Bets: Abras orienta supermercados a evitar parceria com agências e influenciadores ligados a apostas


Para associação, empresas precisam escolher para suas campanhas de marketing pessoas que não tenham relação com os jogos online e tenham responsabilidade social

Por Márcia De Chiara
Atualização:

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) decidiu alertar as empresas do setor que adotem uma política rigorosa na seleção de agências de marketing e de influenciadores para suas campanhas. A recomendação é evitar profissionais que tenham relação com os jogos de apostas online, as bets.

“Vamos escolher agências e influencers que prezam pela responsabilidade social e pelo impacto positivo na vida dos consumidores e que não incentivem, direta ou indiretamente, práticas prejudiciais como os jogos de apostas”, afirmou a entidade em posicionamento divulgado nesta quinta-feira, 29.

Procurada Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) disse, por meio de nota, que “a exemplo de outras atividades e adventos tecnológicos cujo surgimento impactaram a comunicação publicitária voltada ao consumidor final, (a entidade) está acompanhando atentamente o fenômeno das bets, a fim de consolidar recomendação a suas associadas das melhores práticas na relação com esses atores”. Já os representantes de influenciadores não responderam até a publicação desta reportagem.

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Marcio Milan, vice-presidente da Abras, diz que as pessoas podem se endividar com as bets e isso vai acabar resultando em problemas sociais Foto: Taba Benedicto/Estadão

Marcio Milan, vice-presidente da Abras, disse que a entidade precisava entrar nessa discussão das bets. Ele afirma que se trata de uma recomendação, destacando que as empresas estão livres para se posicionar a respeito da questão. “Estamos sentindo que as pessoas vão se endividar e (isso) vai acabar resultando em problemas sociais.”

Impacto

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A entidade não tem dados sobre o impacto das apostas online drenando renda do consumo. Projeções da Strategy& Brasil, consultoria estratégica da PwC, indicam que neste ano os gastos com jogos de apostas podem representar quase 5% do valor desembolsado pelo brasileiro com alimentação.

Milan ressalta que a Abras decidiu entrar nessa briga por uma questão social. “Não é questão do negócio, é questão do consumidor”, destacando que a população mais vulnerável será a mais afetada.

As apostas online, entre outros, são tema de reunião de diretoria da Abras nesta quinta-feira, 29. A intenção é, posteriormente, a direção da entidade se reunir com as lideranças das 27 associações estaduais para discutir como está sendo avaliada a questão das bets.

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Entre janeiro e julho, o consumo nos domicílios brasileiros acumula alta de 2,39%, segundo monitoramento da entidade. Para o ano, a projeção é de crescer 2,5% ante 2023.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) decidiu alertar as empresas do setor que adotem uma política rigorosa na seleção de agências de marketing e de influenciadores para suas campanhas. A recomendação é evitar profissionais que tenham relação com os jogos de apostas online, as bets.

“Vamos escolher agências e influencers que prezam pela responsabilidade social e pelo impacto positivo na vida dos consumidores e que não incentivem, direta ou indiretamente, práticas prejudiciais como os jogos de apostas”, afirmou a entidade em posicionamento divulgado nesta quinta-feira, 29.

Procurada Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) disse, por meio de nota, que “a exemplo de outras atividades e adventos tecnológicos cujo surgimento impactaram a comunicação publicitária voltada ao consumidor final, (a entidade) está acompanhando atentamente o fenômeno das bets, a fim de consolidar recomendação a suas associadas das melhores práticas na relação com esses atores”. Já os representantes de influenciadores não responderam até a publicação desta reportagem.

Marcio Milan, vice-presidente da Abras, diz que as pessoas podem se endividar com as bets e isso vai acabar resultando em problemas sociais Foto: Taba Benedicto/Estadão

Marcio Milan, vice-presidente da Abras, disse que a entidade precisava entrar nessa discussão das bets. Ele afirma que se trata de uma recomendação, destacando que as empresas estão livres para se posicionar a respeito da questão. “Estamos sentindo que as pessoas vão se endividar e (isso) vai acabar resultando em problemas sociais.”

Impacto

A entidade não tem dados sobre o impacto das apostas online drenando renda do consumo. Projeções da Strategy& Brasil, consultoria estratégica da PwC, indicam que neste ano os gastos com jogos de apostas podem representar quase 5% do valor desembolsado pelo brasileiro com alimentação.

Milan ressalta que a Abras decidiu entrar nessa briga por uma questão social. “Não é questão do negócio, é questão do consumidor”, destacando que a população mais vulnerável será a mais afetada.

As apostas online, entre outros, são tema de reunião de diretoria da Abras nesta quinta-feira, 29. A intenção é, posteriormente, a direção da entidade se reunir com as lideranças das 27 associações estaduais para discutir como está sendo avaliada a questão das bets.

Entre janeiro e julho, o consumo nos domicílios brasileiros acumula alta de 2,39%, segundo monitoramento da entidade. Para o ano, a projeção é de crescer 2,5% ante 2023.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) decidiu alertar as empresas do setor que adotem uma política rigorosa na seleção de agências de marketing e de influenciadores para suas campanhas. A recomendação é evitar profissionais que tenham relação com os jogos de apostas online, as bets.

“Vamos escolher agências e influencers que prezam pela responsabilidade social e pelo impacto positivo na vida dos consumidores e que não incentivem, direta ou indiretamente, práticas prejudiciais como os jogos de apostas”, afirmou a entidade em posicionamento divulgado nesta quinta-feira, 29.

Procurada Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) disse, por meio de nota, que “a exemplo de outras atividades e adventos tecnológicos cujo surgimento impactaram a comunicação publicitária voltada ao consumidor final, (a entidade) está acompanhando atentamente o fenômeno das bets, a fim de consolidar recomendação a suas associadas das melhores práticas na relação com esses atores”. Já os representantes de influenciadores não responderam até a publicação desta reportagem.

Marcio Milan, vice-presidente da Abras, diz que as pessoas podem se endividar com as bets e isso vai acabar resultando em problemas sociais Foto: Taba Benedicto/Estadão

Marcio Milan, vice-presidente da Abras, disse que a entidade precisava entrar nessa discussão das bets. Ele afirma que se trata de uma recomendação, destacando que as empresas estão livres para se posicionar a respeito da questão. “Estamos sentindo que as pessoas vão se endividar e (isso) vai acabar resultando em problemas sociais.”

Impacto

A entidade não tem dados sobre o impacto das apostas online drenando renda do consumo. Projeções da Strategy& Brasil, consultoria estratégica da PwC, indicam que neste ano os gastos com jogos de apostas podem representar quase 5% do valor desembolsado pelo brasileiro com alimentação.

Milan ressalta que a Abras decidiu entrar nessa briga por uma questão social. “Não é questão do negócio, é questão do consumidor”, destacando que a população mais vulnerável será a mais afetada.

As apostas online, entre outros, são tema de reunião de diretoria da Abras nesta quinta-feira, 29. A intenção é, posteriormente, a direção da entidade se reunir com as lideranças das 27 associações estaduais para discutir como está sendo avaliada a questão das bets.

Entre janeiro e julho, o consumo nos domicílios brasileiros acumula alta de 2,39%, segundo monitoramento da entidade. Para o ano, a projeção é de crescer 2,5% ante 2023.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) decidiu alertar as empresas do setor que adotem uma política rigorosa na seleção de agências de marketing e de influenciadores para suas campanhas. A recomendação é evitar profissionais que tenham relação com os jogos de apostas online, as bets.

“Vamos escolher agências e influencers que prezam pela responsabilidade social e pelo impacto positivo na vida dos consumidores e que não incentivem, direta ou indiretamente, práticas prejudiciais como os jogos de apostas”, afirmou a entidade em posicionamento divulgado nesta quinta-feira, 29.

Procurada Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) disse, por meio de nota, que “a exemplo de outras atividades e adventos tecnológicos cujo surgimento impactaram a comunicação publicitária voltada ao consumidor final, (a entidade) está acompanhando atentamente o fenômeno das bets, a fim de consolidar recomendação a suas associadas das melhores práticas na relação com esses atores”. Já os representantes de influenciadores não responderam até a publicação desta reportagem.

Marcio Milan, vice-presidente da Abras, diz que as pessoas podem se endividar com as bets e isso vai acabar resultando em problemas sociais Foto: Taba Benedicto/Estadão

Marcio Milan, vice-presidente da Abras, disse que a entidade precisava entrar nessa discussão das bets. Ele afirma que se trata de uma recomendação, destacando que as empresas estão livres para se posicionar a respeito da questão. “Estamos sentindo que as pessoas vão se endividar e (isso) vai acabar resultando em problemas sociais.”

Impacto

A entidade não tem dados sobre o impacto das apostas online drenando renda do consumo. Projeções da Strategy& Brasil, consultoria estratégica da PwC, indicam que neste ano os gastos com jogos de apostas podem representar quase 5% do valor desembolsado pelo brasileiro com alimentação.

Milan ressalta que a Abras decidiu entrar nessa briga por uma questão social. “Não é questão do negócio, é questão do consumidor”, destacando que a população mais vulnerável será a mais afetada.

As apostas online, entre outros, são tema de reunião de diretoria da Abras nesta quinta-feira, 29. A intenção é, posteriormente, a direção da entidade se reunir com as lideranças das 27 associações estaduais para discutir como está sendo avaliada a questão das bets.

Entre janeiro e julho, o consumo nos domicílios brasileiros acumula alta de 2,39%, segundo monitoramento da entidade. Para o ano, a projeção é de crescer 2,5% ante 2023.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) decidiu alertar as empresas do setor que adotem uma política rigorosa na seleção de agências de marketing e de influenciadores para suas campanhas. A recomendação é evitar profissionais que tenham relação com os jogos de apostas online, as bets.

“Vamos escolher agências e influencers que prezam pela responsabilidade social e pelo impacto positivo na vida dos consumidores e que não incentivem, direta ou indiretamente, práticas prejudiciais como os jogos de apostas”, afirmou a entidade em posicionamento divulgado nesta quinta-feira, 29.

Procurada Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) disse, por meio de nota, que “a exemplo de outras atividades e adventos tecnológicos cujo surgimento impactaram a comunicação publicitária voltada ao consumidor final, (a entidade) está acompanhando atentamente o fenômeno das bets, a fim de consolidar recomendação a suas associadas das melhores práticas na relação com esses atores”. Já os representantes de influenciadores não responderam até a publicação desta reportagem.

Marcio Milan, vice-presidente da Abras, diz que as pessoas podem se endividar com as bets e isso vai acabar resultando em problemas sociais Foto: Taba Benedicto/Estadão

Marcio Milan, vice-presidente da Abras, disse que a entidade precisava entrar nessa discussão das bets. Ele afirma que se trata de uma recomendação, destacando que as empresas estão livres para se posicionar a respeito da questão. “Estamos sentindo que as pessoas vão se endividar e (isso) vai acabar resultando em problemas sociais.”

Impacto

A entidade não tem dados sobre o impacto das apostas online drenando renda do consumo. Projeções da Strategy& Brasil, consultoria estratégica da PwC, indicam que neste ano os gastos com jogos de apostas podem representar quase 5% do valor desembolsado pelo brasileiro com alimentação.

Milan ressalta que a Abras decidiu entrar nessa briga por uma questão social. “Não é questão do negócio, é questão do consumidor”, destacando que a população mais vulnerável será a mais afetada.

As apostas online, entre outros, são tema de reunião de diretoria da Abras nesta quinta-feira, 29. A intenção é, posteriormente, a direção da entidade se reunir com as lideranças das 27 associações estaduais para discutir como está sendo avaliada a questão das bets.

Entre janeiro e julho, o consumo nos domicílios brasileiros acumula alta de 2,39%, segundo monitoramento da entidade. Para o ano, a projeção é de crescer 2,5% ante 2023.

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