Sete em cada dez empresas brasileiras de serviço adotam práticas de economia circular, diz CNC


Modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de reaproveitamento de matéria-prima foi a gestão de resíduos

Por Daniela Amorim

Sete em cada dez empresas do setor terciário (que inclui comércio e serviços) no País já adotam alguma prática de economia circular em seus negócios, segundo pesquisa conduzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos, citada por 65,4% das companhias, seguida por produção consciente (39,2%), logística reversa (37,6%), ecoeficiência (31,0%) e avaliação do ciclo de vida do produto (30,1%).

O estudo aponta que oito em cada dez empresas dos segmentos de comércio, serviços e turismo praticam ações de preservação ambiental, mesmo que os resultados não sejam mensurados no seu negócio. Uma fatia de 80% das empresas disse avaliar e contratar fornecedores que têm boas práticas declaradas em relação a questões sociais e ambientais.

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Modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos  Foto: André Lessa/AE

“No entanto, devido aos últimos escândalos envolvendo empresas brasileiras das cadeias de vinho e café, por exemplo, com trabalhadores sendo submetidos a condições de trabalho análogo à escravidão, percebe-se que não basta uma empresa confiar nas declarações de seus fornecedores. Para tanto, a tecnologia blockchain tem sido aliada da sustentabilidade, a fim de solucionar a rastreabilidade de toda a cadeia do processo produtivo”, sugeriu a CNC, no relatório da pesquisa.

Entre os tomadores de decisão de empresas do setor terciário, 86,2% consideram a sustentabilidade importante para a empresa, embora metade ainda não veja oportunidade real de ganho para os negócios com a prática. Dois em cada 10 executivos ainda acreditam que a agenda representa apenas custos e despesas.

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“O principal motivo que leva as empresas a não adotarem ou ampliarem ações de sustentabilidade no dia a dia é a falta de informação. As empresas ainda enxergam as iniciativas como caras demais para justificar investimentos, porque ainda não existem métricas e padrões internacionais ou indicadores de desempenho que consigam medir o retorno sobre esse tipo de investimento”, avaliou a CNC no estudo.

Quanto à sensibilização sobre a sustentabilidade, o tema não motivou qualquer mudança no último ano na gestão de 34,3% das empresas. Por outro lado, seis em cada 10 empresas disseram que o assunto ganhou relevância na administração dos negócios, e 75% avaliam que o tema terá ainda mais importância no próximo ano. A CNC ressalta que a expectativa de que o tema se torne relevante ainda é maior do que a própria importância dada ao assunto atualmente.

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Dentro dos pilares de ESG, as iniciativas sociais que as empresas do setor terciário mais praticam são incentivos para cursos e qualificação de empregados e colaboração na realização de estágios, mas a concessão de bolsas de estudos ainda é um benefício restrito, concedido por apenas três em cada 10 delas. Cerca de 63% das empresas se preocupam em oferecer ambiente de trabalho agradável e seguro, mas somente 3,9% das companhias percebem a importância de ampliar a diversidade das equipes de trabalho.

A pesquisa da CNC ouviu 840 tomadores de decisão de empresas que atuam no comércio atacadista e varejista, na prestação de serviços e no turismo sobre práticas e conhecimento de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG, na sigla em inglês), Sustentabilidade e Economia Circular. A coleta, realizada no último trimestre de 2022, abrangeu companhias em nove capitais brasileiras: Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Fortaleza e Manaus.

Sete em cada dez empresas do setor terciário (que inclui comércio e serviços) no País já adotam alguma prática de economia circular em seus negócios, segundo pesquisa conduzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos, citada por 65,4% das companhias, seguida por produção consciente (39,2%), logística reversa (37,6%), ecoeficiência (31,0%) e avaliação do ciclo de vida do produto (30,1%).

O estudo aponta que oito em cada dez empresas dos segmentos de comércio, serviços e turismo praticam ações de preservação ambiental, mesmo que os resultados não sejam mensurados no seu negócio. Uma fatia de 80% das empresas disse avaliar e contratar fornecedores que têm boas práticas declaradas em relação a questões sociais e ambientais.

Modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos  Foto: André Lessa/AE

“No entanto, devido aos últimos escândalos envolvendo empresas brasileiras das cadeias de vinho e café, por exemplo, com trabalhadores sendo submetidos a condições de trabalho análogo à escravidão, percebe-se que não basta uma empresa confiar nas declarações de seus fornecedores. Para tanto, a tecnologia blockchain tem sido aliada da sustentabilidade, a fim de solucionar a rastreabilidade de toda a cadeia do processo produtivo”, sugeriu a CNC, no relatório da pesquisa.

Entre os tomadores de decisão de empresas do setor terciário, 86,2% consideram a sustentabilidade importante para a empresa, embora metade ainda não veja oportunidade real de ganho para os negócios com a prática. Dois em cada 10 executivos ainda acreditam que a agenda representa apenas custos e despesas.

“O principal motivo que leva as empresas a não adotarem ou ampliarem ações de sustentabilidade no dia a dia é a falta de informação. As empresas ainda enxergam as iniciativas como caras demais para justificar investimentos, porque ainda não existem métricas e padrões internacionais ou indicadores de desempenho que consigam medir o retorno sobre esse tipo de investimento”, avaliou a CNC no estudo.

Quanto à sensibilização sobre a sustentabilidade, o tema não motivou qualquer mudança no último ano na gestão de 34,3% das empresas. Por outro lado, seis em cada 10 empresas disseram que o assunto ganhou relevância na administração dos negócios, e 75% avaliam que o tema terá ainda mais importância no próximo ano. A CNC ressalta que a expectativa de que o tema se torne relevante ainda é maior do que a própria importância dada ao assunto atualmente.

Dentro dos pilares de ESG, as iniciativas sociais que as empresas do setor terciário mais praticam são incentivos para cursos e qualificação de empregados e colaboração na realização de estágios, mas a concessão de bolsas de estudos ainda é um benefício restrito, concedido por apenas três em cada 10 delas. Cerca de 63% das empresas se preocupam em oferecer ambiente de trabalho agradável e seguro, mas somente 3,9% das companhias percebem a importância de ampliar a diversidade das equipes de trabalho.

A pesquisa da CNC ouviu 840 tomadores de decisão de empresas que atuam no comércio atacadista e varejista, na prestação de serviços e no turismo sobre práticas e conhecimento de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG, na sigla em inglês), Sustentabilidade e Economia Circular. A coleta, realizada no último trimestre de 2022, abrangeu companhias em nove capitais brasileiras: Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Fortaleza e Manaus.

Sete em cada dez empresas do setor terciário (que inclui comércio e serviços) no País já adotam alguma prática de economia circular em seus negócios, segundo pesquisa conduzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos, citada por 65,4% das companhias, seguida por produção consciente (39,2%), logística reversa (37,6%), ecoeficiência (31,0%) e avaliação do ciclo de vida do produto (30,1%).

O estudo aponta que oito em cada dez empresas dos segmentos de comércio, serviços e turismo praticam ações de preservação ambiental, mesmo que os resultados não sejam mensurados no seu negócio. Uma fatia de 80% das empresas disse avaliar e contratar fornecedores que têm boas práticas declaradas em relação a questões sociais e ambientais.

Modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos  Foto: André Lessa/AE

“No entanto, devido aos últimos escândalos envolvendo empresas brasileiras das cadeias de vinho e café, por exemplo, com trabalhadores sendo submetidos a condições de trabalho análogo à escravidão, percebe-se que não basta uma empresa confiar nas declarações de seus fornecedores. Para tanto, a tecnologia blockchain tem sido aliada da sustentabilidade, a fim de solucionar a rastreabilidade de toda a cadeia do processo produtivo”, sugeriu a CNC, no relatório da pesquisa.

Entre os tomadores de decisão de empresas do setor terciário, 86,2% consideram a sustentabilidade importante para a empresa, embora metade ainda não veja oportunidade real de ganho para os negócios com a prática. Dois em cada 10 executivos ainda acreditam que a agenda representa apenas custos e despesas.

“O principal motivo que leva as empresas a não adotarem ou ampliarem ações de sustentabilidade no dia a dia é a falta de informação. As empresas ainda enxergam as iniciativas como caras demais para justificar investimentos, porque ainda não existem métricas e padrões internacionais ou indicadores de desempenho que consigam medir o retorno sobre esse tipo de investimento”, avaliou a CNC no estudo.

Quanto à sensibilização sobre a sustentabilidade, o tema não motivou qualquer mudança no último ano na gestão de 34,3% das empresas. Por outro lado, seis em cada 10 empresas disseram que o assunto ganhou relevância na administração dos negócios, e 75% avaliam que o tema terá ainda mais importância no próximo ano. A CNC ressalta que a expectativa de que o tema se torne relevante ainda é maior do que a própria importância dada ao assunto atualmente.

Dentro dos pilares de ESG, as iniciativas sociais que as empresas do setor terciário mais praticam são incentivos para cursos e qualificação de empregados e colaboração na realização de estágios, mas a concessão de bolsas de estudos ainda é um benefício restrito, concedido por apenas três em cada 10 delas. Cerca de 63% das empresas se preocupam em oferecer ambiente de trabalho agradável e seguro, mas somente 3,9% das companhias percebem a importância de ampliar a diversidade das equipes de trabalho.

A pesquisa da CNC ouviu 840 tomadores de decisão de empresas que atuam no comércio atacadista e varejista, na prestação de serviços e no turismo sobre práticas e conhecimento de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG, na sigla em inglês), Sustentabilidade e Economia Circular. A coleta, realizada no último trimestre de 2022, abrangeu companhias em nove capitais brasileiras: Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Fortaleza e Manaus.

Sete em cada dez empresas do setor terciário (que inclui comércio e serviços) no País já adotam alguma prática de economia circular em seus negócios, segundo pesquisa conduzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos, citada por 65,4% das companhias, seguida por produção consciente (39,2%), logística reversa (37,6%), ecoeficiência (31,0%) e avaliação do ciclo de vida do produto (30,1%).

O estudo aponta que oito em cada dez empresas dos segmentos de comércio, serviços e turismo praticam ações de preservação ambiental, mesmo que os resultados não sejam mensurados no seu negócio. Uma fatia de 80% das empresas disse avaliar e contratar fornecedores que têm boas práticas declaradas em relação a questões sociais e ambientais.

Modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos  Foto: André Lessa/AE

“No entanto, devido aos últimos escândalos envolvendo empresas brasileiras das cadeias de vinho e café, por exemplo, com trabalhadores sendo submetidos a condições de trabalho análogo à escravidão, percebe-se que não basta uma empresa confiar nas declarações de seus fornecedores. Para tanto, a tecnologia blockchain tem sido aliada da sustentabilidade, a fim de solucionar a rastreabilidade de toda a cadeia do processo produtivo”, sugeriu a CNC, no relatório da pesquisa.

Entre os tomadores de decisão de empresas do setor terciário, 86,2% consideram a sustentabilidade importante para a empresa, embora metade ainda não veja oportunidade real de ganho para os negócios com a prática. Dois em cada 10 executivos ainda acreditam que a agenda representa apenas custos e despesas.

“O principal motivo que leva as empresas a não adotarem ou ampliarem ações de sustentabilidade no dia a dia é a falta de informação. As empresas ainda enxergam as iniciativas como caras demais para justificar investimentos, porque ainda não existem métricas e padrões internacionais ou indicadores de desempenho que consigam medir o retorno sobre esse tipo de investimento”, avaliou a CNC no estudo.

Quanto à sensibilização sobre a sustentabilidade, o tema não motivou qualquer mudança no último ano na gestão de 34,3% das empresas. Por outro lado, seis em cada 10 empresas disseram que o assunto ganhou relevância na administração dos negócios, e 75% avaliam que o tema terá ainda mais importância no próximo ano. A CNC ressalta que a expectativa de que o tema se torne relevante ainda é maior do que a própria importância dada ao assunto atualmente.

Dentro dos pilares de ESG, as iniciativas sociais que as empresas do setor terciário mais praticam são incentivos para cursos e qualificação de empregados e colaboração na realização de estágios, mas a concessão de bolsas de estudos ainda é um benefício restrito, concedido por apenas três em cada 10 delas. Cerca de 63% das empresas se preocupam em oferecer ambiente de trabalho agradável e seguro, mas somente 3,9% das companhias percebem a importância de ampliar a diversidade das equipes de trabalho.

A pesquisa da CNC ouviu 840 tomadores de decisão de empresas que atuam no comércio atacadista e varejista, na prestação de serviços e no turismo sobre práticas e conhecimento de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG, na sigla em inglês), Sustentabilidade e Economia Circular. A coleta, realizada no último trimestre de 2022, abrangeu companhias em nove capitais brasileiras: Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Fortaleza e Manaus.

Sete em cada dez empresas do setor terciário (que inclui comércio e serviços) no País já adotam alguma prática de economia circular em seus negócios, segundo pesquisa conduzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos, citada por 65,4% das companhias, seguida por produção consciente (39,2%), logística reversa (37,6%), ecoeficiência (31,0%) e avaliação do ciclo de vida do produto (30,1%).

O estudo aponta que oito em cada dez empresas dos segmentos de comércio, serviços e turismo praticam ações de preservação ambiental, mesmo que os resultados não sejam mensurados no seu negócio. Uma fatia de 80% das empresas disse avaliar e contratar fornecedores que têm boas práticas declaradas em relação a questões sociais e ambientais.

Modalidade mais citada entre as empresas que adotavam alguma ação de economia circular foi a gestão de resíduos  Foto: André Lessa/AE

“No entanto, devido aos últimos escândalos envolvendo empresas brasileiras das cadeias de vinho e café, por exemplo, com trabalhadores sendo submetidos a condições de trabalho análogo à escravidão, percebe-se que não basta uma empresa confiar nas declarações de seus fornecedores. Para tanto, a tecnologia blockchain tem sido aliada da sustentabilidade, a fim de solucionar a rastreabilidade de toda a cadeia do processo produtivo”, sugeriu a CNC, no relatório da pesquisa.

Entre os tomadores de decisão de empresas do setor terciário, 86,2% consideram a sustentabilidade importante para a empresa, embora metade ainda não veja oportunidade real de ganho para os negócios com a prática. Dois em cada 10 executivos ainda acreditam que a agenda representa apenas custos e despesas.

“O principal motivo que leva as empresas a não adotarem ou ampliarem ações de sustentabilidade no dia a dia é a falta de informação. As empresas ainda enxergam as iniciativas como caras demais para justificar investimentos, porque ainda não existem métricas e padrões internacionais ou indicadores de desempenho que consigam medir o retorno sobre esse tipo de investimento”, avaliou a CNC no estudo.

Quanto à sensibilização sobre a sustentabilidade, o tema não motivou qualquer mudança no último ano na gestão de 34,3% das empresas. Por outro lado, seis em cada 10 empresas disseram que o assunto ganhou relevância na administração dos negócios, e 75% avaliam que o tema terá ainda mais importância no próximo ano. A CNC ressalta que a expectativa de que o tema se torne relevante ainda é maior do que a própria importância dada ao assunto atualmente.

Dentro dos pilares de ESG, as iniciativas sociais que as empresas do setor terciário mais praticam são incentivos para cursos e qualificação de empregados e colaboração na realização de estágios, mas a concessão de bolsas de estudos ainda é um benefício restrito, concedido por apenas três em cada 10 delas. Cerca de 63% das empresas se preocupam em oferecer ambiente de trabalho agradável e seguro, mas somente 3,9% das companhias percebem a importância de ampliar a diversidade das equipes de trabalho.

A pesquisa da CNC ouviu 840 tomadores de decisão de empresas que atuam no comércio atacadista e varejista, na prestação de serviços e no turismo sobre práticas e conhecimento de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG, na sigla em inglês), Sustentabilidade e Economia Circular. A coleta, realizada no último trimestre de 2022, abrangeu companhias em nove capitais brasileiras: Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Fortaleza e Manaus.

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