2.382 têm contrato supenso em SP


BOLSA-QUALIFICAÇÃO

Por Redação

A Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) detalhou ontem para as centrais sindicais o funcionamento da suspensão temporária do contrato de trabalho. A medida, usada para evitar demissões, implica matrícula dos funcionários em cursos de qualificação por um período de dois a cinco meses, durante o qual recebem a bolsa-qualificação, uma modalidade do seguro-desemprego. O órgão do MTE repassou aos sindicatos os critérios para a aceitação dos cursos, publicados na semana passada. Segundo a superintendência, há 16 acordos desse tipo no Estado, que atingem 2.382 trabalhadores.

A Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) detalhou ontem para as centrais sindicais o funcionamento da suspensão temporária do contrato de trabalho. A medida, usada para evitar demissões, implica matrícula dos funcionários em cursos de qualificação por um período de dois a cinco meses, durante o qual recebem a bolsa-qualificação, uma modalidade do seguro-desemprego. O órgão do MTE repassou aos sindicatos os critérios para a aceitação dos cursos, publicados na semana passada. Segundo a superintendência, há 16 acordos desse tipo no Estado, que atingem 2.382 trabalhadores.

A Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) detalhou ontem para as centrais sindicais o funcionamento da suspensão temporária do contrato de trabalho. A medida, usada para evitar demissões, implica matrícula dos funcionários em cursos de qualificação por um período de dois a cinco meses, durante o qual recebem a bolsa-qualificação, uma modalidade do seguro-desemprego. O órgão do MTE repassou aos sindicatos os critérios para a aceitação dos cursos, publicados na semana passada. Segundo a superintendência, há 16 acordos desse tipo no Estado, que atingem 2.382 trabalhadores.

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