Repórter especial de economia em Brasília

BC terá de rever modelo do cartão de crédito, o que inclui garantir desconto para quem pagar à vista


Governo se preocupa com votações no Congresso, mas também tem outro problema urgente para resolver

Por Adriana Fernandes
Atualização:

A equipe econômica do governo Lula está totalmente envolvida nas negociações das votações do “fim do mundo” do Congresso, mas tem outro problema urgente no radar para resolver.

Ministério da Fazenda e Banco Central terão que buscar uma solução para a regulamentação do rotativo do cartão sob pena de trazer insegurança jurídica e risco de queda da oferta de crédito num cenário de desaceleração do crescimento no ano que vem.

O dia D é a data da última reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) antes do prazo final de 90 dias que lei aprovada pelo Congresso deu para os bancos e empresas da intricada indústria de cartão de crédito fazerem uma autorregulação do rotativo.

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A lei obrigou os bancos a estabelecerem anualmente um teto de juros e de encargos financeiros para o rotativo do cartão, modalidade de crédito com as taxas de juros mais altas no Brasil.

Se o teto não for aprovado no prazo de 90 dias, entra em vigor o chamado “muro inglês”, que nada mais é do que o tabelamento de juros cobrado no cartão. Com essa regra, o total cobrado de juros não poderá exceder o valor original da dívida. Ou seja, 100% da dívida. O prazo de 90 dias cai justamente no dia 1º de janeiro de 2024.

Ministro da Fazenda tenta lidar com diversas votações importantes no Congresso, mas tem que resolver problema do rotativo antes do fim do ano Foto: André Dusek / Estadão
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O problema é que a lei não define sobre o que seria dívida original, o que entraria no conceito de encargos financeiros e qual prazo para incidir o teto de juros de 100%.

Está tudo em aberto. Como os bancos vão definir os pontos cinzentos da lei? Vai gerar muito questionamento. Imagina se cada banco emissor tiver sua própria regra!

Como não há a menor chance de um acordo entre os bancos com as chamadas maquininhas de cartão independentes (aquelas que não têm por trás um banco), o dia D está chegando e só resta ao Banco Central apresentar uma proposta ao CMN.

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O presidente do BC, Roberto Campos Neto, já antecipou em evento no Estadão que, na falta de entendimento entre os participantes do mercado, o BC pode propor uma solução para evitar o que ele mesmo chamou de “bola de neve”. Mas há resistências.

Os grandes bancos cobram a redução do parcelado sem juros para cortar as taxas do cartão. O impasse está formado. Não à toa, Campos Neto disse recentemente que o juro do rotativo é o problema mais complexo que enfrentou no comando do BC.

O BC terá de enfrentar o problema e rever todo o modelo, o que inclui garantir um preço mais barato para quem pagar à vista com o cartão. Não é tarefa fácil.

A equipe econômica do governo Lula está totalmente envolvida nas negociações das votações do “fim do mundo” do Congresso, mas tem outro problema urgente no radar para resolver.

Ministério da Fazenda e Banco Central terão que buscar uma solução para a regulamentação do rotativo do cartão sob pena de trazer insegurança jurídica e risco de queda da oferta de crédito num cenário de desaceleração do crescimento no ano que vem.

O dia D é a data da última reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) antes do prazo final de 90 dias que lei aprovada pelo Congresso deu para os bancos e empresas da intricada indústria de cartão de crédito fazerem uma autorregulação do rotativo.

A lei obrigou os bancos a estabelecerem anualmente um teto de juros e de encargos financeiros para o rotativo do cartão, modalidade de crédito com as taxas de juros mais altas no Brasil.

Se o teto não for aprovado no prazo de 90 dias, entra em vigor o chamado “muro inglês”, que nada mais é do que o tabelamento de juros cobrado no cartão. Com essa regra, o total cobrado de juros não poderá exceder o valor original da dívida. Ou seja, 100% da dívida. O prazo de 90 dias cai justamente no dia 1º de janeiro de 2024.

Ministro da Fazenda tenta lidar com diversas votações importantes no Congresso, mas tem que resolver problema do rotativo antes do fim do ano Foto: André Dusek / Estadão

O problema é que a lei não define sobre o que seria dívida original, o que entraria no conceito de encargos financeiros e qual prazo para incidir o teto de juros de 100%.

Está tudo em aberto. Como os bancos vão definir os pontos cinzentos da lei? Vai gerar muito questionamento. Imagina se cada banco emissor tiver sua própria regra!

Como não há a menor chance de um acordo entre os bancos com as chamadas maquininhas de cartão independentes (aquelas que não têm por trás um banco), o dia D está chegando e só resta ao Banco Central apresentar uma proposta ao CMN.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, já antecipou em evento no Estadão que, na falta de entendimento entre os participantes do mercado, o BC pode propor uma solução para evitar o que ele mesmo chamou de “bola de neve”. Mas há resistências.

Os grandes bancos cobram a redução do parcelado sem juros para cortar as taxas do cartão. O impasse está formado. Não à toa, Campos Neto disse recentemente que o juro do rotativo é o problema mais complexo que enfrentou no comando do BC.

O BC terá de enfrentar o problema e rever todo o modelo, o que inclui garantir um preço mais barato para quem pagar à vista com o cartão. Não é tarefa fácil.

A equipe econômica do governo Lula está totalmente envolvida nas negociações das votações do “fim do mundo” do Congresso, mas tem outro problema urgente no radar para resolver.

Ministério da Fazenda e Banco Central terão que buscar uma solução para a regulamentação do rotativo do cartão sob pena de trazer insegurança jurídica e risco de queda da oferta de crédito num cenário de desaceleração do crescimento no ano que vem.

O dia D é a data da última reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) antes do prazo final de 90 dias que lei aprovada pelo Congresso deu para os bancos e empresas da intricada indústria de cartão de crédito fazerem uma autorregulação do rotativo.

A lei obrigou os bancos a estabelecerem anualmente um teto de juros e de encargos financeiros para o rotativo do cartão, modalidade de crédito com as taxas de juros mais altas no Brasil.

Se o teto não for aprovado no prazo de 90 dias, entra em vigor o chamado “muro inglês”, que nada mais é do que o tabelamento de juros cobrado no cartão. Com essa regra, o total cobrado de juros não poderá exceder o valor original da dívida. Ou seja, 100% da dívida. O prazo de 90 dias cai justamente no dia 1º de janeiro de 2024.

Ministro da Fazenda tenta lidar com diversas votações importantes no Congresso, mas tem que resolver problema do rotativo antes do fim do ano Foto: André Dusek / Estadão

O problema é que a lei não define sobre o que seria dívida original, o que entraria no conceito de encargos financeiros e qual prazo para incidir o teto de juros de 100%.

Está tudo em aberto. Como os bancos vão definir os pontos cinzentos da lei? Vai gerar muito questionamento. Imagina se cada banco emissor tiver sua própria regra!

Como não há a menor chance de um acordo entre os bancos com as chamadas maquininhas de cartão independentes (aquelas que não têm por trás um banco), o dia D está chegando e só resta ao Banco Central apresentar uma proposta ao CMN.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, já antecipou em evento no Estadão que, na falta de entendimento entre os participantes do mercado, o BC pode propor uma solução para evitar o que ele mesmo chamou de “bola de neve”. Mas há resistências.

Os grandes bancos cobram a redução do parcelado sem juros para cortar as taxas do cartão. O impasse está formado. Não à toa, Campos Neto disse recentemente que o juro do rotativo é o problema mais complexo que enfrentou no comando do BC.

O BC terá de enfrentar o problema e rever todo o modelo, o que inclui garantir um preço mais barato para quem pagar à vista com o cartão. Não é tarefa fácil.

A equipe econômica do governo Lula está totalmente envolvida nas negociações das votações do “fim do mundo” do Congresso, mas tem outro problema urgente no radar para resolver.

Ministério da Fazenda e Banco Central terão que buscar uma solução para a regulamentação do rotativo do cartão sob pena de trazer insegurança jurídica e risco de queda da oferta de crédito num cenário de desaceleração do crescimento no ano que vem.

O dia D é a data da última reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) antes do prazo final de 90 dias que lei aprovada pelo Congresso deu para os bancos e empresas da intricada indústria de cartão de crédito fazerem uma autorregulação do rotativo.

A lei obrigou os bancos a estabelecerem anualmente um teto de juros e de encargos financeiros para o rotativo do cartão, modalidade de crédito com as taxas de juros mais altas no Brasil.

Se o teto não for aprovado no prazo de 90 dias, entra em vigor o chamado “muro inglês”, que nada mais é do que o tabelamento de juros cobrado no cartão. Com essa regra, o total cobrado de juros não poderá exceder o valor original da dívida. Ou seja, 100% da dívida. O prazo de 90 dias cai justamente no dia 1º de janeiro de 2024.

Ministro da Fazenda tenta lidar com diversas votações importantes no Congresso, mas tem que resolver problema do rotativo antes do fim do ano Foto: André Dusek / Estadão

O problema é que a lei não define sobre o que seria dívida original, o que entraria no conceito de encargos financeiros e qual prazo para incidir o teto de juros de 100%.

Está tudo em aberto. Como os bancos vão definir os pontos cinzentos da lei? Vai gerar muito questionamento. Imagina se cada banco emissor tiver sua própria regra!

Como não há a menor chance de um acordo entre os bancos com as chamadas maquininhas de cartão independentes (aquelas que não têm por trás um banco), o dia D está chegando e só resta ao Banco Central apresentar uma proposta ao CMN.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, já antecipou em evento no Estadão que, na falta de entendimento entre os participantes do mercado, o BC pode propor uma solução para evitar o que ele mesmo chamou de “bola de neve”. Mas há resistências.

Os grandes bancos cobram a redução do parcelado sem juros para cortar as taxas do cartão. O impasse está formado. Não à toa, Campos Neto disse recentemente que o juro do rotativo é o problema mais complexo que enfrentou no comando do BC.

O BC terá de enfrentar o problema e rever todo o modelo, o que inclui garantir um preço mais barato para quem pagar à vista com o cartão. Não é tarefa fácil.

A equipe econômica do governo Lula está totalmente envolvida nas negociações das votações do “fim do mundo” do Congresso, mas tem outro problema urgente no radar para resolver.

Ministério da Fazenda e Banco Central terão que buscar uma solução para a regulamentação do rotativo do cartão sob pena de trazer insegurança jurídica e risco de queda da oferta de crédito num cenário de desaceleração do crescimento no ano que vem.

O dia D é a data da última reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) antes do prazo final de 90 dias que lei aprovada pelo Congresso deu para os bancos e empresas da intricada indústria de cartão de crédito fazerem uma autorregulação do rotativo.

A lei obrigou os bancos a estabelecerem anualmente um teto de juros e de encargos financeiros para o rotativo do cartão, modalidade de crédito com as taxas de juros mais altas no Brasil.

Se o teto não for aprovado no prazo de 90 dias, entra em vigor o chamado “muro inglês”, que nada mais é do que o tabelamento de juros cobrado no cartão. Com essa regra, o total cobrado de juros não poderá exceder o valor original da dívida. Ou seja, 100% da dívida. O prazo de 90 dias cai justamente no dia 1º de janeiro de 2024.

Ministro da Fazenda tenta lidar com diversas votações importantes no Congresso, mas tem que resolver problema do rotativo antes do fim do ano Foto: André Dusek / Estadão

O problema é que a lei não define sobre o que seria dívida original, o que entraria no conceito de encargos financeiros e qual prazo para incidir o teto de juros de 100%.

Está tudo em aberto. Como os bancos vão definir os pontos cinzentos da lei? Vai gerar muito questionamento. Imagina se cada banco emissor tiver sua própria regra!

Como não há a menor chance de um acordo entre os bancos com as chamadas maquininhas de cartão independentes (aquelas que não têm por trás um banco), o dia D está chegando e só resta ao Banco Central apresentar uma proposta ao CMN.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, já antecipou em evento no Estadão que, na falta de entendimento entre os participantes do mercado, o BC pode propor uma solução para evitar o que ele mesmo chamou de “bola de neve”. Mas há resistências.

Os grandes bancos cobram a redução do parcelado sem juros para cortar as taxas do cartão. O impasse está formado. Não à toa, Campos Neto disse recentemente que o juro do rotativo é o problema mais complexo que enfrentou no comando do BC.

O BC terá de enfrentar o problema e rever todo o modelo, o que inclui garantir um preço mais barato para quem pagar à vista com o cartão. Não é tarefa fácil.

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