A nuvem é o centro nervoso da revolução digital


Estratégia inovadora reduz custos e impulsiona processos

Por Estadão Blue Studio

A nuvem é o melhor lugar para armazenar uma altíssima quantidade de dados. Além de protegidas e acessíveis, as informações estocadas a distância podem ser acessadas com rapidez. Isso abre espaço para o desenvolvimento de aplicações, de softwares e de toda uma gama de suporte digital para o funcionamento planejado dos negócios.

A chamada “cloud first” é uma estratégia que vem ganhando impulso no mercado. Trata-se de uma abordagem que prioriza a utilização de computação em nuvem em todas as etapas onde o processamento de dados está presente na corporação. Do RH às linhas de produção, da conexão remota de colaboradores à implementação da IA, além dos bots que conversam com os consumidores, entre vários outros exemplos.

Hoje, a cloud é o centro nervoso das operações dos projetos de desenvolvimento tecnológico. O pacote de soluções, nesse cenário, leva à criação, ao desenvolvimento e à operação de transformações digitais como dispositivos de internet das coisas (IoT), robôs, automações e análises de dados, além de sistemas de cibersegurança. São ferramentas que unem tecnologias inovadoras e conectividade de alto desempenho. Por meio desses caminhos, empresas, cidades e pessoas moldam um futuro cada vez mais digital, impactando profundamente o dia a dia no trabalho, nas casas e nos centros urbanos como um todo.

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Divulgação Foto: pingingz

“As soluções digitais com ofertas de cloud que fazem parte do nosso portfólio são aptas para atender às demandas tecnológicas complexas das companhias”, afirma Mário Rachid, diretor executivo de Soluções Digitais da Embratel. No mercado brasileiro, a empresa é uma das líderes em orientar jornadas de transformação, ampliando a infraestrutura digital de clientes e intensificando a cultura de inovação no mundo corporativo.

Apesar dos avanços, um dos obstáculos para o universo das nuvens se consolidar ainda mais é a questão da infraestrutura. Afinal, para que tudo rode de forma azeitada, é preciso conexões robustas, estáveis, seguras e, principalmente, de alto desempenho.

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Especialistas envolvidos com projetos centrados no processamento de dados remotos afirmam que uma verdadeira implementação da estratégia envolve uma mudança cultural sobre como as corporações pensam e organizam suas estruturas de tecnologia da informação. Tudo deve ser pensado de forma planejada, uma vez que a nuvem vai passar a ser a principal opção para abrigar novas aplicações e serviços.

arte texto

Nuvem cresce a passos largos no mundo

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» Até 2025, a expectativa é de que 85% das empresas estejam utilizando cloud computing

» 70% das corporações aumentaram seus investimentos em nuvem após a pandemia

» US$ 591,8 bilhões deve ser o investimento global dos negócios em serviços públicos de nuvem em 2023

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» O valor é US$ 100 bilhões superior ao investido em cloud pelas empresas no ano passado

Quem já surfa na onda?

É crescente o número de negócios que se valem da nuvem para sustentar suas operações. Sejam elas internas, realizadas com o mercado ou com os clientes. A lista de benefícios, nesse caso, inclui flexibilidade, escalabilidade, agilidade e inteligência no desenvolvimento de provas de conceito e aplicações.

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Soma-se a tudo isso outro importante fator: a redução de custos, inclusive em investimentos em cibersegurança para proteção dos dados. De acordo com um estudo da consultoria Accenture, o uso de cloud no setor de utilities (serviços essenciais) culminou com uma redução entre 20% e 30% nos custos de mão de obra em TI. As corporações também economizaram em licenças de software e energia, indica o trabalho.

Muitos dos grupos que surfam na onda do cloud first são nativos digitais. Ou seja, foram projetados dessa forma antes de ganhar o mundo. Há vários setores hoje que podem ser considerados como centrados na nuvem. Entre eles, os bancos digitais, desenhados para funcionar totalmente em nuvem. Além de varejistas, atacadistas, empresas de contabilidade, desenvolvedoras de aplicativos para várias áreas, streaming, indústrias de bens de consumo, farmacêuticas, provedores de gaming e conteúdo online, além de aplicativos de trânsito, delivery, e por aí vai.

Até mesmo cidades e governos vêm acompanhando a transformação. Com dados populacionais em nuvem, por exemplo, é possível que diversas áreas da administração acessem informações sobre idade, deslocamentos, bairros, acesso a escolas e unidades de saúde. O que possibilita rodar análises parrudas de dados e fazer planejamentos bem mais efetivos de políticas educacionais, de transporte público, de obras, de segurança pública, entre outras áreas.

A nuvem é o melhor lugar para armazenar uma altíssima quantidade de dados. Além de protegidas e acessíveis, as informações estocadas a distância podem ser acessadas com rapidez. Isso abre espaço para o desenvolvimento de aplicações, de softwares e de toda uma gama de suporte digital para o funcionamento planejado dos negócios.

A chamada “cloud first” é uma estratégia que vem ganhando impulso no mercado. Trata-se de uma abordagem que prioriza a utilização de computação em nuvem em todas as etapas onde o processamento de dados está presente na corporação. Do RH às linhas de produção, da conexão remota de colaboradores à implementação da IA, além dos bots que conversam com os consumidores, entre vários outros exemplos.

Hoje, a cloud é o centro nervoso das operações dos projetos de desenvolvimento tecnológico. O pacote de soluções, nesse cenário, leva à criação, ao desenvolvimento e à operação de transformações digitais como dispositivos de internet das coisas (IoT), robôs, automações e análises de dados, além de sistemas de cibersegurança. São ferramentas que unem tecnologias inovadoras e conectividade de alto desempenho. Por meio desses caminhos, empresas, cidades e pessoas moldam um futuro cada vez mais digital, impactando profundamente o dia a dia no trabalho, nas casas e nos centros urbanos como um todo.

Divulgação Foto: pingingz

“As soluções digitais com ofertas de cloud que fazem parte do nosso portfólio são aptas para atender às demandas tecnológicas complexas das companhias”, afirma Mário Rachid, diretor executivo de Soluções Digitais da Embratel. No mercado brasileiro, a empresa é uma das líderes em orientar jornadas de transformação, ampliando a infraestrutura digital de clientes e intensificando a cultura de inovação no mundo corporativo.

Apesar dos avanços, um dos obstáculos para o universo das nuvens se consolidar ainda mais é a questão da infraestrutura. Afinal, para que tudo rode de forma azeitada, é preciso conexões robustas, estáveis, seguras e, principalmente, de alto desempenho.

Especialistas envolvidos com projetos centrados no processamento de dados remotos afirmam que uma verdadeira implementação da estratégia envolve uma mudança cultural sobre como as corporações pensam e organizam suas estruturas de tecnologia da informação. Tudo deve ser pensado de forma planejada, uma vez que a nuvem vai passar a ser a principal opção para abrigar novas aplicações e serviços.

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Nuvem cresce a passos largos no mundo

» Até 2025, a expectativa é de que 85% das empresas estejam utilizando cloud computing

» 70% das corporações aumentaram seus investimentos em nuvem após a pandemia

» US$ 591,8 bilhões deve ser o investimento global dos negócios em serviços públicos de nuvem em 2023

» O valor é US$ 100 bilhões superior ao investido em cloud pelas empresas no ano passado

Quem já surfa na onda?

É crescente o número de negócios que se valem da nuvem para sustentar suas operações. Sejam elas internas, realizadas com o mercado ou com os clientes. A lista de benefícios, nesse caso, inclui flexibilidade, escalabilidade, agilidade e inteligência no desenvolvimento de provas de conceito e aplicações.

Soma-se a tudo isso outro importante fator: a redução de custos, inclusive em investimentos em cibersegurança para proteção dos dados. De acordo com um estudo da consultoria Accenture, o uso de cloud no setor de utilities (serviços essenciais) culminou com uma redução entre 20% e 30% nos custos de mão de obra em TI. As corporações também economizaram em licenças de software e energia, indica o trabalho.

Muitos dos grupos que surfam na onda do cloud first são nativos digitais. Ou seja, foram projetados dessa forma antes de ganhar o mundo. Há vários setores hoje que podem ser considerados como centrados na nuvem. Entre eles, os bancos digitais, desenhados para funcionar totalmente em nuvem. Além de varejistas, atacadistas, empresas de contabilidade, desenvolvedoras de aplicativos para várias áreas, streaming, indústrias de bens de consumo, farmacêuticas, provedores de gaming e conteúdo online, além de aplicativos de trânsito, delivery, e por aí vai.

Até mesmo cidades e governos vêm acompanhando a transformação. Com dados populacionais em nuvem, por exemplo, é possível que diversas áreas da administração acessem informações sobre idade, deslocamentos, bairros, acesso a escolas e unidades de saúde. O que possibilita rodar análises parrudas de dados e fazer planejamentos bem mais efetivos de políticas educacionais, de transporte público, de obras, de segurança pública, entre outras áreas.

A nuvem é o melhor lugar para armazenar uma altíssima quantidade de dados. Além de protegidas e acessíveis, as informações estocadas a distância podem ser acessadas com rapidez. Isso abre espaço para o desenvolvimento de aplicações, de softwares e de toda uma gama de suporte digital para o funcionamento planejado dos negócios.

A chamada “cloud first” é uma estratégia que vem ganhando impulso no mercado. Trata-se de uma abordagem que prioriza a utilização de computação em nuvem em todas as etapas onde o processamento de dados está presente na corporação. Do RH às linhas de produção, da conexão remota de colaboradores à implementação da IA, além dos bots que conversam com os consumidores, entre vários outros exemplos.

Hoje, a cloud é o centro nervoso das operações dos projetos de desenvolvimento tecnológico. O pacote de soluções, nesse cenário, leva à criação, ao desenvolvimento e à operação de transformações digitais como dispositivos de internet das coisas (IoT), robôs, automações e análises de dados, além de sistemas de cibersegurança. São ferramentas que unem tecnologias inovadoras e conectividade de alto desempenho. Por meio desses caminhos, empresas, cidades e pessoas moldam um futuro cada vez mais digital, impactando profundamente o dia a dia no trabalho, nas casas e nos centros urbanos como um todo.

Divulgação Foto: pingingz

“As soluções digitais com ofertas de cloud que fazem parte do nosso portfólio são aptas para atender às demandas tecnológicas complexas das companhias”, afirma Mário Rachid, diretor executivo de Soluções Digitais da Embratel. No mercado brasileiro, a empresa é uma das líderes em orientar jornadas de transformação, ampliando a infraestrutura digital de clientes e intensificando a cultura de inovação no mundo corporativo.

Apesar dos avanços, um dos obstáculos para o universo das nuvens se consolidar ainda mais é a questão da infraestrutura. Afinal, para que tudo rode de forma azeitada, é preciso conexões robustas, estáveis, seguras e, principalmente, de alto desempenho.

Especialistas envolvidos com projetos centrados no processamento de dados remotos afirmam que uma verdadeira implementação da estratégia envolve uma mudança cultural sobre como as corporações pensam e organizam suas estruturas de tecnologia da informação. Tudo deve ser pensado de forma planejada, uma vez que a nuvem vai passar a ser a principal opção para abrigar novas aplicações e serviços.

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Nuvem cresce a passos largos no mundo

» Até 2025, a expectativa é de que 85% das empresas estejam utilizando cloud computing

» 70% das corporações aumentaram seus investimentos em nuvem após a pandemia

» US$ 591,8 bilhões deve ser o investimento global dos negócios em serviços públicos de nuvem em 2023

» O valor é US$ 100 bilhões superior ao investido em cloud pelas empresas no ano passado

Quem já surfa na onda?

É crescente o número de negócios que se valem da nuvem para sustentar suas operações. Sejam elas internas, realizadas com o mercado ou com os clientes. A lista de benefícios, nesse caso, inclui flexibilidade, escalabilidade, agilidade e inteligência no desenvolvimento de provas de conceito e aplicações.

Soma-se a tudo isso outro importante fator: a redução de custos, inclusive em investimentos em cibersegurança para proteção dos dados. De acordo com um estudo da consultoria Accenture, o uso de cloud no setor de utilities (serviços essenciais) culminou com uma redução entre 20% e 30% nos custos de mão de obra em TI. As corporações também economizaram em licenças de software e energia, indica o trabalho.

Muitos dos grupos que surfam na onda do cloud first são nativos digitais. Ou seja, foram projetados dessa forma antes de ganhar o mundo. Há vários setores hoje que podem ser considerados como centrados na nuvem. Entre eles, os bancos digitais, desenhados para funcionar totalmente em nuvem. Além de varejistas, atacadistas, empresas de contabilidade, desenvolvedoras de aplicativos para várias áreas, streaming, indústrias de bens de consumo, farmacêuticas, provedores de gaming e conteúdo online, além de aplicativos de trânsito, delivery, e por aí vai.

Até mesmo cidades e governos vêm acompanhando a transformação. Com dados populacionais em nuvem, por exemplo, é possível que diversas áreas da administração acessem informações sobre idade, deslocamentos, bairros, acesso a escolas e unidades de saúde. O que possibilita rodar análises parrudas de dados e fazer planejamentos bem mais efetivos de políticas educacionais, de transporte público, de obras, de segurança pública, entre outras áreas.

A nuvem é o melhor lugar para armazenar uma altíssima quantidade de dados. Além de protegidas e acessíveis, as informações estocadas a distância podem ser acessadas com rapidez. Isso abre espaço para o desenvolvimento de aplicações, de softwares e de toda uma gama de suporte digital para o funcionamento planejado dos negócios.

A chamada “cloud first” é uma estratégia que vem ganhando impulso no mercado. Trata-se de uma abordagem que prioriza a utilização de computação em nuvem em todas as etapas onde o processamento de dados está presente na corporação. Do RH às linhas de produção, da conexão remota de colaboradores à implementação da IA, além dos bots que conversam com os consumidores, entre vários outros exemplos.

Hoje, a cloud é o centro nervoso das operações dos projetos de desenvolvimento tecnológico. O pacote de soluções, nesse cenário, leva à criação, ao desenvolvimento e à operação de transformações digitais como dispositivos de internet das coisas (IoT), robôs, automações e análises de dados, além de sistemas de cibersegurança. São ferramentas que unem tecnologias inovadoras e conectividade de alto desempenho. Por meio desses caminhos, empresas, cidades e pessoas moldam um futuro cada vez mais digital, impactando profundamente o dia a dia no trabalho, nas casas e nos centros urbanos como um todo.

Divulgação Foto: pingingz

“As soluções digitais com ofertas de cloud que fazem parte do nosso portfólio são aptas para atender às demandas tecnológicas complexas das companhias”, afirma Mário Rachid, diretor executivo de Soluções Digitais da Embratel. No mercado brasileiro, a empresa é uma das líderes em orientar jornadas de transformação, ampliando a infraestrutura digital de clientes e intensificando a cultura de inovação no mundo corporativo.

Apesar dos avanços, um dos obstáculos para o universo das nuvens se consolidar ainda mais é a questão da infraestrutura. Afinal, para que tudo rode de forma azeitada, é preciso conexões robustas, estáveis, seguras e, principalmente, de alto desempenho.

Especialistas envolvidos com projetos centrados no processamento de dados remotos afirmam que uma verdadeira implementação da estratégia envolve uma mudança cultural sobre como as corporações pensam e organizam suas estruturas de tecnologia da informação. Tudo deve ser pensado de forma planejada, uma vez que a nuvem vai passar a ser a principal opção para abrigar novas aplicações e serviços.

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Nuvem cresce a passos largos no mundo

» Até 2025, a expectativa é de que 85% das empresas estejam utilizando cloud computing

» 70% das corporações aumentaram seus investimentos em nuvem após a pandemia

» US$ 591,8 bilhões deve ser o investimento global dos negócios em serviços públicos de nuvem em 2023

» O valor é US$ 100 bilhões superior ao investido em cloud pelas empresas no ano passado

Quem já surfa na onda?

É crescente o número de negócios que se valem da nuvem para sustentar suas operações. Sejam elas internas, realizadas com o mercado ou com os clientes. A lista de benefícios, nesse caso, inclui flexibilidade, escalabilidade, agilidade e inteligência no desenvolvimento de provas de conceito e aplicações.

Soma-se a tudo isso outro importante fator: a redução de custos, inclusive em investimentos em cibersegurança para proteção dos dados. De acordo com um estudo da consultoria Accenture, o uso de cloud no setor de utilities (serviços essenciais) culminou com uma redução entre 20% e 30% nos custos de mão de obra em TI. As corporações também economizaram em licenças de software e energia, indica o trabalho.

Muitos dos grupos que surfam na onda do cloud first são nativos digitais. Ou seja, foram projetados dessa forma antes de ganhar o mundo. Há vários setores hoje que podem ser considerados como centrados na nuvem. Entre eles, os bancos digitais, desenhados para funcionar totalmente em nuvem. Além de varejistas, atacadistas, empresas de contabilidade, desenvolvedoras de aplicativos para várias áreas, streaming, indústrias de bens de consumo, farmacêuticas, provedores de gaming e conteúdo online, além de aplicativos de trânsito, delivery, e por aí vai.

Até mesmo cidades e governos vêm acompanhando a transformação. Com dados populacionais em nuvem, por exemplo, é possível que diversas áreas da administração acessem informações sobre idade, deslocamentos, bairros, acesso a escolas e unidades de saúde. O que possibilita rodar análises parrudas de dados e fazer planejamentos bem mais efetivos de políticas educacionais, de transporte público, de obras, de segurança pública, entre outras áreas.

A nuvem é o melhor lugar para armazenar uma altíssima quantidade de dados. Além de protegidas e acessíveis, as informações estocadas a distância podem ser acessadas com rapidez. Isso abre espaço para o desenvolvimento de aplicações, de softwares e de toda uma gama de suporte digital para o funcionamento planejado dos negócios.

A chamada “cloud first” é uma estratégia que vem ganhando impulso no mercado. Trata-se de uma abordagem que prioriza a utilização de computação em nuvem em todas as etapas onde o processamento de dados está presente na corporação. Do RH às linhas de produção, da conexão remota de colaboradores à implementação da IA, além dos bots que conversam com os consumidores, entre vários outros exemplos.

Hoje, a cloud é o centro nervoso das operações dos projetos de desenvolvimento tecnológico. O pacote de soluções, nesse cenário, leva à criação, ao desenvolvimento e à operação de transformações digitais como dispositivos de internet das coisas (IoT), robôs, automações e análises de dados, além de sistemas de cibersegurança. São ferramentas que unem tecnologias inovadoras e conectividade de alto desempenho. Por meio desses caminhos, empresas, cidades e pessoas moldam um futuro cada vez mais digital, impactando profundamente o dia a dia no trabalho, nas casas e nos centros urbanos como um todo.

Divulgação Foto: pingingz

“As soluções digitais com ofertas de cloud que fazem parte do nosso portfólio são aptas para atender às demandas tecnológicas complexas das companhias”, afirma Mário Rachid, diretor executivo de Soluções Digitais da Embratel. No mercado brasileiro, a empresa é uma das líderes em orientar jornadas de transformação, ampliando a infraestrutura digital de clientes e intensificando a cultura de inovação no mundo corporativo.

Apesar dos avanços, um dos obstáculos para o universo das nuvens se consolidar ainda mais é a questão da infraestrutura. Afinal, para que tudo rode de forma azeitada, é preciso conexões robustas, estáveis, seguras e, principalmente, de alto desempenho.

Especialistas envolvidos com projetos centrados no processamento de dados remotos afirmam que uma verdadeira implementação da estratégia envolve uma mudança cultural sobre como as corporações pensam e organizam suas estruturas de tecnologia da informação. Tudo deve ser pensado de forma planejada, uma vez que a nuvem vai passar a ser a principal opção para abrigar novas aplicações e serviços.

arte texto

Nuvem cresce a passos largos no mundo

» Até 2025, a expectativa é de que 85% das empresas estejam utilizando cloud computing

» 70% das corporações aumentaram seus investimentos em nuvem após a pandemia

» US$ 591,8 bilhões deve ser o investimento global dos negócios em serviços públicos de nuvem em 2023

» O valor é US$ 100 bilhões superior ao investido em cloud pelas empresas no ano passado

Quem já surfa na onda?

É crescente o número de negócios que se valem da nuvem para sustentar suas operações. Sejam elas internas, realizadas com o mercado ou com os clientes. A lista de benefícios, nesse caso, inclui flexibilidade, escalabilidade, agilidade e inteligência no desenvolvimento de provas de conceito e aplicações.

Soma-se a tudo isso outro importante fator: a redução de custos, inclusive em investimentos em cibersegurança para proteção dos dados. De acordo com um estudo da consultoria Accenture, o uso de cloud no setor de utilities (serviços essenciais) culminou com uma redução entre 20% e 30% nos custos de mão de obra em TI. As corporações também economizaram em licenças de software e energia, indica o trabalho.

Muitos dos grupos que surfam na onda do cloud first são nativos digitais. Ou seja, foram projetados dessa forma antes de ganhar o mundo. Há vários setores hoje que podem ser considerados como centrados na nuvem. Entre eles, os bancos digitais, desenhados para funcionar totalmente em nuvem. Além de varejistas, atacadistas, empresas de contabilidade, desenvolvedoras de aplicativos para várias áreas, streaming, indústrias de bens de consumo, farmacêuticas, provedores de gaming e conteúdo online, além de aplicativos de trânsito, delivery, e por aí vai.

Até mesmo cidades e governos vêm acompanhando a transformação. Com dados populacionais em nuvem, por exemplo, é possível que diversas áreas da administração acessem informações sobre idade, deslocamentos, bairros, acesso a escolas e unidades de saúde. O que possibilita rodar análises parrudas de dados e fazer planejamentos bem mais efetivos de políticas educacionais, de transporte público, de obras, de segurança pública, entre outras áreas.

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