5G completa dois anos no Brasil. Como a tecnologia tem avançado?


Implantada há 2 anos, nova geração de internet móvel coloca o Brasil em 4º lugar em ranking de velocidade de navegação, conforme dados da consultoria Ookla

Por Circe Bonatelli

A internet móvel de quinta geração (5G) está completando este mês dois anos desde o início da sua implantação no Brasil. Até aqui, o avanço da cobertura pelas operadoras evoluiu em ritmo maior do que o projetado pelas autoridades e com uma velocidade de navegação que está entre as mais rápidas do mundo, conforme atestado pela consultoria especializada Ookla.

As teles já instalaram 21,3 mil antenas da nova geração de internet, o equivalente ao triplo do determinado pelo edital de licitação de uso das faixas, organizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Na prática, o sinal foi ativado em 589 cidades (10,6% das 5.568 do Brasil), com cobertura média de 45% da área urbana nesses locais. Ao todo, 28 milhões de celulares estão conectados, um crescimento de três vezes em relação ao mesmo mês do ano passado.

“Considero um sucesso a implementação do 5G no País”, afirmou o superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Anatel, Vinícius Caram, que participou do desenho do edital de uso da frequência de 3,5 GHz, por onde trafega o sinal da nova geração de internet.

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No Brasil, estão conectados à rede de quinta geração 28 milhões de celulares, um crescimento de três vezes em relação ao mesmo mês do ano passado Foto: Divulgação

“O Brasil é, de fato, referência no que tange ao 5G. Nós fomos um dos primeiros países a fazer o leilão da faixa de 3,5 GHz, garantindo espaço para as operadoras nacionais e também para as regionais que começaram a entrar no mercado”, disse Caram. “A competição traz como benefício a maior qualidade. Estamos entre os primeiros no mundo em cobertura e com velocidade média, por muitas vezes, superior até mesmo à internet fixa.”

Na visão do superintendente da Anatel, um ponto acertado foi a escolha pelo padrão 5G standalone, apelidado de “5G puro sangue”, instalado a partir de redes novas (sem usar infraestrutura dos padrões 2G, 3G e 4G). Esse padrão oferece a velocidade de navegação mais rápida e o nível menor de latência.

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Velocidade de download

Isso tem se refletido na qualidade do sinal. De acordo com dados da consultoria Ookla, a velocidade média de download do 5G no Brasil está em torno de 450 Mbps, o que coloca o Brasil na quarta posição do ranking mundial, atrás apenas de Emirados Árabes Unidos, Coreia do Sul, Malásia e Catar.

Outro ponto importante foi que o leilão das frequências realizado pela Anatel teve caráter não arrecadatório. Ou seja: a maior parte do dinheiro levantado pelo certame foi destinada para projetos com objetivo de levar internet para áreas não atendidas do País, desde a região Norte até escolas públicas e rodovias. Isso favoreceu a aceleração de investimentos pelas operadoras, pois tiveram que realizar um aporte menor em outorgas na largada.

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“Os investimentos feitos desde o início da implantação do 5G permitiram que as prestadoras antecipassem as metas e instalassem a tecnologia em mais cidades. Isso mostra o compromisso das empresas e, também, a expectativa com as soluções transformadoras que virão com a nova tecnologia”, declarou o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari. Além de atender às metas de 2024, as operadoras já cumpriram mais de 70% do cronograma de implantação do edital do 5G previsto para 2025 e quase 20% de todas as obrigações previstas para 2026, segundo levantamento da Conexis.

Preço de celular

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À medida que as operadoras ampliam a cobertura e ativam o 5G em novas cidades, há um estímulo para que o consumidor adquira um celular novo, que funcione no 5G. Atualmente, existem 195 modelos diferentes de telefones celulares com suporte ao 5G já homologados no País.

Na avaliação do presidente da Claro, Paulo César Teixeira, um dos fatores que contribuíram para o crescimento acelerado do 5G foi o esforço das operadoras e dos fabricantes de celulares para lançarem aparelhos a preços acessíveis. Os primeiros celulares 5G ainda tinham preços elevados, mas o valor vem caindo. “Ano passado, chegamos a aparelhos na faixa de R$ 1.000 a R$ 1.500. Agora, queremos ir para R$ 500″, afirmou ele em evento recente, prevendo que isso aconteça até o próximo ano.

O diretor de marketing da TIM, Paulo Esperandio, observou que o tráfego de dados dos clientes 5G é cerca de 30% a 40% maior do que no 4G. “Vemos um aumento brutal no consumo, desde os itens mais básicos até os serviços de streaming”, afirmou, também em evento recente. Segundo Esperandio, a TIM tem feito um esforço para ampliar a cobertura 5G. Em nove capitais, a operadora já posicionou antenas em 100% dos bairros, citou.

A internet móvel de quinta geração (5G) está completando este mês dois anos desde o início da sua implantação no Brasil. Até aqui, o avanço da cobertura pelas operadoras evoluiu em ritmo maior do que o projetado pelas autoridades e com uma velocidade de navegação que está entre as mais rápidas do mundo, conforme atestado pela consultoria especializada Ookla.

As teles já instalaram 21,3 mil antenas da nova geração de internet, o equivalente ao triplo do determinado pelo edital de licitação de uso das faixas, organizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Na prática, o sinal foi ativado em 589 cidades (10,6% das 5.568 do Brasil), com cobertura média de 45% da área urbana nesses locais. Ao todo, 28 milhões de celulares estão conectados, um crescimento de três vezes em relação ao mesmo mês do ano passado.

“Considero um sucesso a implementação do 5G no País”, afirmou o superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Anatel, Vinícius Caram, que participou do desenho do edital de uso da frequência de 3,5 GHz, por onde trafega o sinal da nova geração de internet.

No Brasil, estão conectados à rede de quinta geração 28 milhões de celulares, um crescimento de três vezes em relação ao mesmo mês do ano passado Foto: Divulgação

“O Brasil é, de fato, referência no que tange ao 5G. Nós fomos um dos primeiros países a fazer o leilão da faixa de 3,5 GHz, garantindo espaço para as operadoras nacionais e também para as regionais que começaram a entrar no mercado”, disse Caram. “A competição traz como benefício a maior qualidade. Estamos entre os primeiros no mundo em cobertura e com velocidade média, por muitas vezes, superior até mesmo à internet fixa.”

Na visão do superintendente da Anatel, um ponto acertado foi a escolha pelo padrão 5G standalone, apelidado de “5G puro sangue”, instalado a partir de redes novas (sem usar infraestrutura dos padrões 2G, 3G e 4G). Esse padrão oferece a velocidade de navegação mais rápida e o nível menor de latência.

Velocidade de download

Isso tem se refletido na qualidade do sinal. De acordo com dados da consultoria Ookla, a velocidade média de download do 5G no Brasil está em torno de 450 Mbps, o que coloca o Brasil na quarta posição do ranking mundial, atrás apenas de Emirados Árabes Unidos, Coreia do Sul, Malásia e Catar.

Outro ponto importante foi que o leilão das frequências realizado pela Anatel teve caráter não arrecadatório. Ou seja: a maior parte do dinheiro levantado pelo certame foi destinada para projetos com objetivo de levar internet para áreas não atendidas do País, desde a região Norte até escolas públicas e rodovias. Isso favoreceu a aceleração de investimentos pelas operadoras, pois tiveram que realizar um aporte menor em outorgas na largada.

“Os investimentos feitos desde o início da implantação do 5G permitiram que as prestadoras antecipassem as metas e instalassem a tecnologia em mais cidades. Isso mostra o compromisso das empresas e, também, a expectativa com as soluções transformadoras que virão com a nova tecnologia”, declarou o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari. Além de atender às metas de 2024, as operadoras já cumpriram mais de 70% do cronograma de implantação do edital do 5G previsto para 2025 e quase 20% de todas as obrigações previstas para 2026, segundo levantamento da Conexis.

Preço de celular

À medida que as operadoras ampliam a cobertura e ativam o 5G em novas cidades, há um estímulo para que o consumidor adquira um celular novo, que funcione no 5G. Atualmente, existem 195 modelos diferentes de telefones celulares com suporte ao 5G já homologados no País.

Na avaliação do presidente da Claro, Paulo César Teixeira, um dos fatores que contribuíram para o crescimento acelerado do 5G foi o esforço das operadoras e dos fabricantes de celulares para lançarem aparelhos a preços acessíveis. Os primeiros celulares 5G ainda tinham preços elevados, mas o valor vem caindo. “Ano passado, chegamos a aparelhos na faixa de R$ 1.000 a R$ 1.500. Agora, queremos ir para R$ 500″, afirmou ele em evento recente, prevendo que isso aconteça até o próximo ano.

O diretor de marketing da TIM, Paulo Esperandio, observou que o tráfego de dados dos clientes 5G é cerca de 30% a 40% maior do que no 4G. “Vemos um aumento brutal no consumo, desde os itens mais básicos até os serviços de streaming”, afirmou, também em evento recente. Segundo Esperandio, a TIM tem feito um esforço para ampliar a cobertura 5G. Em nove capitais, a operadora já posicionou antenas em 100% dos bairros, citou.

A internet móvel de quinta geração (5G) está completando este mês dois anos desde o início da sua implantação no Brasil. Até aqui, o avanço da cobertura pelas operadoras evoluiu em ritmo maior do que o projetado pelas autoridades e com uma velocidade de navegação que está entre as mais rápidas do mundo, conforme atestado pela consultoria especializada Ookla.

As teles já instalaram 21,3 mil antenas da nova geração de internet, o equivalente ao triplo do determinado pelo edital de licitação de uso das faixas, organizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Na prática, o sinal foi ativado em 589 cidades (10,6% das 5.568 do Brasil), com cobertura média de 45% da área urbana nesses locais. Ao todo, 28 milhões de celulares estão conectados, um crescimento de três vezes em relação ao mesmo mês do ano passado.

“Considero um sucesso a implementação do 5G no País”, afirmou o superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Anatel, Vinícius Caram, que participou do desenho do edital de uso da frequência de 3,5 GHz, por onde trafega o sinal da nova geração de internet.

No Brasil, estão conectados à rede de quinta geração 28 milhões de celulares, um crescimento de três vezes em relação ao mesmo mês do ano passado Foto: Divulgação

“O Brasil é, de fato, referência no que tange ao 5G. Nós fomos um dos primeiros países a fazer o leilão da faixa de 3,5 GHz, garantindo espaço para as operadoras nacionais e também para as regionais que começaram a entrar no mercado”, disse Caram. “A competição traz como benefício a maior qualidade. Estamos entre os primeiros no mundo em cobertura e com velocidade média, por muitas vezes, superior até mesmo à internet fixa.”

Na visão do superintendente da Anatel, um ponto acertado foi a escolha pelo padrão 5G standalone, apelidado de “5G puro sangue”, instalado a partir de redes novas (sem usar infraestrutura dos padrões 2G, 3G e 4G). Esse padrão oferece a velocidade de navegação mais rápida e o nível menor de latência.

Velocidade de download

Isso tem se refletido na qualidade do sinal. De acordo com dados da consultoria Ookla, a velocidade média de download do 5G no Brasil está em torno de 450 Mbps, o que coloca o Brasil na quarta posição do ranking mundial, atrás apenas de Emirados Árabes Unidos, Coreia do Sul, Malásia e Catar.

Outro ponto importante foi que o leilão das frequências realizado pela Anatel teve caráter não arrecadatório. Ou seja: a maior parte do dinheiro levantado pelo certame foi destinada para projetos com objetivo de levar internet para áreas não atendidas do País, desde a região Norte até escolas públicas e rodovias. Isso favoreceu a aceleração de investimentos pelas operadoras, pois tiveram que realizar um aporte menor em outorgas na largada.

“Os investimentos feitos desde o início da implantação do 5G permitiram que as prestadoras antecipassem as metas e instalassem a tecnologia em mais cidades. Isso mostra o compromisso das empresas e, também, a expectativa com as soluções transformadoras que virão com a nova tecnologia”, declarou o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari. Além de atender às metas de 2024, as operadoras já cumpriram mais de 70% do cronograma de implantação do edital do 5G previsto para 2025 e quase 20% de todas as obrigações previstas para 2026, segundo levantamento da Conexis.

Preço de celular

À medida que as operadoras ampliam a cobertura e ativam o 5G em novas cidades, há um estímulo para que o consumidor adquira um celular novo, que funcione no 5G. Atualmente, existem 195 modelos diferentes de telefones celulares com suporte ao 5G já homologados no País.

Na avaliação do presidente da Claro, Paulo César Teixeira, um dos fatores que contribuíram para o crescimento acelerado do 5G foi o esforço das operadoras e dos fabricantes de celulares para lançarem aparelhos a preços acessíveis. Os primeiros celulares 5G ainda tinham preços elevados, mas o valor vem caindo. “Ano passado, chegamos a aparelhos na faixa de R$ 1.000 a R$ 1.500. Agora, queremos ir para R$ 500″, afirmou ele em evento recente, prevendo que isso aconteça até o próximo ano.

O diretor de marketing da TIM, Paulo Esperandio, observou que o tráfego de dados dos clientes 5G é cerca de 30% a 40% maior do que no 4G. “Vemos um aumento brutal no consumo, desde os itens mais básicos até os serviços de streaming”, afirmou, também em evento recente. Segundo Esperandio, a TIM tem feito um esforço para ampliar a cobertura 5G. Em nove capitais, a operadora já posicionou antenas em 100% dos bairros, citou.

A internet móvel de quinta geração (5G) está completando este mês dois anos desde o início da sua implantação no Brasil. Até aqui, o avanço da cobertura pelas operadoras evoluiu em ritmo maior do que o projetado pelas autoridades e com uma velocidade de navegação que está entre as mais rápidas do mundo, conforme atestado pela consultoria especializada Ookla.

As teles já instalaram 21,3 mil antenas da nova geração de internet, o equivalente ao triplo do determinado pelo edital de licitação de uso das faixas, organizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Na prática, o sinal foi ativado em 589 cidades (10,6% das 5.568 do Brasil), com cobertura média de 45% da área urbana nesses locais. Ao todo, 28 milhões de celulares estão conectados, um crescimento de três vezes em relação ao mesmo mês do ano passado.

“Considero um sucesso a implementação do 5G no País”, afirmou o superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Anatel, Vinícius Caram, que participou do desenho do edital de uso da frequência de 3,5 GHz, por onde trafega o sinal da nova geração de internet.

No Brasil, estão conectados à rede de quinta geração 28 milhões de celulares, um crescimento de três vezes em relação ao mesmo mês do ano passado Foto: Divulgação

“O Brasil é, de fato, referência no que tange ao 5G. Nós fomos um dos primeiros países a fazer o leilão da faixa de 3,5 GHz, garantindo espaço para as operadoras nacionais e também para as regionais que começaram a entrar no mercado”, disse Caram. “A competição traz como benefício a maior qualidade. Estamos entre os primeiros no mundo em cobertura e com velocidade média, por muitas vezes, superior até mesmo à internet fixa.”

Na visão do superintendente da Anatel, um ponto acertado foi a escolha pelo padrão 5G standalone, apelidado de “5G puro sangue”, instalado a partir de redes novas (sem usar infraestrutura dos padrões 2G, 3G e 4G). Esse padrão oferece a velocidade de navegação mais rápida e o nível menor de latência.

Velocidade de download

Isso tem se refletido na qualidade do sinal. De acordo com dados da consultoria Ookla, a velocidade média de download do 5G no Brasil está em torno de 450 Mbps, o que coloca o Brasil na quarta posição do ranking mundial, atrás apenas de Emirados Árabes Unidos, Coreia do Sul, Malásia e Catar.

Outro ponto importante foi que o leilão das frequências realizado pela Anatel teve caráter não arrecadatório. Ou seja: a maior parte do dinheiro levantado pelo certame foi destinada para projetos com objetivo de levar internet para áreas não atendidas do País, desde a região Norte até escolas públicas e rodovias. Isso favoreceu a aceleração de investimentos pelas operadoras, pois tiveram que realizar um aporte menor em outorgas na largada.

“Os investimentos feitos desde o início da implantação do 5G permitiram que as prestadoras antecipassem as metas e instalassem a tecnologia em mais cidades. Isso mostra o compromisso das empresas e, também, a expectativa com as soluções transformadoras que virão com a nova tecnologia”, declarou o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari. Além de atender às metas de 2024, as operadoras já cumpriram mais de 70% do cronograma de implantação do edital do 5G previsto para 2025 e quase 20% de todas as obrigações previstas para 2026, segundo levantamento da Conexis.

Preço de celular

À medida que as operadoras ampliam a cobertura e ativam o 5G em novas cidades, há um estímulo para que o consumidor adquira um celular novo, que funcione no 5G. Atualmente, existem 195 modelos diferentes de telefones celulares com suporte ao 5G já homologados no País.

Na avaliação do presidente da Claro, Paulo César Teixeira, um dos fatores que contribuíram para o crescimento acelerado do 5G foi o esforço das operadoras e dos fabricantes de celulares para lançarem aparelhos a preços acessíveis. Os primeiros celulares 5G ainda tinham preços elevados, mas o valor vem caindo. “Ano passado, chegamos a aparelhos na faixa de R$ 1.000 a R$ 1.500. Agora, queremos ir para R$ 500″, afirmou ele em evento recente, prevendo que isso aconteça até o próximo ano.

O diretor de marketing da TIM, Paulo Esperandio, observou que o tráfego de dados dos clientes 5G é cerca de 30% a 40% maior do que no 4G. “Vemos um aumento brutal no consumo, desde os itens mais básicos até os serviços de streaming”, afirmou, também em evento recente. Segundo Esperandio, a TIM tem feito um esforço para ampliar a cobertura 5G. Em nove capitais, a operadora já posicionou antenas em 100% dos bairros, citou.

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