Ações da Honda crescem 16% após anúncio de recompra de suas próprias ações


Divulgação do plano de recompra coincidiu com o anúncio do início formal das negociações para a fusão da Honda com a Nissan

Por Redação
Atualização:

As ações da Honda Motor subiram mais de 16%, nesta terça-feira, 24, depois que a gigante automobilística japonesa anunciou uma recompra de mais de 1,1 trilhão de ienes (US$ 7 bilhões) de suas próprias ações. A empresa adquirirá 23,7% do total de ações emitidas para melhorar a “eficiência de sua estrutura de capital”, informou a montadora em comunicado feito na segunda, 23.

O CEO da Honda, Toshihiro Mibe, disse que a recompra os deixa “um pouco aquém do ajuste do índice de patrimônio”, embora “ainda tenhamos uma base financeira suficientemente sólida”.

Toshihiro Mibe, presidente e diretor executivo da Honda Motor Foto: Philip Fong/PHILIP FONG
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O anúncio coincidiu, ainda, com a divulgação do início formal das negociações para a fusão da Honda com a Nissan Motor, vista como uma tentativa de competir com empresas chinesas, como a BYD, e com a americana Tesla no segmento de carros elétricos. A expectativa é de que o plano seja concluído em agosto de 2026.

A fusão das montadoras criará o terceiro maior fabricante de veículos do mundo e permitirá que expandam o desenvolvimento de carros elétricos e autônomos.

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Mibe afirmou que este não é um resgate da Nissan, que em novembro anunciou o corte de milhares de empregos e reportou uma queda de 93% nos seus lucros líquidos no primeiro trimestre.

O fraco consumo e a forte concorrência em vários mercados dificultam a vida de muitos fabricantes de automóveis.

As marcas estrangeiras enfrentam dificuldades na China, onde os fabricantes locais de automóveis elétricos dominam o mercado, num contexto de crescente procura por veículos mais ecológicos e de última geração. /AFP

As ações da Honda Motor subiram mais de 16%, nesta terça-feira, 24, depois que a gigante automobilística japonesa anunciou uma recompra de mais de 1,1 trilhão de ienes (US$ 7 bilhões) de suas próprias ações. A empresa adquirirá 23,7% do total de ações emitidas para melhorar a “eficiência de sua estrutura de capital”, informou a montadora em comunicado feito na segunda, 23.

O CEO da Honda, Toshihiro Mibe, disse que a recompra os deixa “um pouco aquém do ajuste do índice de patrimônio”, embora “ainda tenhamos uma base financeira suficientemente sólida”.

Toshihiro Mibe, presidente e diretor executivo da Honda Motor Foto: Philip Fong/PHILIP FONG

O anúncio coincidiu, ainda, com a divulgação do início formal das negociações para a fusão da Honda com a Nissan Motor, vista como uma tentativa de competir com empresas chinesas, como a BYD, e com a americana Tesla no segmento de carros elétricos. A expectativa é de que o plano seja concluído em agosto de 2026.

A fusão das montadoras criará o terceiro maior fabricante de veículos do mundo e permitirá que expandam o desenvolvimento de carros elétricos e autônomos.

Mibe afirmou que este não é um resgate da Nissan, que em novembro anunciou o corte de milhares de empregos e reportou uma queda de 93% nos seus lucros líquidos no primeiro trimestre.

O fraco consumo e a forte concorrência em vários mercados dificultam a vida de muitos fabricantes de automóveis.

As marcas estrangeiras enfrentam dificuldades na China, onde os fabricantes locais de automóveis elétricos dominam o mercado, num contexto de crescente procura por veículos mais ecológicos e de última geração. /AFP

As ações da Honda Motor subiram mais de 16%, nesta terça-feira, 24, depois que a gigante automobilística japonesa anunciou uma recompra de mais de 1,1 trilhão de ienes (US$ 7 bilhões) de suas próprias ações. A empresa adquirirá 23,7% do total de ações emitidas para melhorar a “eficiência de sua estrutura de capital”, informou a montadora em comunicado feito na segunda, 23.

O CEO da Honda, Toshihiro Mibe, disse que a recompra os deixa “um pouco aquém do ajuste do índice de patrimônio”, embora “ainda tenhamos uma base financeira suficientemente sólida”.

Toshihiro Mibe, presidente e diretor executivo da Honda Motor Foto: Philip Fong/PHILIP FONG

O anúncio coincidiu, ainda, com a divulgação do início formal das negociações para a fusão da Honda com a Nissan Motor, vista como uma tentativa de competir com empresas chinesas, como a BYD, e com a americana Tesla no segmento de carros elétricos. A expectativa é de que o plano seja concluído em agosto de 2026.

A fusão das montadoras criará o terceiro maior fabricante de veículos do mundo e permitirá que expandam o desenvolvimento de carros elétricos e autônomos.

Mibe afirmou que este não é um resgate da Nissan, que em novembro anunciou o corte de milhares de empregos e reportou uma queda de 93% nos seus lucros líquidos no primeiro trimestre.

O fraco consumo e a forte concorrência em vários mercados dificultam a vida de muitos fabricantes de automóveis.

As marcas estrangeiras enfrentam dificuldades na China, onde os fabricantes locais de automóveis elétricos dominam o mercado, num contexto de crescente procura por veículos mais ecológicos e de última geração. /AFP

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