Repórter especial de economia em Brasília

Fala de Haddad ameaça ‘lua de mel’ com a Câmara e coloca em risco planos da Fazenda


Ministro depende dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço fiscal

Por Adriana Fernandes
Atualização:

A fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticando a Câmara abalou a lua de mel com o presidente da Casa, Arthur Lira, e deputados.

Foi o primeiro tropeço na boa relação da Câmara com o Ministério da Fazenda que vinha blindando a agenda econômica nas negociações do governo Lula com o Congresso.

Os dois se falaram pelo telefone. O presidente da Câmara não escondeu o descontentamento com o tom usado por Haddad em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, ao afirmar que a Câmara tem um poder muito grande e que não pode usá-lo para “humilhar o Senado e o Executivo”.

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Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O pano de fundo é a reforma ministerial. Não há dúvida. Lula cozinha a reforma em banho-maria tentando ganhar tempo, enquanto Lira tem que garantir os compromissos que assumiu para aprovar os projetos da agenda econômica, inclusive reforma tributária, arcabouço e outras medidas. Do cumprimento desses acordos depende a coordenação da sua própria sucessão e o poder que terá depois dela.

Os sinais do início dessa fricção já estavam dados. A “pauta País” foi encaminhada com aprovação da reforma tributária e primeira votação do arcabouço na Câmara, mas sabia-se que Haddad e sua equipe teriam que suar muito mais a camisa para aprovar as medidas de aumento de arrecadação, que não encontram apoio entre os deputados.

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O governo Lula avalia que o presidente da Câmara cobra alto demais pelo apoio. Já Lira voltou a falar mais grosso depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou recentemente denúncia contra ele por suposta corrupção passiva.

Essa fricção vai aumentar a partir de agora com o ataque de Haddad aos deputados. A justificativa dele, após a repercussão negativa, não colou.

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O presidente da Câmara soube aproveitar muito bem a escorregada do ministro Haddad para tirar proveito para as suas demandas, o que inclui aumentar o poder das emendas parlamentares. O preço aumenta.

O dia de hoje foi de perigo para os planos do Ministério da Fazenda. Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço.

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A última votação da nova regra fiscal pela Câmara é um trunfo nas mãos do Lira. A Câmara não vai entregar tudo que Haddad quer. Por isso, o timing da fala do ministro não poderia ter sido pior.

A fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticando a Câmara abalou a lua de mel com o presidente da Casa, Arthur Lira, e deputados.

Foi o primeiro tropeço na boa relação da Câmara com o Ministério da Fazenda que vinha blindando a agenda econômica nas negociações do governo Lula com o Congresso.

Os dois se falaram pelo telefone. O presidente da Câmara não escondeu o descontentamento com o tom usado por Haddad em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, ao afirmar que a Câmara tem um poder muito grande e que não pode usá-lo para “humilhar o Senado e o Executivo”.

Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O pano de fundo é a reforma ministerial. Não há dúvida. Lula cozinha a reforma em banho-maria tentando ganhar tempo, enquanto Lira tem que garantir os compromissos que assumiu para aprovar os projetos da agenda econômica, inclusive reforma tributária, arcabouço e outras medidas. Do cumprimento desses acordos depende a coordenação da sua própria sucessão e o poder que terá depois dela.

Os sinais do início dessa fricção já estavam dados. A “pauta País” foi encaminhada com aprovação da reforma tributária e primeira votação do arcabouço na Câmara, mas sabia-se que Haddad e sua equipe teriam que suar muito mais a camisa para aprovar as medidas de aumento de arrecadação, que não encontram apoio entre os deputados.

O governo Lula avalia que o presidente da Câmara cobra alto demais pelo apoio. Já Lira voltou a falar mais grosso depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou recentemente denúncia contra ele por suposta corrupção passiva.

Essa fricção vai aumentar a partir de agora com o ataque de Haddad aos deputados. A justificativa dele, após a repercussão negativa, não colou.

O presidente da Câmara soube aproveitar muito bem a escorregada do ministro Haddad para tirar proveito para as suas demandas, o que inclui aumentar o poder das emendas parlamentares. O preço aumenta.

O dia de hoje foi de perigo para os planos do Ministério da Fazenda. Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço.

A última votação da nova regra fiscal pela Câmara é um trunfo nas mãos do Lira. A Câmara não vai entregar tudo que Haddad quer. Por isso, o timing da fala do ministro não poderia ter sido pior.

A fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticando a Câmara abalou a lua de mel com o presidente da Casa, Arthur Lira, e deputados.

Foi o primeiro tropeço na boa relação da Câmara com o Ministério da Fazenda que vinha blindando a agenda econômica nas negociações do governo Lula com o Congresso.

Os dois se falaram pelo telefone. O presidente da Câmara não escondeu o descontentamento com o tom usado por Haddad em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, ao afirmar que a Câmara tem um poder muito grande e que não pode usá-lo para “humilhar o Senado e o Executivo”.

Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O pano de fundo é a reforma ministerial. Não há dúvida. Lula cozinha a reforma em banho-maria tentando ganhar tempo, enquanto Lira tem que garantir os compromissos que assumiu para aprovar os projetos da agenda econômica, inclusive reforma tributária, arcabouço e outras medidas. Do cumprimento desses acordos depende a coordenação da sua própria sucessão e o poder que terá depois dela.

Os sinais do início dessa fricção já estavam dados. A “pauta País” foi encaminhada com aprovação da reforma tributária e primeira votação do arcabouço na Câmara, mas sabia-se que Haddad e sua equipe teriam que suar muito mais a camisa para aprovar as medidas de aumento de arrecadação, que não encontram apoio entre os deputados.

O governo Lula avalia que o presidente da Câmara cobra alto demais pelo apoio. Já Lira voltou a falar mais grosso depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou recentemente denúncia contra ele por suposta corrupção passiva.

Essa fricção vai aumentar a partir de agora com o ataque de Haddad aos deputados. A justificativa dele, após a repercussão negativa, não colou.

O presidente da Câmara soube aproveitar muito bem a escorregada do ministro Haddad para tirar proveito para as suas demandas, o que inclui aumentar o poder das emendas parlamentares. O preço aumenta.

O dia de hoje foi de perigo para os planos do Ministério da Fazenda. Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço.

A última votação da nova regra fiscal pela Câmara é um trunfo nas mãos do Lira. A Câmara não vai entregar tudo que Haddad quer. Por isso, o timing da fala do ministro não poderia ter sido pior.

A fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticando a Câmara abalou a lua de mel com o presidente da Casa, Arthur Lira, e deputados.

Foi o primeiro tropeço na boa relação da Câmara com o Ministério da Fazenda que vinha blindando a agenda econômica nas negociações do governo Lula com o Congresso.

Os dois se falaram pelo telefone. O presidente da Câmara não escondeu o descontentamento com o tom usado por Haddad em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, ao afirmar que a Câmara tem um poder muito grande e que não pode usá-lo para “humilhar o Senado e o Executivo”.

Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O pano de fundo é a reforma ministerial. Não há dúvida. Lula cozinha a reforma em banho-maria tentando ganhar tempo, enquanto Lira tem que garantir os compromissos que assumiu para aprovar os projetos da agenda econômica, inclusive reforma tributária, arcabouço e outras medidas. Do cumprimento desses acordos depende a coordenação da sua própria sucessão e o poder que terá depois dela.

Os sinais do início dessa fricção já estavam dados. A “pauta País” foi encaminhada com aprovação da reforma tributária e primeira votação do arcabouço na Câmara, mas sabia-se que Haddad e sua equipe teriam que suar muito mais a camisa para aprovar as medidas de aumento de arrecadação, que não encontram apoio entre os deputados.

O governo Lula avalia que o presidente da Câmara cobra alto demais pelo apoio. Já Lira voltou a falar mais grosso depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou recentemente denúncia contra ele por suposta corrupção passiva.

Essa fricção vai aumentar a partir de agora com o ataque de Haddad aos deputados. A justificativa dele, após a repercussão negativa, não colou.

O presidente da Câmara soube aproveitar muito bem a escorregada do ministro Haddad para tirar proveito para as suas demandas, o que inclui aumentar o poder das emendas parlamentares. O preço aumenta.

O dia de hoje foi de perigo para os planos do Ministério da Fazenda. Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço.

A última votação da nova regra fiscal pela Câmara é um trunfo nas mãos do Lira. A Câmara não vai entregar tudo que Haddad quer. Por isso, o timing da fala do ministro não poderia ter sido pior.

A fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticando a Câmara abalou a lua de mel com o presidente da Casa, Arthur Lira, e deputados.

Foi o primeiro tropeço na boa relação da Câmara com o Ministério da Fazenda que vinha blindando a agenda econômica nas negociações do governo Lula com o Congresso.

Os dois se falaram pelo telefone. O presidente da Câmara não escondeu o descontentamento com o tom usado por Haddad em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, ao afirmar que a Câmara tem um poder muito grande e que não pode usá-lo para “humilhar o Senado e o Executivo”.

Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O pano de fundo é a reforma ministerial. Não há dúvida. Lula cozinha a reforma em banho-maria tentando ganhar tempo, enquanto Lira tem que garantir os compromissos que assumiu para aprovar os projetos da agenda econômica, inclusive reforma tributária, arcabouço e outras medidas. Do cumprimento desses acordos depende a coordenação da sua própria sucessão e o poder que terá depois dela.

Os sinais do início dessa fricção já estavam dados. A “pauta País” foi encaminhada com aprovação da reforma tributária e primeira votação do arcabouço na Câmara, mas sabia-se que Haddad e sua equipe teriam que suar muito mais a camisa para aprovar as medidas de aumento de arrecadação, que não encontram apoio entre os deputados.

O governo Lula avalia que o presidente da Câmara cobra alto demais pelo apoio. Já Lira voltou a falar mais grosso depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou recentemente denúncia contra ele por suposta corrupção passiva.

Essa fricção vai aumentar a partir de agora com o ataque de Haddad aos deputados. A justificativa dele, após a repercussão negativa, não colou.

O presidente da Câmara soube aproveitar muito bem a escorregada do ministro Haddad para tirar proveito para as suas demandas, o que inclui aumentar o poder das emendas parlamentares. O preço aumenta.

O dia de hoje foi de perigo para os planos do Ministério da Fazenda. Haddad depende muito dos parlamentares para aprovar o Orçamento de 2024 e as medidas que dão sustentação ao arcabouço.

A última votação da nova regra fiscal pela Câmara é um trunfo nas mãos do Lira. A Câmara não vai entregar tudo que Haddad quer. Por isso, o timing da fala do ministro não poderia ter sido pior.

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