Repórter especial de economia em Brasília

Reforma administrativa será preço cobrado de Haddad para Lira votar pacote tributário


Taxação dos super-ricos defendida pelo Ministro da Fazenda precisa do apoio do presidente da Câmara para ser aprovada

Por Adriana Fernandes
Atualização:

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conseguiu um acordo com a cúpula da Câmara dos Deputados para um sinal verde para enviar os projetos com as medidas tributárias que cobram mais dos super-ricos com ajustes já feitos previamente.

As resistências eram grandes e ajustes em favor dos contribuintes já foram negociados de antemão antes das propostas terem sido enviadas ao Congresso.

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Em troca, o presidente da Casa, Arthur Lira, cobra agora a reforma administrativa. Ele foi convencido por conselheiros econômicos com quem vem mantendo reuniões periódicas que a aprovação da reforma administrativa é necessária como uma sinalização importante de ajuste do lado das despesas.

O presidente da Câmara também ouviu desses mesmos interlocutores que “precisa” apoiar as medidas de aumento de arrecadação para a maré favorável não virar e prejudicar o processo de corte de juros.

Arthur Lira e Haddad tem negociado apoio às medidas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO
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O clima mais pesado de restrição às medidas Robin Hood de Haddad começou a se desanuviar, movimentando que vem sendo observado com atenção pelos agentes do mercado.

Uma gordura foi deixada para as negociações que se darão nos próximos meses durante a tramitação das propostas que servem de base para a previsão do governo de R$ 168 bilhões a mais em receitas para zerar o déficit das contas públicas no projeto de Orçamento de 2024, que chega nesta quinta-feira ao Congresso.

Está claro que o governo terá que se movimentar para entregar algo pelo lado da reforma administrativa. Nesta quarta-feira, véspera do envio do projeto de Orçamento, Lira falou do projeto da reforma administrativa enviado no governo Bolsonaro e que teve até mesmo relator designado, o deputado Arthur Oliveira Maia: “ouvi que o governo estava querendo enviar outra PEC para ser apensada essa”.

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Fica cada vez mais claro que, para avançar na tramitação da tributação dos super-ricos com menor resistência daquela que estava sendo verbalizada pelas lideranças, o governo vai ter que apoiar a reforma administrativa.

Uma proposta está sendo feita pelo time da ministra de gestão, Esther Dweck. É claro que uma reforma administrativa do governo do PT será bem diferente da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que já está na Câmara, enviada pelo time do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes.

Foi para gaveta porque o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca quis de fato fazê-la. O governo também nunca colocou a reforma administrativa na agenda econômica. Agora, talvez, tenha que sair da gaveta para Haddad conseguir as medidas que precisa para acabar com o rombo das contas públicas no ano que vem.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conseguiu um acordo com a cúpula da Câmara dos Deputados para um sinal verde para enviar os projetos com as medidas tributárias que cobram mais dos super-ricos com ajustes já feitos previamente.

As resistências eram grandes e ajustes em favor dos contribuintes já foram negociados de antemão antes das propostas terem sido enviadas ao Congresso.

Em troca, o presidente da Casa, Arthur Lira, cobra agora a reforma administrativa. Ele foi convencido por conselheiros econômicos com quem vem mantendo reuniões periódicas que a aprovação da reforma administrativa é necessária como uma sinalização importante de ajuste do lado das despesas.

O presidente da Câmara também ouviu desses mesmos interlocutores que “precisa” apoiar as medidas de aumento de arrecadação para a maré favorável não virar e prejudicar o processo de corte de juros.

Arthur Lira e Haddad tem negociado apoio às medidas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO

O clima mais pesado de restrição às medidas Robin Hood de Haddad começou a se desanuviar, movimentando que vem sendo observado com atenção pelos agentes do mercado.

Uma gordura foi deixada para as negociações que se darão nos próximos meses durante a tramitação das propostas que servem de base para a previsão do governo de R$ 168 bilhões a mais em receitas para zerar o déficit das contas públicas no projeto de Orçamento de 2024, que chega nesta quinta-feira ao Congresso.

Está claro que o governo terá que se movimentar para entregar algo pelo lado da reforma administrativa. Nesta quarta-feira, véspera do envio do projeto de Orçamento, Lira falou do projeto da reforma administrativa enviado no governo Bolsonaro e que teve até mesmo relator designado, o deputado Arthur Oliveira Maia: “ouvi que o governo estava querendo enviar outra PEC para ser apensada essa”.

Fica cada vez mais claro que, para avançar na tramitação da tributação dos super-ricos com menor resistência daquela que estava sendo verbalizada pelas lideranças, o governo vai ter que apoiar a reforma administrativa.

Uma proposta está sendo feita pelo time da ministra de gestão, Esther Dweck. É claro que uma reforma administrativa do governo do PT será bem diferente da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que já está na Câmara, enviada pelo time do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes.

Foi para gaveta porque o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca quis de fato fazê-la. O governo também nunca colocou a reforma administrativa na agenda econômica. Agora, talvez, tenha que sair da gaveta para Haddad conseguir as medidas que precisa para acabar com o rombo das contas públicas no ano que vem.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conseguiu um acordo com a cúpula da Câmara dos Deputados para um sinal verde para enviar os projetos com as medidas tributárias que cobram mais dos super-ricos com ajustes já feitos previamente.

As resistências eram grandes e ajustes em favor dos contribuintes já foram negociados de antemão antes das propostas terem sido enviadas ao Congresso.

Em troca, o presidente da Casa, Arthur Lira, cobra agora a reforma administrativa. Ele foi convencido por conselheiros econômicos com quem vem mantendo reuniões periódicas que a aprovação da reforma administrativa é necessária como uma sinalização importante de ajuste do lado das despesas.

O presidente da Câmara também ouviu desses mesmos interlocutores que “precisa” apoiar as medidas de aumento de arrecadação para a maré favorável não virar e prejudicar o processo de corte de juros.

Arthur Lira e Haddad tem negociado apoio às medidas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO

O clima mais pesado de restrição às medidas Robin Hood de Haddad começou a se desanuviar, movimentando que vem sendo observado com atenção pelos agentes do mercado.

Uma gordura foi deixada para as negociações que se darão nos próximos meses durante a tramitação das propostas que servem de base para a previsão do governo de R$ 168 bilhões a mais em receitas para zerar o déficit das contas públicas no projeto de Orçamento de 2024, que chega nesta quinta-feira ao Congresso.

Está claro que o governo terá que se movimentar para entregar algo pelo lado da reforma administrativa. Nesta quarta-feira, véspera do envio do projeto de Orçamento, Lira falou do projeto da reforma administrativa enviado no governo Bolsonaro e que teve até mesmo relator designado, o deputado Arthur Oliveira Maia: “ouvi que o governo estava querendo enviar outra PEC para ser apensada essa”.

Fica cada vez mais claro que, para avançar na tramitação da tributação dos super-ricos com menor resistência daquela que estava sendo verbalizada pelas lideranças, o governo vai ter que apoiar a reforma administrativa.

Uma proposta está sendo feita pelo time da ministra de gestão, Esther Dweck. É claro que uma reforma administrativa do governo do PT será bem diferente da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que já está na Câmara, enviada pelo time do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes.

Foi para gaveta porque o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca quis de fato fazê-la. O governo também nunca colocou a reforma administrativa na agenda econômica. Agora, talvez, tenha que sair da gaveta para Haddad conseguir as medidas que precisa para acabar com o rombo das contas públicas no ano que vem.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conseguiu um acordo com a cúpula da Câmara dos Deputados para um sinal verde para enviar os projetos com as medidas tributárias que cobram mais dos super-ricos com ajustes já feitos previamente.

As resistências eram grandes e ajustes em favor dos contribuintes já foram negociados de antemão antes das propostas terem sido enviadas ao Congresso.

Em troca, o presidente da Casa, Arthur Lira, cobra agora a reforma administrativa. Ele foi convencido por conselheiros econômicos com quem vem mantendo reuniões periódicas que a aprovação da reforma administrativa é necessária como uma sinalização importante de ajuste do lado das despesas.

O presidente da Câmara também ouviu desses mesmos interlocutores que “precisa” apoiar as medidas de aumento de arrecadação para a maré favorável não virar e prejudicar o processo de corte de juros.

Arthur Lira e Haddad tem negociado apoio às medidas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO

O clima mais pesado de restrição às medidas Robin Hood de Haddad começou a se desanuviar, movimentando que vem sendo observado com atenção pelos agentes do mercado.

Uma gordura foi deixada para as negociações que se darão nos próximos meses durante a tramitação das propostas que servem de base para a previsão do governo de R$ 168 bilhões a mais em receitas para zerar o déficit das contas públicas no projeto de Orçamento de 2024, que chega nesta quinta-feira ao Congresso.

Está claro que o governo terá que se movimentar para entregar algo pelo lado da reforma administrativa. Nesta quarta-feira, véspera do envio do projeto de Orçamento, Lira falou do projeto da reforma administrativa enviado no governo Bolsonaro e que teve até mesmo relator designado, o deputado Arthur Oliveira Maia: “ouvi que o governo estava querendo enviar outra PEC para ser apensada essa”.

Fica cada vez mais claro que, para avançar na tramitação da tributação dos super-ricos com menor resistência daquela que estava sendo verbalizada pelas lideranças, o governo vai ter que apoiar a reforma administrativa.

Uma proposta está sendo feita pelo time da ministra de gestão, Esther Dweck. É claro que uma reforma administrativa do governo do PT será bem diferente da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que já está na Câmara, enviada pelo time do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes.

Foi para gaveta porque o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca quis de fato fazê-la. O governo também nunca colocou a reforma administrativa na agenda econômica. Agora, talvez, tenha que sair da gaveta para Haddad conseguir as medidas que precisa para acabar com o rombo das contas públicas no ano que vem.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conseguiu um acordo com a cúpula da Câmara dos Deputados para um sinal verde para enviar os projetos com as medidas tributárias que cobram mais dos super-ricos com ajustes já feitos previamente.

As resistências eram grandes e ajustes em favor dos contribuintes já foram negociados de antemão antes das propostas terem sido enviadas ao Congresso.

Em troca, o presidente da Casa, Arthur Lira, cobra agora a reforma administrativa. Ele foi convencido por conselheiros econômicos com quem vem mantendo reuniões periódicas que a aprovação da reforma administrativa é necessária como uma sinalização importante de ajuste do lado das despesas.

O presidente da Câmara também ouviu desses mesmos interlocutores que “precisa” apoiar as medidas de aumento de arrecadação para a maré favorável não virar e prejudicar o processo de corte de juros.

Arthur Lira e Haddad tem negociado apoio às medidas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO

O clima mais pesado de restrição às medidas Robin Hood de Haddad começou a se desanuviar, movimentando que vem sendo observado com atenção pelos agentes do mercado.

Uma gordura foi deixada para as negociações que se darão nos próximos meses durante a tramitação das propostas que servem de base para a previsão do governo de R$ 168 bilhões a mais em receitas para zerar o déficit das contas públicas no projeto de Orçamento de 2024, que chega nesta quinta-feira ao Congresso.

Está claro que o governo terá que se movimentar para entregar algo pelo lado da reforma administrativa. Nesta quarta-feira, véspera do envio do projeto de Orçamento, Lira falou do projeto da reforma administrativa enviado no governo Bolsonaro e que teve até mesmo relator designado, o deputado Arthur Oliveira Maia: “ouvi que o governo estava querendo enviar outra PEC para ser apensada essa”.

Fica cada vez mais claro que, para avançar na tramitação da tributação dos super-ricos com menor resistência daquela que estava sendo verbalizada pelas lideranças, o governo vai ter que apoiar a reforma administrativa.

Uma proposta está sendo feita pelo time da ministra de gestão, Esther Dweck. É claro que uma reforma administrativa do governo do PT será bem diferente da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que já está na Câmara, enviada pelo time do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes.

Foi para gaveta porque o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca quis de fato fazê-la. O governo também nunca colocou a reforma administrativa na agenda econômica. Agora, talvez, tenha que sair da gaveta para Haddad conseguir as medidas que precisa para acabar com o rombo das contas públicas no ano que vem.

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