A Marisa afirmou em comunicado que o plano de reestruturação da companhia, já em curso, deverá ser suficiente para levar os investidores a reconhecerem o valor implícito da empresa e assim elevar cotação das ações acima de R$ 1.
A manifestação foi uma resposta ao questionamento da B3 a respeito do nível inferior a R$ 1 que os papéis da companhia ficaram entre 9 de fevereiro e 24 de março deste ano, o que configura descumprimento ao regulamento para listagem de emissores.
Segundo a Marisa, o plano já foi explicitado em avisos recentes ao mercado e detalhado durante a divulgação de resultados do quarto trimestre de 2022. O desenvolvimento do plano, diz a companhia, continuará a ser informado ao mercado no momento adequado.
Com relação aos procedimentos e cronograma, a companhia afirmou que seguirá monitorando diariamente a cotação de suas ações, e avaliará, ao longo dos próximos meses e em prazo exequível até a data limite de 27 de setembro de 2023, as alternativas indicadas para o enquadramento das cotações das ações, inclusive o procedimento de grupamento de ações.