‘Brasil está vivendo grande momento’ e deve atrair investimento externo, diz Abilio Diniz


Segundo o empresário, o mundo apresenta condições para o Brasil ter grandes investimentos

Por Ricardo Leopoldo

O presidente da Península Participações, Abilio Diniz, afirmou que “o Brasil está vivendo um grande momento” diante das perspectivas de oportunidades de ingresso de capitais internacionais que pode receber no curto prazo. “A China se abre como ocorre agora, e nós somos o grande celeiro do mundo. Os EUA começam a se recuperar a vencer a inflação e não devem enfrentar uma recessão profunda. O mundo apresenta condições para o Brasil ter grandes investimentos.”

Ao destacar que é um otimista, Abilio Diniz afirmou que no País a inflação foi dominada, a taxa de desemprego baixou de 12% para 8% e que a última safra agrícola foi recorde. “Contudo, o Brasil não vai se desenvolver da forma como se espera se não tiver 25% do PIB de investimentos. Tivemos no ano passado quase 20% do PIB puxado basicamente pelo setor privado, o governo praticamente não investiu nada”, disse, ao participar em Lisboa no Brazil Conference, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais.

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Abilio Diniz destacou que no País a inflação foi dominada, a taxa de desemprego baixou de 12% para 8% e que a última safra agrícola foi recorde.  Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Por outro lado, Diniz afirmou que, como o Brasil tem segurança política e jurídica, vai atrair recursos de diversas origens para ser dedicados em projetos em vários setores produtivos. “Tem poupança externa de monte”, afirmou. “Tem poupança interna disposta a investir. O dinheiro vai vir para nós nos desenvolvermos.”

O presidente da Península Participações, Abilio Diniz, afirmou que “o Brasil está vivendo um grande momento” diante das perspectivas de oportunidades de ingresso de capitais internacionais que pode receber no curto prazo. “A China se abre como ocorre agora, e nós somos o grande celeiro do mundo. Os EUA começam a se recuperar a vencer a inflação e não devem enfrentar uma recessão profunda. O mundo apresenta condições para o Brasil ter grandes investimentos.”

Ao destacar que é um otimista, Abilio Diniz afirmou que no País a inflação foi dominada, a taxa de desemprego baixou de 12% para 8% e que a última safra agrícola foi recorde. “Contudo, o Brasil não vai se desenvolver da forma como se espera se não tiver 25% do PIB de investimentos. Tivemos no ano passado quase 20% do PIB puxado basicamente pelo setor privado, o governo praticamente não investiu nada”, disse, ao participar em Lisboa no Brazil Conference, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais.

Abilio Diniz destacou que no País a inflação foi dominada, a taxa de desemprego baixou de 12% para 8% e que a última safra agrícola foi recorde.  Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Por outro lado, Diniz afirmou que, como o Brasil tem segurança política e jurídica, vai atrair recursos de diversas origens para ser dedicados em projetos em vários setores produtivos. “Tem poupança externa de monte”, afirmou. “Tem poupança interna disposta a investir. O dinheiro vai vir para nós nos desenvolvermos.”

O presidente da Península Participações, Abilio Diniz, afirmou que “o Brasil está vivendo um grande momento” diante das perspectivas de oportunidades de ingresso de capitais internacionais que pode receber no curto prazo. “A China se abre como ocorre agora, e nós somos o grande celeiro do mundo. Os EUA começam a se recuperar a vencer a inflação e não devem enfrentar uma recessão profunda. O mundo apresenta condições para o Brasil ter grandes investimentos.”

Ao destacar que é um otimista, Abilio Diniz afirmou que no País a inflação foi dominada, a taxa de desemprego baixou de 12% para 8% e que a última safra agrícola foi recorde. “Contudo, o Brasil não vai se desenvolver da forma como se espera se não tiver 25% do PIB de investimentos. Tivemos no ano passado quase 20% do PIB puxado basicamente pelo setor privado, o governo praticamente não investiu nada”, disse, ao participar em Lisboa no Brazil Conference, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais.

Abilio Diniz destacou que no País a inflação foi dominada, a taxa de desemprego baixou de 12% para 8% e que a última safra agrícola foi recorde.  Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Por outro lado, Diniz afirmou que, como o Brasil tem segurança política e jurídica, vai atrair recursos de diversas origens para ser dedicados em projetos em vários setores produtivos. “Tem poupança externa de monte”, afirmou. “Tem poupança interna disposta a investir. O dinheiro vai vir para nós nos desenvolvermos.”

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