Ações da Petrobras caem com tentativa de dar poder ao conselho de definir preços dos combustíveis


Ativos da empresa recuam enquanto petróleo no mercado internacional valoriza cerca de 2%

Por Victoria Netto
Atualização:

Descoladas do desempenho do petróleo no mercado internacional nesta quarta-feira, 27, as ações da Petrobras chegaram a recuar 1,57% na ação ordinária e 1,06% na preferencial por volta das 11h19 da manhã, em meio à informação de que o Conselho de Administração da estatal se reúne ainda hoje para discutir uma mudança na política de preços. Em torno das 13h49, os ativos, que acumulam ganhos de cerca de 10% em julho, diminuíram o ritmo de queda a 0,15% e 0,06%, respectivamente.

“Na minha percepção é ruim porque demonstra que há uma pressão, seja do governo, seja do sistema político em geral, de flexibilizar uma política de preços que hoje maximiza o lucro da empresa”, afirma o economista-chefe da Nova Futura, Nicolas Borsoi.

Com a informação de que Petrobras discute mudar quem define reajuste de preços, ações da empresa recuaram na manhã desta quarta-feira, 27 Foto: Fábio Motta/Estadão
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Para o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, a notícia traz incerteza, mas ele acredita que não deve haver alterações. “A companhia vem apresentando um desempenho positivo com a política de preços vigente e tem uma governança madura que deve blindá-la de interferências”, avalia.

A ideia debatida hoje é a de tirar das mãos de três diretores, incluindo o presidente da estatal, o poder de decisão sobre os reajustes nos preços dos combustíveis, que levam em conta o preço do petróleo, o câmbio e os custos de importação. Com a proposta, o próprio Conselho de Administração da companhia seria responsável por estabelecer a política de preços. Com isso, a diretoria executiva da estatal passaria a apenas executar as decisões.

Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast/Estadão, a aprovação já é dada como certa, assim como a eleição dos novos conselheiros na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) prevista para o dia 19 de agosto.

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Entre os pares do setor, as ações ordinárias da PetroRio também registravam queda de 1,64% em torno da 13h49, com investidores embolsando lucros após os ativos acumularem ganhos de 5% em julho e 12% em 2022. No mesmo instante, o petróleo tipo Brent com entrega para outubro valorizava 2,30%, cotado a US$ 97,28 o barril.

Por volta das 13h49, o Ibovespa avançava 0,83%, aos 100.583,59 pontos. Próximo do mesmo horário, o dólar caía a R$5,30, com queda de 0,84%.

Descoladas do desempenho do petróleo no mercado internacional nesta quarta-feira, 27, as ações da Petrobras chegaram a recuar 1,57% na ação ordinária e 1,06% na preferencial por volta das 11h19 da manhã, em meio à informação de que o Conselho de Administração da estatal se reúne ainda hoje para discutir uma mudança na política de preços. Em torno das 13h49, os ativos, que acumulam ganhos de cerca de 10% em julho, diminuíram o ritmo de queda a 0,15% e 0,06%, respectivamente.

“Na minha percepção é ruim porque demonstra que há uma pressão, seja do governo, seja do sistema político em geral, de flexibilizar uma política de preços que hoje maximiza o lucro da empresa”, afirma o economista-chefe da Nova Futura, Nicolas Borsoi.

Com a informação de que Petrobras discute mudar quem define reajuste de preços, ações da empresa recuaram na manhã desta quarta-feira, 27 Foto: Fábio Motta/Estadão

Para o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, a notícia traz incerteza, mas ele acredita que não deve haver alterações. “A companhia vem apresentando um desempenho positivo com a política de preços vigente e tem uma governança madura que deve blindá-la de interferências”, avalia.

A ideia debatida hoje é a de tirar das mãos de três diretores, incluindo o presidente da estatal, o poder de decisão sobre os reajustes nos preços dos combustíveis, que levam em conta o preço do petróleo, o câmbio e os custos de importação. Com a proposta, o próprio Conselho de Administração da companhia seria responsável por estabelecer a política de preços. Com isso, a diretoria executiva da estatal passaria a apenas executar as decisões.

Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast/Estadão, a aprovação já é dada como certa, assim como a eleição dos novos conselheiros na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) prevista para o dia 19 de agosto.

Entre os pares do setor, as ações ordinárias da PetroRio também registravam queda de 1,64% em torno da 13h49, com investidores embolsando lucros após os ativos acumularem ganhos de 5% em julho e 12% em 2022. No mesmo instante, o petróleo tipo Brent com entrega para outubro valorizava 2,30%, cotado a US$ 97,28 o barril.

Por volta das 13h49, o Ibovespa avançava 0,83%, aos 100.583,59 pontos. Próximo do mesmo horário, o dólar caía a R$5,30, com queda de 0,84%.

Descoladas do desempenho do petróleo no mercado internacional nesta quarta-feira, 27, as ações da Petrobras chegaram a recuar 1,57% na ação ordinária e 1,06% na preferencial por volta das 11h19 da manhã, em meio à informação de que o Conselho de Administração da estatal se reúne ainda hoje para discutir uma mudança na política de preços. Em torno das 13h49, os ativos, que acumulam ganhos de cerca de 10% em julho, diminuíram o ritmo de queda a 0,15% e 0,06%, respectivamente.

“Na minha percepção é ruim porque demonstra que há uma pressão, seja do governo, seja do sistema político em geral, de flexibilizar uma política de preços que hoje maximiza o lucro da empresa”, afirma o economista-chefe da Nova Futura, Nicolas Borsoi.

Com a informação de que Petrobras discute mudar quem define reajuste de preços, ações da empresa recuaram na manhã desta quarta-feira, 27 Foto: Fábio Motta/Estadão

Para o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, a notícia traz incerteza, mas ele acredita que não deve haver alterações. “A companhia vem apresentando um desempenho positivo com a política de preços vigente e tem uma governança madura que deve blindá-la de interferências”, avalia.

A ideia debatida hoje é a de tirar das mãos de três diretores, incluindo o presidente da estatal, o poder de decisão sobre os reajustes nos preços dos combustíveis, que levam em conta o preço do petróleo, o câmbio e os custos de importação. Com a proposta, o próprio Conselho de Administração da companhia seria responsável por estabelecer a política de preços. Com isso, a diretoria executiva da estatal passaria a apenas executar as decisões.

Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast/Estadão, a aprovação já é dada como certa, assim como a eleição dos novos conselheiros na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) prevista para o dia 19 de agosto.

Entre os pares do setor, as ações ordinárias da PetroRio também registravam queda de 1,64% em torno da 13h49, com investidores embolsando lucros após os ativos acumularem ganhos de 5% em julho e 12% em 2022. No mesmo instante, o petróleo tipo Brent com entrega para outubro valorizava 2,30%, cotado a US$ 97,28 o barril.

Por volta das 13h49, o Ibovespa avançava 0,83%, aos 100.583,59 pontos. Próximo do mesmo horário, o dólar caía a R$5,30, com queda de 0,84%.

Descoladas do desempenho do petróleo no mercado internacional nesta quarta-feira, 27, as ações da Petrobras chegaram a recuar 1,57% na ação ordinária e 1,06% na preferencial por volta das 11h19 da manhã, em meio à informação de que o Conselho de Administração da estatal se reúne ainda hoje para discutir uma mudança na política de preços. Em torno das 13h49, os ativos, que acumulam ganhos de cerca de 10% em julho, diminuíram o ritmo de queda a 0,15% e 0,06%, respectivamente.

“Na minha percepção é ruim porque demonstra que há uma pressão, seja do governo, seja do sistema político em geral, de flexibilizar uma política de preços que hoje maximiza o lucro da empresa”, afirma o economista-chefe da Nova Futura, Nicolas Borsoi.

Com a informação de que Petrobras discute mudar quem define reajuste de preços, ações da empresa recuaram na manhã desta quarta-feira, 27 Foto: Fábio Motta/Estadão

Para o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, a notícia traz incerteza, mas ele acredita que não deve haver alterações. “A companhia vem apresentando um desempenho positivo com a política de preços vigente e tem uma governança madura que deve blindá-la de interferências”, avalia.

A ideia debatida hoje é a de tirar das mãos de três diretores, incluindo o presidente da estatal, o poder de decisão sobre os reajustes nos preços dos combustíveis, que levam em conta o preço do petróleo, o câmbio e os custos de importação. Com a proposta, o próprio Conselho de Administração da companhia seria responsável por estabelecer a política de preços. Com isso, a diretoria executiva da estatal passaria a apenas executar as decisões.

Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast/Estadão, a aprovação já é dada como certa, assim como a eleição dos novos conselheiros na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) prevista para o dia 19 de agosto.

Entre os pares do setor, as ações ordinárias da PetroRio também registravam queda de 1,64% em torno da 13h49, com investidores embolsando lucros após os ativos acumularem ganhos de 5% em julho e 12% em 2022. No mesmo instante, o petróleo tipo Brent com entrega para outubro valorizava 2,30%, cotado a US$ 97,28 o barril.

Por volta das 13h49, o Ibovespa avançava 0,83%, aos 100.583,59 pontos. Próximo do mesmo horário, o dólar caía a R$5,30, com queda de 0,84%.

Descoladas do desempenho do petróleo no mercado internacional nesta quarta-feira, 27, as ações da Petrobras chegaram a recuar 1,57% na ação ordinária e 1,06% na preferencial por volta das 11h19 da manhã, em meio à informação de que o Conselho de Administração da estatal se reúne ainda hoje para discutir uma mudança na política de preços. Em torno das 13h49, os ativos, que acumulam ganhos de cerca de 10% em julho, diminuíram o ritmo de queda a 0,15% e 0,06%, respectivamente.

“Na minha percepção é ruim porque demonstra que há uma pressão, seja do governo, seja do sistema político em geral, de flexibilizar uma política de preços que hoje maximiza o lucro da empresa”, afirma o economista-chefe da Nova Futura, Nicolas Borsoi.

Com a informação de que Petrobras discute mudar quem define reajuste de preços, ações da empresa recuaram na manhã desta quarta-feira, 27 Foto: Fábio Motta/Estadão

Para o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, a notícia traz incerteza, mas ele acredita que não deve haver alterações. “A companhia vem apresentando um desempenho positivo com a política de preços vigente e tem uma governança madura que deve blindá-la de interferências”, avalia.

A ideia debatida hoje é a de tirar das mãos de três diretores, incluindo o presidente da estatal, o poder de decisão sobre os reajustes nos preços dos combustíveis, que levam em conta o preço do petróleo, o câmbio e os custos de importação. Com a proposta, o próprio Conselho de Administração da companhia seria responsável por estabelecer a política de preços. Com isso, a diretoria executiva da estatal passaria a apenas executar as decisões.

Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast/Estadão, a aprovação já é dada como certa, assim como a eleição dos novos conselheiros na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) prevista para o dia 19 de agosto.

Entre os pares do setor, as ações ordinárias da PetroRio também registravam queda de 1,64% em torno da 13h49, com investidores embolsando lucros após os ativos acumularem ganhos de 5% em julho e 12% em 2022. No mesmo instante, o petróleo tipo Brent com entrega para outubro valorizava 2,30%, cotado a US$ 97,28 o barril.

Por volta das 13h49, o Ibovespa avançava 0,83%, aos 100.583,59 pontos. Próximo do mesmo horário, o dólar caía a R$5,30, com queda de 0,84%.

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