Líderes do RH: A flexibilidade no trabalho e seu impacto na saúde mental dos colaboradores


Boa parte das empresas entendeu que a produtividade tem muito mais relação com qualidade de vida do colaborador do que com as horas que ele passa no escritório

Por Ariane Junqueira*/Mondelez; Estadão Blue Studio
Atualização:

O trabalho remoto, aliado à flexibilização da rotina dos colaboradores, tornou-se realidade no meio corporativo por conta das mudanças céleres que as empresas tiveram de adotar com o cenário nos últimos anos, especialmente depois da pandemia de covid-19. E, mesmo com os benefícios que a nova forma de trabalhar traz à saúde mental dos colaboradores, como otimizar tempo ou estar mais perto dos familiares, há um movimento de empresas retornando ao modelo presencial, ainda que muitos profissionais não tenham certeza se vão se readaptar ao modelo totalmente presencial e conseguir manter o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal.

Se antes da popularização do home office era comum passar horas no trânsito, sair de casa em dias chuvosos ou enfrentar contratempos antes de começar a rotina no trabalho, com a flexibilização isso deixou de ser aceitável. E boa parte das empresas entendeu que a produtividade tem muito mais relação com qualidade de vida do colaborador do que com as horas que ele passa no escritório. Temos observado que essa tendência é um dos fatores mais relevantes para profissionais que estão buscando movimentações de carreira. Essas vagas estão entre as mais procuradas e disputadas e possibilitam que moradores de outros Estados executem suas funções a distância.

Para as empresas que ainda não viram os benefícios do teletrabalho, há números que os confirmam: em pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral, em parceria com a Grant Thornton e a Emlyon Business School, em 2020, mais de 58% dos respondentes afirmaram ser mais produtivos ou significativamente mais produtivos em home office. Pesquisa realizada pelo LinkedIn, em 2022, mostrou que 30% dos trabalhadores deixaram seus empregos no último ano devido à falta de políticas flexíveis e cerca de 40% já consideraram essa possibilidade em algum momento de suas carreiras.

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Essa nova dinâmica de trabalho tem revolucionado a maneira como as empresas abordam o bem-estar e a saúde mental dos seus funcionários. É um olhar humanizado que entende a pessoa antes do funcionário. E mostra que, ao investirmos em flexibilização, damos a possibilidade de ter um maior equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional, além de empoderar o colaborador, dando autonomia e permitindo a personalização do modelo de trabalho.

Isso só é possível quando humanizamos as relações, ou seja, ouvimos os colaboradores e implementamos rituais e tipos de trabalho que equilibrem o pêndulo entre casa e trabalho. Na prática, é entender que a flexibilização também precisa ser individualizada.

Na Mondelez Brasil, isso é levado muito a sério. Temos times que trabalham no administrativo, nas fábricas e nas lojas. Nem sempre o que funciona para um funciona para o outro. Por isso, ter esse olhar individualizado é tão importante para manter o engajamento dos colaboradores e o bem-estar no trabalho. Já temos implementadas estratégias que facilitam a gestão do tempo personalizada, como o bloqueio automático das agendas no horário de almoço e no fim do horário comercial, jornada reduzida, sexta-flex, para que as pessoas possam parar a jornada antes do horário, e segunda-feira de foco. Nossa plataforma de carreira ajuda o colaborador a estruturar e acompanhar o seu desenvolvimento profissional, com suporte do seu gestor e do time de RH, e o nosso portal mdlz.comvc auxilia e traz recursos importantes para conectar e informar ainda mais sobre a flexibilidade com saúde e segurança.

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Também é preciso adaptar as práticas corporativas às necessidades específicas dos indivíduos. Essa flexibilidade personalizada não apenas fortalece o senso de pertencimento, como permite construir um ambiente de trabalho não só mais produtivo, como mais inclusivo. Temos profissionais da mesma equipe que trabalham em Estados distintos e isso não interfere na interação e no desempenho deles. As rodas de conversa com gestores sobre saúde mental também auxiliam para conscientização de demandas de trabalho em tempos de trabalho remoto.

Mayse Costa, engenheira de projetos da Mondelez Foto: Divulgação/Mondelez

Assim, torna-se fundamental termos esse olhar para além do modelo de trabalho tradicional. É entender e respeitar diferentes demandas individuais, construir um ambiente de trabalho onde os profissionais se sintam valorizados e motivados a contribuir ativamente para alcançar resultados excepcionais. Juntos, podemos criar uma cultura empresarial que coloca as pessoas em primeiro lugar e impulsiona tanto seu crescimento pessoal quanto o sucesso organizacional.

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Também é de extrema importância encontrar um equilíbrio que permita aos colaboradores manter uma comunicação eficaz, trabalhar em equipe e estabelecer limites para evitar a sobrecarga de trabalho quando trabalham em casa. O trabalho remoto e a flexibilização são ferramentas poderosas para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos colaboradores, mas a empresa pode – e deve – facilitar o trabalho remoto.

* Ariane Junqueira é Líder de Talent Aquisition na Mondelez Brasil

O trabalho remoto, aliado à flexibilização da rotina dos colaboradores, tornou-se realidade no meio corporativo por conta das mudanças céleres que as empresas tiveram de adotar com o cenário nos últimos anos, especialmente depois da pandemia de covid-19. E, mesmo com os benefícios que a nova forma de trabalhar traz à saúde mental dos colaboradores, como otimizar tempo ou estar mais perto dos familiares, há um movimento de empresas retornando ao modelo presencial, ainda que muitos profissionais não tenham certeza se vão se readaptar ao modelo totalmente presencial e conseguir manter o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal.

Se antes da popularização do home office era comum passar horas no trânsito, sair de casa em dias chuvosos ou enfrentar contratempos antes de começar a rotina no trabalho, com a flexibilização isso deixou de ser aceitável. E boa parte das empresas entendeu que a produtividade tem muito mais relação com qualidade de vida do colaborador do que com as horas que ele passa no escritório. Temos observado que essa tendência é um dos fatores mais relevantes para profissionais que estão buscando movimentações de carreira. Essas vagas estão entre as mais procuradas e disputadas e possibilitam que moradores de outros Estados executem suas funções a distância.

Para as empresas que ainda não viram os benefícios do teletrabalho, há números que os confirmam: em pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral, em parceria com a Grant Thornton e a Emlyon Business School, em 2020, mais de 58% dos respondentes afirmaram ser mais produtivos ou significativamente mais produtivos em home office. Pesquisa realizada pelo LinkedIn, em 2022, mostrou que 30% dos trabalhadores deixaram seus empregos no último ano devido à falta de políticas flexíveis e cerca de 40% já consideraram essa possibilidade em algum momento de suas carreiras.

Essa nova dinâmica de trabalho tem revolucionado a maneira como as empresas abordam o bem-estar e a saúde mental dos seus funcionários. É um olhar humanizado que entende a pessoa antes do funcionário. E mostra que, ao investirmos em flexibilização, damos a possibilidade de ter um maior equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional, além de empoderar o colaborador, dando autonomia e permitindo a personalização do modelo de trabalho.

Isso só é possível quando humanizamos as relações, ou seja, ouvimos os colaboradores e implementamos rituais e tipos de trabalho que equilibrem o pêndulo entre casa e trabalho. Na prática, é entender que a flexibilização também precisa ser individualizada.

Na Mondelez Brasil, isso é levado muito a sério. Temos times que trabalham no administrativo, nas fábricas e nas lojas. Nem sempre o que funciona para um funciona para o outro. Por isso, ter esse olhar individualizado é tão importante para manter o engajamento dos colaboradores e o bem-estar no trabalho. Já temos implementadas estratégias que facilitam a gestão do tempo personalizada, como o bloqueio automático das agendas no horário de almoço e no fim do horário comercial, jornada reduzida, sexta-flex, para que as pessoas possam parar a jornada antes do horário, e segunda-feira de foco. Nossa plataforma de carreira ajuda o colaborador a estruturar e acompanhar o seu desenvolvimento profissional, com suporte do seu gestor e do time de RH, e o nosso portal mdlz.comvc auxilia e traz recursos importantes para conectar e informar ainda mais sobre a flexibilidade com saúde e segurança.

Também é preciso adaptar as práticas corporativas às necessidades específicas dos indivíduos. Essa flexibilidade personalizada não apenas fortalece o senso de pertencimento, como permite construir um ambiente de trabalho não só mais produtivo, como mais inclusivo. Temos profissionais da mesma equipe que trabalham em Estados distintos e isso não interfere na interação e no desempenho deles. As rodas de conversa com gestores sobre saúde mental também auxiliam para conscientização de demandas de trabalho em tempos de trabalho remoto.

Mayse Costa, engenheira de projetos da Mondelez Foto: Divulgação/Mondelez

Assim, torna-se fundamental termos esse olhar para além do modelo de trabalho tradicional. É entender e respeitar diferentes demandas individuais, construir um ambiente de trabalho onde os profissionais se sintam valorizados e motivados a contribuir ativamente para alcançar resultados excepcionais. Juntos, podemos criar uma cultura empresarial que coloca as pessoas em primeiro lugar e impulsiona tanto seu crescimento pessoal quanto o sucesso organizacional.

Também é de extrema importância encontrar um equilíbrio que permita aos colaboradores manter uma comunicação eficaz, trabalhar em equipe e estabelecer limites para evitar a sobrecarga de trabalho quando trabalham em casa. O trabalho remoto e a flexibilização são ferramentas poderosas para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos colaboradores, mas a empresa pode – e deve – facilitar o trabalho remoto.

* Ariane Junqueira é Líder de Talent Aquisition na Mondelez Brasil

O trabalho remoto, aliado à flexibilização da rotina dos colaboradores, tornou-se realidade no meio corporativo por conta das mudanças céleres que as empresas tiveram de adotar com o cenário nos últimos anos, especialmente depois da pandemia de covid-19. E, mesmo com os benefícios que a nova forma de trabalhar traz à saúde mental dos colaboradores, como otimizar tempo ou estar mais perto dos familiares, há um movimento de empresas retornando ao modelo presencial, ainda que muitos profissionais não tenham certeza se vão se readaptar ao modelo totalmente presencial e conseguir manter o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal.

Se antes da popularização do home office era comum passar horas no trânsito, sair de casa em dias chuvosos ou enfrentar contratempos antes de começar a rotina no trabalho, com a flexibilização isso deixou de ser aceitável. E boa parte das empresas entendeu que a produtividade tem muito mais relação com qualidade de vida do colaborador do que com as horas que ele passa no escritório. Temos observado que essa tendência é um dos fatores mais relevantes para profissionais que estão buscando movimentações de carreira. Essas vagas estão entre as mais procuradas e disputadas e possibilitam que moradores de outros Estados executem suas funções a distância.

Para as empresas que ainda não viram os benefícios do teletrabalho, há números que os confirmam: em pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral, em parceria com a Grant Thornton e a Emlyon Business School, em 2020, mais de 58% dos respondentes afirmaram ser mais produtivos ou significativamente mais produtivos em home office. Pesquisa realizada pelo LinkedIn, em 2022, mostrou que 30% dos trabalhadores deixaram seus empregos no último ano devido à falta de políticas flexíveis e cerca de 40% já consideraram essa possibilidade em algum momento de suas carreiras.

Essa nova dinâmica de trabalho tem revolucionado a maneira como as empresas abordam o bem-estar e a saúde mental dos seus funcionários. É um olhar humanizado que entende a pessoa antes do funcionário. E mostra que, ao investirmos em flexibilização, damos a possibilidade de ter um maior equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional, além de empoderar o colaborador, dando autonomia e permitindo a personalização do modelo de trabalho.

Isso só é possível quando humanizamos as relações, ou seja, ouvimos os colaboradores e implementamos rituais e tipos de trabalho que equilibrem o pêndulo entre casa e trabalho. Na prática, é entender que a flexibilização também precisa ser individualizada.

Na Mondelez Brasil, isso é levado muito a sério. Temos times que trabalham no administrativo, nas fábricas e nas lojas. Nem sempre o que funciona para um funciona para o outro. Por isso, ter esse olhar individualizado é tão importante para manter o engajamento dos colaboradores e o bem-estar no trabalho. Já temos implementadas estratégias que facilitam a gestão do tempo personalizada, como o bloqueio automático das agendas no horário de almoço e no fim do horário comercial, jornada reduzida, sexta-flex, para que as pessoas possam parar a jornada antes do horário, e segunda-feira de foco. Nossa plataforma de carreira ajuda o colaborador a estruturar e acompanhar o seu desenvolvimento profissional, com suporte do seu gestor e do time de RH, e o nosso portal mdlz.comvc auxilia e traz recursos importantes para conectar e informar ainda mais sobre a flexibilidade com saúde e segurança.

Também é preciso adaptar as práticas corporativas às necessidades específicas dos indivíduos. Essa flexibilidade personalizada não apenas fortalece o senso de pertencimento, como permite construir um ambiente de trabalho não só mais produtivo, como mais inclusivo. Temos profissionais da mesma equipe que trabalham em Estados distintos e isso não interfere na interação e no desempenho deles. As rodas de conversa com gestores sobre saúde mental também auxiliam para conscientização de demandas de trabalho em tempos de trabalho remoto.

Mayse Costa, engenheira de projetos da Mondelez Foto: Divulgação/Mondelez

Assim, torna-se fundamental termos esse olhar para além do modelo de trabalho tradicional. É entender e respeitar diferentes demandas individuais, construir um ambiente de trabalho onde os profissionais se sintam valorizados e motivados a contribuir ativamente para alcançar resultados excepcionais. Juntos, podemos criar uma cultura empresarial que coloca as pessoas em primeiro lugar e impulsiona tanto seu crescimento pessoal quanto o sucesso organizacional.

Também é de extrema importância encontrar um equilíbrio que permita aos colaboradores manter uma comunicação eficaz, trabalhar em equipe e estabelecer limites para evitar a sobrecarga de trabalho quando trabalham em casa. O trabalho remoto e a flexibilização são ferramentas poderosas para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos colaboradores, mas a empresa pode – e deve – facilitar o trabalho remoto.

* Ariane Junqueira é Líder de Talent Aquisition na Mondelez Brasil

O trabalho remoto, aliado à flexibilização da rotina dos colaboradores, tornou-se realidade no meio corporativo por conta das mudanças céleres que as empresas tiveram de adotar com o cenário nos últimos anos, especialmente depois da pandemia de covid-19. E, mesmo com os benefícios que a nova forma de trabalhar traz à saúde mental dos colaboradores, como otimizar tempo ou estar mais perto dos familiares, há um movimento de empresas retornando ao modelo presencial, ainda que muitos profissionais não tenham certeza se vão se readaptar ao modelo totalmente presencial e conseguir manter o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal.

Se antes da popularização do home office era comum passar horas no trânsito, sair de casa em dias chuvosos ou enfrentar contratempos antes de começar a rotina no trabalho, com a flexibilização isso deixou de ser aceitável. E boa parte das empresas entendeu que a produtividade tem muito mais relação com qualidade de vida do colaborador do que com as horas que ele passa no escritório. Temos observado que essa tendência é um dos fatores mais relevantes para profissionais que estão buscando movimentações de carreira. Essas vagas estão entre as mais procuradas e disputadas e possibilitam que moradores de outros Estados executem suas funções a distância.

Para as empresas que ainda não viram os benefícios do teletrabalho, há números que os confirmam: em pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral, em parceria com a Grant Thornton e a Emlyon Business School, em 2020, mais de 58% dos respondentes afirmaram ser mais produtivos ou significativamente mais produtivos em home office. Pesquisa realizada pelo LinkedIn, em 2022, mostrou que 30% dos trabalhadores deixaram seus empregos no último ano devido à falta de políticas flexíveis e cerca de 40% já consideraram essa possibilidade em algum momento de suas carreiras.

Essa nova dinâmica de trabalho tem revolucionado a maneira como as empresas abordam o bem-estar e a saúde mental dos seus funcionários. É um olhar humanizado que entende a pessoa antes do funcionário. E mostra que, ao investirmos em flexibilização, damos a possibilidade de ter um maior equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional, além de empoderar o colaborador, dando autonomia e permitindo a personalização do modelo de trabalho.

Isso só é possível quando humanizamos as relações, ou seja, ouvimos os colaboradores e implementamos rituais e tipos de trabalho que equilibrem o pêndulo entre casa e trabalho. Na prática, é entender que a flexibilização também precisa ser individualizada.

Na Mondelez Brasil, isso é levado muito a sério. Temos times que trabalham no administrativo, nas fábricas e nas lojas. Nem sempre o que funciona para um funciona para o outro. Por isso, ter esse olhar individualizado é tão importante para manter o engajamento dos colaboradores e o bem-estar no trabalho. Já temos implementadas estratégias que facilitam a gestão do tempo personalizada, como o bloqueio automático das agendas no horário de almoço e no fim do horário comercial, jornada reduzida, sexta-flex, para que as pessoas possam parar a jornada antes do horário, e segunda-feira de foco. Nossa plataforma de carreira ajuda o colaborador a estruturar e acompanhar o seu desenvolvimento profissional, com suporte do seu gestor e do time de RH, e o nosso portal mdlz.comvc auxilia e traz recursos importantes para conectar e informar ainda mais sobre a flexibilidade com saúde e segurança.

Também é preciso adaptar as práticas corporativas às necessidades específicas dos indivíduos. Essa flexibilidade personalizada não apenas fortalece o senso de pertencimento, como permite construir um ambiente de trabalho não só mais produtivo, como mais inclusivo. Temos profissionais da mesma equipe que trabalham em Estados distintos e isso não interfere na interação e no desempenho deles. As rodas de conversa com gestores sobre saúde mental também auxiliam para conscientização de demandas de trabalho em tempos de trabalho remoto.

Mayse Costa, engenheira de projetos da Mondelez Foto: Divulgação/Mondelez

Assim, torna-se fundamental termos esse olhar para além do modelo de trabalho tradicional. É entender e respeitar diferentes demandas individuais, construir um ambiente de trabalho onde os profissionais se sintam valorizados e motivados a contribuir ativamente para alcançar resultados excepcionais. Juntos, podemos criar uma cultura empresarial que coloca as pessoas em primeiro lugar e impulsiona tanto seu crescimento pessoal quanto o sucesso organizacional.

Também é de extrema importância encontrar um equilíbrio que permita aos colaboradores manter uma comunicação eficaz, trabalhar em equipe e estabelecer limites para evitar a sobrecarga de trabalho quando trabalham em casa. O trabalho remoto e a flexibilização são ferramentas poderosas para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos colaboradores, mas a empresa pode – e deve – facilitar o trabalho remoto.

* Ariane Junqueira é Líder de Talent Aquisition na Mondelez Brasil

O trabalho remoto, aliado à flexibilização da rotina dos colaboradores, tornou-se realidade no meio corporativo por conta das mudanças céleres que as empresas tiveram de adotar com o cenário nos últimos anos, especialmente depois da pandemia de covid-19. E, mesmo com os benefícios que a nova forma de trabalhar traz à saúde mental dos colaboradores, como otimizar tempo ou estar mais perto dos familiares, há um movimento de empresas retornando ao modelo presencial, ainda que muitos profissionais não tenham certeza se vão se readaptar ao modelo totalmente presencial e conseguir manter o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal.

Se antes da popularização do home office era comum passar horas no trânsito, sair de casa em dias chuvosos ou enfrentar contratempos antes de começar a rotina no trabalho, com a flexibilização isso deixou de ser aceitável. E boa parte das empresas entendeu que a produtividade tem muito mais relação com qualidade de vida do colaborador do que com as horas que ele passa no escritório. Temos observado que essa tendência é um dos fatores mais relevantes para profissionais que estão buscando movimentações de carreira. Essas vagas estão entre as mais procuradas e disputadas e possibilitam que moradores de outros Estados executem suas funções a distância.

Para as empresas que ainda não viram os benefícios do teletrabalho, há números que os confirmam: em pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral, em parceria com a Grant Thornton e a Emlyon Business School, em 2020, mais de 58% dos respondentes afirmaram ser mais produtivos ou significativamente mais produtivos em home office. Pesquisa realizada pelo LinkedIn, em 2022, mostrou que 30% dos trabalhadores deixaram seus empregos no último ano devido à falta de políticas flexíveis e cerca de 40% já consideraram essa possibilidade em algum momento de suas carreiras.

Essa nova dinâmica de trabalho tem revolucionado a maneira como as empresas abordam o bem-estar e a saúde mental dos seus funcionários. É um olhar humanizado que entende a pessoa antes do funcionário. E mostra que, ao investirmos em flexibilização, damos a possibilidade de ter um maior equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional, além de empoderar o colaborador, dando autonomia e permitindo a personalização do modelo de trabalho.

Isso só é possível quando humanizamos as relações, ou seja, ouvimos os colaboradores e implementamos rituais e tipos de trabalho que equilibrem o pêndulo entre casa e trabalho. Na prática, é entender que a flexibilização também precisa ser individualizada.

Na Mondelez Brasil, isso é levado muito a sério. Temos times que trabalham no administrativo, nas fábricas e nas lojas. Nem sempre o que funciona para um funciona para o outro. Por isso, ter esse olhar individualizado é tão importante para manter o engajamento dos colaboradores e o bem-estar no trabalho. Já temos implementadas estratégias que facilitam a gestão do tempo personalizada, como o bloqueio automático das agendas no horário de almoço e no fim do horário comercial, jornada reduzida, sexta-flex, para que as pessoas possam parar a jornada antes do horário, e segunda-feira de foco. Nossa plataforma de carreira ajuda o colaborador a estruturar e acompanhar o seu desenvolvimento profissional, com suporte do seu gestor e do time de RH, e o nosso portal mdlz.comvc auxilia e traz recursos importantes para conectar e informar ainda mais sobre a flexibilidade com saúde e segurança.

Também é preciso adaptar as práticas corporativas às necessidades específicas dos indivíduos. Essa flexibilidade personalizada não apenas fortalece o senso de pertencimento, como permite construir um ambiente de trabalho não só mais produtivo, como mais inclusivo. Temos profissionais da mesma equipe que trabalham em Estados distintos e isso não interfere na interação e no desempenho deles. As rodas de conversa com gestores sobre saúde mental também auxiliam para conscientização de demandas de trabalho em tempos de trabalho remoto.

Mayse Costa, engenheira de projetos da Mondelez Foto: Divulgação/Mondelez

Assim, torna-se fundamental termos esse olhar para além do modelo de trabalho tradicional. É entender e respeitar diferentes demandas individuais, construir um ambiente de trabalho onde os profissionais se sintam valorizados e motivados a contribuir ativamente para alcançar resultados excepcionais. Juntos, podemos criar uma cultura empresarial que coloca as pessoas em primeiro lugar e impulsiona tanto seu crescimento pessoal quanto o sucesso organizacional.

Também é de extrema importância encontrar um equilíbrio que permita aos colaboradores manter uma comunicação eficaz, trabalhar em equipe e estabelecer limites para evitar a sobrecarga de trabalho quando trabalham em casa. O trabalho remoto e a flexibilização são ferramentas poderosas para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos colaboradores, mas a empresa pode – e deve – facilitar o trabalho remoto.

* Ariane Junqueira é Líder de Talent Aquisition na Mondelez Brasil

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