Ações da Americanas sobem 16,5% após acordo com credores para suspender disputas na Justiça


Papéis chegaram a ter ganho de 22% ao longo do dia; anúncio de trégua foi visto como gesto de boa vontade

Por Amélia Alves

Depois de alguns leilões na Bolsa de Valores de São Paulo por oscilação máxima permitida, a Americanas encerrou o pregão com alta de 16,50%, entre as maiores de Mercados, com mais de 20 mil negociações. Ao longo do dia, os papéis chegaram a ter um ganho de 22%.

O movimento ocorreu na esteira de notícias sobre uma trégua na batalha judicial entre a varejista e bancos credores. O anúncio de cessar-fogo foi visto como simbólico e um gesto de boa vontade para que se chegue a um consenso em relação à crise na companhia.

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Na terça-feira, 11, a Americanas informou em comunicado ao mercado que a varejista e alguns de seus credores financeiros concordaram em suspender temporariamente as disputas judiciais em curso.

O objetivo é permitir que as partes envolvidas foquem na negociação de um plano de recuperação judicial que seja aceitável para a maioria dos credores e que viabilize o futuro operacional da Americanas.

Lojas Americanas entraram em crise após revelação de rombo bilionário nas demonstrações fiscais Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO
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No comunicado, a companhia diz esperar que, durante esse período, as negociações culminem em um plano que conte com o apoio da maior parcela possível dos credores e que possa ser submetido a uma Assembleia Geral de Credores dentro do prazo estabelecido pela legislação.

“Em que pese ainda não haver acordo com seus credores financeiros em relação à última proposta apresentada, a companhia segue empenhada em manter negociações construtivas com seus credores em busca de uma solução sustentada que permita a continuidade de suas atividades”, diz o texto.

Depois de alguns leilões na Bolsa de Valores de São Paulo por oscilação máxima permitida, a Americanas encerrou o pregão com alta de 16,50%, entre as maiores de Mercados, com mais de 20 mil negociações. Ao longo do dia, os papéis chegaram a ter um ganho de 22%.

O movimento ocorreu na esteira de notícias sobre uma trégua na batalha judicial entre a varejista e bancos credores. O anúncio de cessar-fogo foi visto como simbólico e um gesto de boa vontade para que se chegue a um consenso em relação à crise na companhia.

Na terça-feira, 11, a Americanas informou em comunicado ao mercado que a varejista e alguns de seus credores financeiros concordaram em suspender temporariamente as disputas judiciais em curso.

O objetivo é permitir que as partes envolvidas foquem na negociação de um plano de recuperação judicial que seja aceitável para a maioria dos credores e que viabilize o futuro operacional da Americanas.

Lojas Americanas entraram em crise após revelação de rombo bilionário nas demonstrações fiscais Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

No comunicado, a companhia diz esperar que, durante esse período, as negociações culminem em um plano que conte com o apoio da maior parcela possível dos credores e que possa ser submetido a uma Assembleia Geral de Credores dentro do prazo estabelecido pela legislação.

“Em que pese ainda não haver acordo com seus credores financeiros em relação à última proposta apresentada, a companhia segue empenhada em manter negociações construtivas com seus credores em busca de uma solução sustentada que permita a continuidade de suas atividades”, diz o texto.

Depois de alguns leilões na Bolsa de Valores de São Paulo por oscilação máxima permitida, a Americanas encerrou o pregão com alta de 16,50%, entre as maiores de Mercados, com mais de 20 mil negociações. Ao longo do dia, os papéis chegaram a ter um ganho de 22%.

O movimento ocorreu na esteira de notícias sobre uma trégua na batalha judicial entre a varejista e bancos credores. O anúncio de cessar-fogo foi visto como simbólico e um gesto de boa vontade para que se chegue a um consenso em relação à crise na companhia.

Na terça-feira, 11, a Americanas informou em comunicado ao mercado que a varejista e alguns de seus credores financeiros concordaram em suspender temporariamente as disputas judiciais em curso.

O objetivo é permitir que as partes envolvidas foquem na negociação de um plano de recuperação judicial que seja aceitável para a maioria dos credores e que viabilize o futuro operacional da Americanas.

Lojas Americanas entraram em crise após revelação de rombo bilionário nas demonstrações fiscais Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

No comunicado, a companhia diz esperar que, durante esse período, as negociações culminem em um plano que conte com o apoio da maior parcela possível dos credores e que possa ser submetido a uma Assembleia Geral de Credores dentro do prazo estabelecido pela legislação.

“Em que pese ainda não haver acordo com seus credores financeiros em relação à última proposta apresentada, a companhia segue empenhada em manter negociações construtivas com seus credores em busca de uma solução sustentada que permita a continuidade de suas atividades”, diz o texto.

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