A hora é a vez da indústria


Setor é fundamental para a recuperação da economia brasileira

Por CNI

O crescimento consistente e sustentável da economia brasileira passa, necessariamente, pela retomada do setor industrial nacional. Neste sentido, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elaborou uma proposta com sugestão de ações que devem ser adotadas pelo governo eleito para garantir a recuperação econômica.

Divulgação Foto: divulgação

“Para a economia brasileira crescer e gerar mais riquezas e empregos, é essencial que a indústria nacional retome o seu protagonismo e aumente a sua participação no Produto Interno Bruto (PIB)”, enfatiza Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.

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Exportação, inovação, ciência e tecnologia junto com desenvolvimento industrial compõem esse plano, conforme explica Lytha Spindola, diretora de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI, e coordenadora na elaboração do plano.

A Confederação propõe que o governo tome providências em eixos relevantes, como eliminação da acumulação de créditos tributários, ressarcimento imediato de crédito tributário acumulado, retomada de financiamento de exportações, modernização e ampliação da infraestrutura de logística. “Esses são os eixos considerados prioritários e que devem ser enfrentados nos primeiros 100 dias de governo”, complementa Lytha.

O crescimento consistente e sustentável da economia brasileira passa, necessariamente, pela retomada do setor industrial nacional. Neste sentido, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elaborou uma proposta com sugestão de ações que devem ser adotadas pelo governo eleito para garantir a recuperação econômica.

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“Para a economia brasileira crescer e gerar mais riquezas e empregos, é essencial que a indústria nacional retome o seu protagonismo e aumente a sua participação no Produto Interno Bruto (PIB)”, enfatiza Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.

Exportação, inovação, ciência e tecnologia junto com desenvolvimento industrial compõem esse plano, conforme explica Lytha Spindola, diretora de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI, e coordenadora na elaboração do plano.

A Confederação propõe que o governo tome providências em eixos relevantes, como eliminação da acumulação de créditos tributários, ressarcimento imediato de crédito tributário acumulado, retomada de financiamento de exportações, modernização e ampliação da infraestrutura de logística. “Esses são os eixos considerados prioritários e que devem ser enfrentados nos primeiros 100 dias de governo”, complementa Lytha.

O crescimento consistente e sustentável da economia brasileira passa, necessariamente, pela retomada do setor industrial nacional. Neste sentido, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elaborou uma proposta com sugestão de ações que devem ser adotadas pelo governo eleito para garantir a recuperação econômica.

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“Para a economia brasileira crescer e gerar mais riquezas e empregos, é essencial que a indústria nacional retome o seu protagonismo e aumente a sua participação no Produto Interno Bruto (PIB)”, enfatiza Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.

Exportação, inovação, ciência e tecnologia junto com desenvolvimento industrial compõem esse plano, conforme explica Lytha Spindola, diretora de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI, e coordenadora na elaboração do plano.

A Confederação propõe que o governo tome providências em eixos relevantes, como eliminação da acumulação de créditos tributários, ressarcimento imediato de crédito tributário acumulado, retomada de financiamento de exportações, modernização e ampliação da infraestrutura de logística. “Esses são os eixos considerados prioritários e que devem ser enfrentados nos primeiros 100 dias de governo”, complementa Lytha.

O crescimento consistente e sustentável da economia brasileira passa, necessariamente, pela retomada do setor industrial nacional. Neste sentido, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elaborou uma proposta com sugestão de ações que devem ser adotadas pelo governo eleito para garantir a recuperação econômica.

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“Para a economia brasileira crescer e gerar mais riquezas e empregos, é essencial que a indústria nacional retome o seu protagonismo e aumente a sua participação no Produto Interno Bruto (PIB)”, enfatiza Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.

Exportação, inovação, ciência e tecnologia junto com desenvolvimento industrial compõem esse plano, conforme explica Lytha Spindola, diretora de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI, e coordenadora na elaboração do plano.

A Confederação propõe que o governo tome providências em eixos relevantes, como eliminação da acumulação de créditos tributários, ressarcimento imediato de crédito tributário acumulado, retomada de financiamento de exportações, modernização e ampliação da infraestrutura de logística. “Esses são os eixos considerados prioritários e que devem ser enfrentados nos primeiros 100 dias de governo”, complementa Lytha.

O crescimento consistente e sustentável da economia brasileira passa, necessariamente, pela retomada do setor industrial nacional. Neste sentido, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elaborou uma proposta com sugestão de ações que devem ser adotadas pelo governo eleito para garantir a recuperação econômica.

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“Para a economia brasileira crescer e gerar mais riquezas e empregos, é essencial que a indústria nacional retome o seu protagonismo e aumente a sua participação no Produto Interno Bruto (PIB)”, enfatiza Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.

Exportação, inovação, ciência e tecnologia junto com desenvolvimento industrial compõem esse plano, conforme explica Lytha Spindola, diretora de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI, e coordenadora na elaboração do plano.

A Confederação propõe que o governo tome providências em eixos relevantes, como eliminação da acumulação de créditos tributários, ressarcimento imediato de crédito tributário acumulado, retomada de financiamento de exportações, modernização e ampliação da infraestrutura de logística. “Esses são os eixos considerados prioritários e que devem ser enfrentados nos primeiros 100 dias de governo”, complementa Lytha.

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