Repórter especial de economia em Brasília

Haddad terá de acampar no Senado se quiser que nada dê errado na reforma tributária


A poucos dias da apresentação do relatório, articulação vinha sendo feita pelo secretário especial para o tema, mas parlamentares desejam falar com o ministro

Por Adriana Fernandes

A cinco dias da apresentação do relatório da proposta de reforma tributária no Senado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é cobrado pelos senadores a entrar em campo na negociação da proposta. Eles se ressentem de um diálogo mais olho no olho com o comandante da política econômica do governo Lula, que priorizou até agora o canal direto com o relator da reforma tributária, senador Eduardo Braga.

Envolvido recentemente numa série de viagens internacionais, o ministro deixou para Bernard Appy, seu secretário extraordinário para o tema, a tarefa dessa articulação entre os senadores. Appy teve agenda com os 81 senadores, mas não é o interlocutor com que eles querem se reunir. É técnico. Não é político como Haddad.

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Em outubro, o ministro teve reuniões com os senadores Vanderlan Cardoso (presidente da CAE), Tereza Cristina, Otto Alencar, Efraim Filho e Kajuru. Não dá pra cravar que, com todos, o ministro tratou da reforma tributária. Com Braga, foram três reuniões (presencial e virtual), sendo que, na última, o senador amazonense Omar Aziz estava presente, para discutirem ajustes num ponto de interesse dos dois: a Zona Franca de Manaus.

Na terça, Haddad encontrou espaço na agenda para se reunir com um ex-senador, Romero Jucá, que, à frente da consultoria política Blue Solution – Inteligência Governamental, tem atuado como uma ponte entre os setores que querem ser beneficiados pela reforma tributária e os senadores que vão votar a proposta.

Eduardo Braga é o relator da reforma tributária no Senado Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado
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Na reta final, o ministro não pisou no Senado nenhuma vez para falar de reforma tributária. Falta a Haddad falar abertamente sobre a proposta e os temas mais polêmicos. Com poucas reuniões fechadas, fica blindado de se expor no campo minado que está o Senado, onde outros temas não ligados à mudança no sistema tributário podem respingar na reforma, inclusive na articulação do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre.

Se tudo estivesse a mil maravilhas, não tinha por que o Congresso lançar nesta quarta-feira uma comissão mista em defesa da aprovação da reforma. Foi uma operação articulada para impedir atrasos.

Haddad já verbalizou a interlocutores que está preocupado com o cronograma apertado da reforma tributária. Se quiser que nada dê errado ou que o custo da reforma não seja elevado, terá de fazer acampamento no Senado.

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Já é dado como certo que o poderoso setor de energia entrará na lista de exceções com tratamento diferenciado. O agro já avisou que quer mais concessões e deverá ganhar também.

Braga vai abrir o pacote de bondades depois de apresentado o primeiro relatório para ter os votos que ainda não tem.

A cinco dias da apresentação do relatório da proposta de reforma tributária no Senado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é cobrado pelos senadores a entrar em campo na negociação da proposta. Eles se ressentem de um diálogo mais olho no olho com o comandante da política econômica do governo Lula, que priorizou até agora o canal direto com o relator da reforma tributária, senador Eduardo Braga.

Envolvido recentemente numa série de viagens internacionais, o ministro deixou para Bernard Appy, seu secretário extraordinário para o tema, a tarefa dessa articulação entre os senadores. Appy teve agenda com os 81 senadores, mas não é o interlocutor com que eles querem se reunir. É técnico. Não é político como Haddad.

Em outubro, o ministro teve reuniões com os senadores Vanderlan Cardoso (presidente da CAE), Tereza Cristina, Otto Alencar, Efraim Filho e Kajuru. Não dá pra cravar que, com todos, o ministro tratou da reforma tributária. Com Braga, foram três reuniões (presencial e virtual), sendo que, na última, o senador amazonense Omar Aziz estava presente, para discutirem ajustes num ponto de interesse dos dois: a Zona Franca de Manaus.

Na terça, Haddad encontrou espaço na agenda para se reunir com um ex-senador, Romero Jucá, que, à frente da consultoria política Blue Solution – Inteligência Governamental, tem atuado como uma ponte entre os setores que querem ser beneficiados pela reforma tributária e os senadores que vão votar a proposta.

Eduardo Braga é o relator da reforma tributária no Senado Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado

Na reta final, o ministro não pisou no Senado nenhuma vez para falar de reforma tributária. Falta a Haddad falar abertamente sobre a proposta e os temas mais polêmicos. Com poucas reuniões fechadas, fica blindado de se expor no campo minado que está o Senado, onde outros temas não ligados à mudança no sistema tributário podem respingar na reforma, inclusive na articulação do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre.

Se tudo estivesse a mil maravilhas, não tinha por que o Congresso lançar nesta quarta-feira uma comissão mista em defesa da aprovação da reforma. Foi uma operação articulada para impedir atrasos.

Haddad já verbalizou a interlocutores que está preocupado com o cronograma apertado da reforma tributária. Se quiser que nada dê errado ou que o custo da reforma não seja elevado, terá de fazer acampamento no Senado.

Já é dado como certo que o poderoso setor de energia entrará na lista de exceções com tratamento diferenciado. O agro já avisou que quer mais concessões e deverá ganhar também.

Braga vai abrir o pacote de bondades depois de apresentado o primeiro relatório para ter os votos que ainda não tem.

A cinco dias da apresentação do relatório da proposta de reforma tributária no Senado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é cobrado pelos senadores a entrar em campo na negociação da proposta. Eles se ressentem de um diálogo mais olho no olho com o comandante da política econômica do governo Lula, que priorizou até agora o canal direto com o relator da reforma tributária, senador Eduardo Braga.

Envolvido recentemente numa série de viagens internacionais, o ministro deixou para Bernard Appy, seu secretário extraordinário para o tema, a tarefa dessa articulação entre os senadores. Appy teve agenda com os 81 senadores, mas não é o interlocutor com que eles querem se reunir. É técnico. Não é político como Haddad.

Em outubro, o ministro teve reuniões com os senadores Vanderlan Cardoso (presidente da CAE), Tereza Cristina, Otto Alencar, Efraim Filho e Kajuru. Não dá pra cravar que, com todos, o ministro tratou da reforma tributária. Com Braga, foram três reuniões (presencial e virtual), sendo que, na última, o senador amazonense Omar Aziz estava presente, para discutirem ajustes num ponto de interesse dos dois: a Zona Franca de Manaus.

Na terça, Haddad encontrou espaço na agenda para se reunir com um ex-senador, Romero Jucá, que, à frente da consultoria política Blue Solution – Inteligência Governamental, tem atuado como uma ponte entre os setores que querem ser beneficiados pela reforma tributária e os senadores que vão votar a proposta.

Eduardo Braga é o relator da reforma tributária no Senado Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado

Na reta final, o ministro não pisou no Senado nenhuma vez para falar de reforma tributária. Falta a Haddad falar abertamente sobre a proposta e os temas mais polêmicos. Com poucas reuniões fechadas, fica blindado de se expor no campo minado que está o Senado, onde outros temas não ligados à mudança no sistema tributário podem respingar na reforma, inclusive na articulação do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre.

Se tudo estivesse a mil maravilhas, não tinha por que o Congresso lançar nesta quarta-feira uma comissão mista em defesa da aprovação da reforma. Foi uma operação articulada para impedir atrasos.

Haddad já verbalizou a interlocutores que está preocupado com o cronograma apertado da reforma tributária. Se quiser que nada dê errado ou que o custo da reforma não seja elevado, terá de fazer acampamento no Senado.

Já é dado como certo que o poderoso setor de energia entrará na lista de exceções com tratamento diferenciado. O agro já avisou que quer mais concessões e deverá ganhar também.

Braga vai abrir o pacote de bondades depois de apresentado o primeiro relatório para ter os votos que ainda não tem.

A cinco dias da apresentação do relatório da proposta de reforma tributária no Senado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é cobrado pelos senadores a entrar em campo na negociação da proposta. Eles se ressentem de um diálogo mais olho no olho com o comandante da política econômica do governo Lula, que priorizou até agora o canal direto com o relator da reforma tributária, senador Eduardo Braga.

Envolvido recentemente numa série de viagens internacionais, o ministro deixou para Bernard Appy, seu secretário extraordinário para o tema, a tarefa dessa articulação entre os senadores. Appy teve agenda com os 81 senadores, mas não é o interlocutor com que eles querem se reunir. É técnico. Não é político como Haddad.

Em outubro, o ministro teve reuniões com os senadores Vanderlan Cardoso (presidente da CAE), Tereza Cristina, Otto Alencar, Efraim Filho e Kajuru. Não dá pra cravar que, com todos, o ministro tratou da reforma tributária. Com Braga, foram três reuniões (presencial e virtual), sendo que, na última, o senador amazonense Omar Aziz estava presente, para discutirem ajustes num ponto de interesse dos dois: a Zona Franca de Manaus.

Na terça, Haddad encontrou espaço na agenda para se reunir com um ex-senador, Romero Jucá, que, à frente da consultoria política Blue Solution – Inteligência Governamental, tem atuado como uma ponte entre os setores que querem ser beneficiados pela reforma tributária e os senadores que vão votar a proposta.

Eduardo Braga é o relator da reforma tributária no Senado Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado

Na reta final, o ministro não pisou no Senado nenhuma vez para falar de reforma tributária. Falta a Haddad falar abertamente sobre a proposta e os temas mais polêmicos. Com poucas reuniões fechadas, fica blindado de se expor no campo minado que está o Senado, onde outros temas não ligados à mudança no sistema tributário podem respingar na reforma, inclusive na articulação do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre.

Se tudo estivesse a mil maravilhas, não tinha por que o Congresso lançar nesta quarta-feira uma comissão mista em defesa da aprovação da reforma. Foi uma operação articulada para impedir atrasos.

Haddad já verbalizou a interlocutores que está preocupado com o cronograma apertado da reforma tributária. Se quiser que nada dê errado ou que o custo da reforma não seja elevado, terá de fazer acampamento no Senado.

Já é dado como certo que o poderoso setor de energia entrará na lista de exceções com tratamento diferenciado. O agro já avisou que quer mais concessões e deverá ganhar também.

Braga vai abrir o pacote de bondades depois de apresentado o primeiro relatório para ter os votos que ainda não tem.

A cinco dias da apresentação do relatório da proposta de reforma tributária no Senado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é cobrado pelos senadores a entrar em campo na negociação da proposta. Eles se ressentem de um diálogo mais olho no olho com o comandante da política econômica do governo Lula, que priorizou até agora o canal direto com o relator da reforma tributária, senador Eduardo Braga.

Envolvido recentemente numa série de viagens internacionais, o ministro deixou para Bernard Appy, seu secretário extraordinário para o tema, a tarefa dessa articulação entre os senadores. Appy teve agenda com os 81 senadores, mas não é o interlocutor com que eles querem se reunir. É técnico. Não é político como Haddad.

Em outubro, o ministro teve reuniões com os senadores Vanderlan Cardoso (presidente da CAE), Tereza Cristina, Otto Alencar, Efraim Filho e Kajuru. Não dá pra cravar que, com todos, o ministro tratou da reforma tributária. Com Braga, foram três reuniões (presencial e virtual), sendo que, na última, o senador amazonense Omar Aziz estava presente, para discutirem ajustes num ponto de interesse dos dois: a Zona Franca de Manaus.

Na terça, Haddad encontrou espaço na agenda para se reunir com um ex-senador, Romero Jucá, que, à frente da consultoria política Blue Solution – Inteligência Governamental, tem atuado como uma ponte entre os setores que querem ser beneficiados pela reforma tributária e os senadores que vão votar a proposta.

Eduardo Braga é o relator da reforma tributária no Senado Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado

Na reta final, o ministro não pisou no Senado nenhuma vez para falar de reforma tributária. Falta a Haddad falar abertamente sobre a proposta e os temas mais polêmicos. Com poucas reuniões fechadas, fica blindado de se expor no campo minado que está o Senado, onde outros temas não ligados à mudança no sistema tributário podem respingar na reforma, inclusive na articulação do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre.

Se tudo estivesse a mil maravilhas, não tinha por que o Congresso lançar nesta quarta-feira uma comissão mista em defesa da aprovação da reforma. Foi uma operação articulada para impedir atrasos.

Haddad já verbalizou a interlocutores que está preocupado com o cronograma apertado da reforma tributária. Se quiser que nada dê errado ou que o custo da reforma não seja elevado, terá de fazer acampamento no Senado.

Já é dado como certo que o poderoso setor de energia entrará na lista de exceções com tratamento diferenciado. O agro já avisou que quer mais concessões e deverá ganhar também.

Braga vai abrir o pacote de bondades depois de apresentado o primeiro relatório para ter os votos que ainda não tem.

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