.

Li ressaltou ainda o “firme compromisso” do seu país com a abertura: “Continuaremos a criar condições favoráveis para que o mundo partilhe oportunidades com a China”.

“Se escolherem o mercado chinês, será uma oportunidade, não um risco”, acrescentou, antes de completar: “Recebemos investidores de qualquer país de braços abertos.”/ EFE

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