Ação conjunta beneficia todos


Por Celso Cláudio de Hildebrand e Grisi

No campo da gestão de negócios, as relações Universidade - Empresa costumam trazer benefícios às instituições e às pessoas que as integram. Empresas podem financiar trabalhos de interesse às suas áreas funcionais como produção, finanças, marketing e recursos humanos. São sempre palpáveis os benefícios que essas pesquisas ou trabalhos de consultoria podem trazer à empresa. Por outro lado, a Universidade encontra nessas relações formas de financiar atividades acadêmicas no que concerne aos cursos de graduação, pós-graduação, no que respeita as suas atividades de pesquisa,ou no tocante aos esforços de estender à sociedade brasileira benefícios em planos variados. Outros benefícios, entretanto, são menos visíveis quando seus efeitos envolvem prazos mais longos. Para uma escola de negócios, cuja natureza impõe o comprometimento com alta dose de pragmatismo, não se pode trabalhar no plano teórico dissociado dos aspectos da realidade, de sua observação e das aferições dos fenômenos aí encontrados. A atividade científica nessa área do conhecimento requer a manipulação das variáveis presentes apenas no mundo empiricamente observável. A pesquisa, como pré-requisito da teorização, transforma as entidades públicas e privadas que participam da vida econômica, no verdadeiro laboratório de investigação dessas escolas de negócios. É nesse ambiente de trabalho que o teórico conduz as linhas principais de sua vida acadêmica, expandindo o conhecimento sobre comportamento das variáveis estudadas, das relações que guardam entre si e com as condições em que tais relações possam ocorrer. Portanto, mais do que recursos financeiros, as relações Universidade-Empresa constituem-se em meio de garantir e promover o avanço científico. Por outro lado, é notável a contribuição que a Universidade aporta ao mundo empresarial. Entrega a essas entidades profissionais em especialidades bastante diversas e com formação generalista. A Universidade garante processos de ensino capazes de gerar produtos pedagógicos da mais alta qualidade, disponibilizando ainda cursos avançados de gerenciamento de negócios. Tais cursos, em nível de pós-graduação, têm como objetivo a revisitação das experiências individuais com teorias e conceitos avançados, construídos na fronteira do pensamento gerencial. O alcance de tais objetivos induz o crescimento das carreiras e atende às demandas administrativas mais sofisticadas e complexas. Esse profissional, então, reconhece a importância de seu curso de graduação, a relevância do conteúdo ensinado e identifica, no seu sucesso pessoal, a contribuição da escola que lhe formou.

No campo da gestão de negócios, as relações Universidade - Empresa costumam trazer benefícios às instituições e às pessoas que as integram. Empresas podem financiar trabalhos de interesse às suas áreas funcionais como produção, finanças, marketing e recursos humanos. São sempre palpáveis os benefícios que essas pesquisas ou trabalhos de consultoria podem trazer à empresa. Por outro lado, a Universidade encontra nessas relações formas de financiar atividades acadêmicas no que concerne aos cursos de graduação, pós-graduação, no que respeita as suas atividades de pesquisa,ou no tocante aos esforços de estender à sociedade brasileira benefícios em planos variados. Outros benefícios, entretanto, são menos visíveis quando seus efeitos envolvem prazos mais longos. Para uma escola de negócios, cuja natureza impõe o comprometimento com alta dose de pragmatismo, não se pode trabalhar no plano teórico dissociado dos aspectos da realidade, de sua observação e das aferições dos fenômenos aí encontrados. A atividade científica nessa área do conhecimento requer a manipulação das variáveis presentes apenas no mundo empiricamente observável. A pesquisa, como pré-requisito da teorização, transforma as entidades públicas e privadas que participam da vida econômica, no verdadeiro laboratório de investigação dessas escolas de negócios. É nesse ambiente de trabalho que o teórico conduz as linhas principais de sua vida acadêmica, expandindo o conhecimento sobre comportamento das variáveis estudadas, das relações que guardam entre si e com as condições em que tais relações possam ocorrer. Portanto, mais do que recursos financeiros, as relações Universidade-Empresa constituem-se em meio de garantir e promover o avanço científico. Por outro lado, é notável a contribuição que a Universidade aporta ao mundo empresarial. Entrega a essas entidades profissionais em especialidades bastante diversas e com formação generalista. A Universidade garante processos de ensino capazes de gerar produtos pedagógicos da mais alta qualidade, disponibilizando ainda cursos avançados de gerenciamento de negócios. Tais cursos, em nível de pós-graduação, têm como objetivo a revisitação das experiências individuais com teorias e conceitos avançados, construídos na fronteira do pensamento gerencial. O alcance de tais objetivos induz o crescimento das carreiras e atende às demandas administrativas mais sofisticadas e complexas. Esse profissional, então, reconhece a importância de seu curso de graduação, a relevância do conteúdo ensinado e identifica, no seu sucesso pessoal, a contribuição da escola que lhe formou.

No campo da gestão de negócios, as relações Universidade - Empresa costumam trazer benefícios às instituições e às pessoas que as integram. Empresas podem financiar trabalhos de interesse às suas áreas funcionais como produção, finanças, marketing e recursos humanos. São sempre palpáveis os benefícios que essas pesquisas ou trabalhos de consultoria podem trazer à empresa. Por outro lado, a Universidade encontra nessas relações formas de financiar atividades acadêmicas no que concerne aos cursos de graduação, pós-graduação, no que respeita as suas atividades de pesquisa,ou no tocante aos esforços de estender à sociedade brasileira benefícios em planos variados. Outros benefícios, entretanto, são menos visíveis quando seus efeitos envolvem prazos mais longos. Para uma escola de negócios, cuja natureza impõe o comprometimento com alta dose de pragmatismo, não se pode trabalhar no plano teórico dissociado dos aspectos da realidade, de sua observação e das aferições dos fenômenos aí encontrados. A atividade científica nessa área do conhecimento requer a manipulação das variáveis presentes apenas no mundo empiricamente observável. A pesquisa, como pré-requisito da teorização, transforma as entidades públicas e privadas que participam da vida econômica, no verdadeiro laboratório de investigação dessas escolas de negócios. É nesse ambiente de trabalho que o teórico conduz as linhas principais de sua vida acadêmica, expandindo o conhecimento sobre comportamento das variáveis estudadas, das relações que guardam entre si e com as condições em que tais relações possam ocorrer. Portanto, mais do que recursos financeiros, as relações Universidade-Empresa constituem-se em meio de garantir e promover o avanço científico. Por outro lado, é notável a contribuição que a Universidade aporta ao mundo empresarial. Entrega a essas entidades profissionais em especialidades bastante diversas e com formação generalista. A Universidade garante processos de ensino capazes de gerar produtos pedagógicos da mais alta qualidade, disponibilizando ainda cursos avançados de gerenciamento de negócios. Tais cursos, em nível de pós-graduação, têm como objetivo a revisitação das experiências individuais com teorias e conceitos avançados, construídos na fronteira do pensamento gerencial. O alcance de tais objetivos induz o crescimento das carreiras e atende às demandas administrativas mais sofisticadas e complexas. Esse profissional, então, reconhece a importância de seu curso de graduação, a relevância do conteúdo ensinado e identifica, no seu sucesso pessoal, a contribuição da escola que lhe formou.

No campo da gestão de negócios, as relações Universidade - Empresa costumam trazer benefícios às instituições e às pessoas que as integram. Empresas podem financiar trabalhos de interesse às suas áreas funcionais como produção, finanças, marketing e recursos humanos. São sempre palpáveis os benefícios que essas pesquisas ou trabalhos de consultoria podem trazer à empresa. Por outro lado, a Universidade encontra nessas relações formas de financiar atividades acadêmicas no que concerne aos cursos de graduação, pós-graduação, no que respeita as suas atividades de pesquisa,ou no tocante aos esforços de estender à sociedade brasileira benefícios em planos variados. Outros benefícios, entretanto, são menos visíveis quando seus efeitos envolvem prazos mais longos. Para uma escola de negócios, cuja natureza impõe o comprometimento com alta dose de pragmatismo, não se pode trabalhar no plano teórico dissociado dos aspectos da realidade, de sua observação e das aferições dos fenômenos aí encontrados. A atividade científica nessa área do conhecimento requer a manipulação das variáveis presentes apenas no mundo empiricamente observável. A pesquisa, como pré-requisito da teorização, transforma as entidades públicas e privadas que participam da vida econômica, no verdadeiro laboratório de investigação dessas escolas de negócios. É nesse ambiente de trabalho que o teórico conduz as linhas principais de sua vida acadêmica, expandindo o conhecimento sobre comportamento das variáveis estudadas, das relações que guardam entre si e com as condições em que tais relações possam ocorrer. Portanto, mais do que recursos financeiros, as relações Universidade-Empresa constituem-se em meio de garantir e promover o avanço científico. Por outro lado, é notável a contribuição que a Universidade aporta ao mundo empresarial. Entrega a essas entidades profissionais em especialidades bastante diversas e com formação generalista. A Universidade garante processos de ensino capazes de gerar produtos pedagógicos da mais alta qualidade, disponibilizando ainda cursos avançados de gerenciamento de negócios. Tais cursos, em nível de pós-graduação, têm como objetivo a revisitação das experiências individuais com teorias e conceitos avançados, construídos na fronteira do pensamento gerencial. O alcance de tais objetivos induz o crescimento das carreiras e atende às demandas administrativas mais sofisticadas e complexas. Esse profissional, então, reconhece a importância de seu curso de graduação, a relevância do conteúdo ensinado e identifica, no seu sucesso pessoal, a contribuição da escola que lhe formou.

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