Aena assume Congonhas com planos para novo terminal de passageiros e melhorias operacionais


Companhia tem até junho de 2030 para finalizar as obras, conforme estipulado no contrato de concessão

Por Elisa Calmon

A espanhola Aena assume a operação do aeroporto de Congonhas em 17 de outubro, com planos de ampliar o terminal de passageiros e revitalizações para o aeroporto localizado em São Paulo. A companhia tem até junho de 2030 para finalizar as obras, conforme estipulado no contrato de concessão.

No entanto, a meta é entregar até junho de 2028 as iniciativas previstas na fase I-B para Congonhas, que incluem a construção de um novo terminal de passageiros.

A Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal, passando dos 35 mil a 40 mil metros quadrados atuais para 80 mil metros quadrados, segundo o diretor presidente da companhia, Santiago Yus.

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A etapa prevê também a revitalização dos pavimentos das pistas de taxi, ampliação do pátio de aeronaves e novas posições de contato.

“Não podemos esperar 60 meses. Para isso, criamos também estratégias de curto e médio prazo, com melhorias imediatas até o final de 2024″, afirmou Yus em entrevista coletiva promovida nesta segunda-feira, 25.

Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal.  Foto: Alex Silva/Estadão
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Entre as iniciativas previstas pela Aena para Congonhas, estão ainda a readequação das vias de acesso, revitalização da fachada e melhoria dos banheiros, por exemplo.

Para os outros 10 aeroportos que a companhia assume oficialmente a operação entre outubro e novembro, a expectativa é finalizar as obras da fase I-B até junho de 2026.

Com os 11 novos aeroportos, arrematados em agosto de 2022 por R$ 2,4 bilhões, a Aena chegará à marca de 17 terminais operados no Brasil, responsáveis por cerca de 20% do tráfego aéreo nacional.

A espanhola Aena assume a operação do aeroporto de Congonhas em 17 de outubro, com planos de ampliar o terminal de passageiros e revitalizações para o aeroporto localizado em São Paulo. A companhia tem até junho de 2030 para finalizar as obras, conforme estipulado no contrato de concessão.

No entanto, a meta é entregar até junho de 2028 as iniciativas previstas na fase I-B para Congonhas, que incluem a construção de um novo terminal de passageiros.

A Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal, passando dos 35 mil a 40 mil metros quadrados atuais para 80 mil metros quadrados, segundo o diretor presidente da companhia, Santiago Yus.

A etapa prevê também a revitalização dos pavimentos das pistas de taxi, ampliação do pátio de aeronaves e novas posições de contato.

“Não podemos esperar 60 meses. Para isso, criamos também estratégias de curto e médio prazo, com melhorias imediatas até o final de 2024″, afirmou Yus em entrevista coletiva promovida nesta segunda-feira, 25.

Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal.  Foto: Alex Silva/Estadão

Entre as iniciativas previstas pela Aena para Congonhas, estão ainda a readequação das vias de acesso, revitalização da fachada e melhoria dos banheiros, por exemplo.

Para os outros 10 aeroportos que a companhia assume oficialmente a operação entre outubro e novembro, a expectativa é finalizar as obras da fase I-B até junho de 2026.

Com os 11 novos aeroportos, arrematados em agosto de 2022 por R$ 2,4 bilhões, a Aena chegará à marca de 17 terminais operados no Brasil, responsáveis por cerca de 20% do tráfego aéreo nacional.

A espanhola Aena assume a operação do aeroporto de Congonhas em 17 de outubro, com planos de ampliar o terminal de passageiros e revitalizações para o aeroporto localizado em São Paulo. A companhia tem até junho de 2030 para finalizar as obras, conforme estipulado no contrato de concessão.

No entanto, a meta é entregar até junho de 2028 as iniciativas previstas na fase I-B para Congonhas, que incluem a construção de um novo terminal de passageiros.

A Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal, passando dos 35 mil a 40 mil metros quadrados atuais para 80 mil metros quadrados, segundo o diretor presidente da companhia, Santiago Yus.

A etapa prevê também a revitalização dos pavimentos das pistas de taxi, ampliação do pátio de aeronaves e novas posições de contato.

“Não podemos esperar 60 meses. Para isso, criamos também estratégias de curto e médio prazo, com melhorias imediatas até o final de 2024″, afirmou Yus em entrevista coletiva promovida nesta segunda-feira, 25.

Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal.  Foto: Alex Silva/Estadão

Entre as iniciativas previstas pela Aena para Congonhas, estão ainda a readequação das vias de acesso, revitalização da fachada e melhoria dos banheiros, por exemplo.

Para os outros 10 aeroportos que a companhia assume oficialmente a operação entre outubro e novembro, a expectativa é finalizar as obras da fase I-B até junho de 2026.

Com os 11 novos aeroportos, arrematados em agosto de 2022 por R$ 2,4 bilhões, a Aena chegará à marca de 17 terminais operados no Brasil, responsáveis por cerca de 20% do tráfego aéreo nacional.

A espanhola Aena assume a operação do aeroporto de Congonhas em 17 de outubro, com planos de ampliar o terminal de passageiros e revitalizações para o aeroporto localizado em São Paulo. A companhia tem até junho de 2030 para finalizar as obras, conforme estipulado no contrato de concessão.

No entanto, a meta é entregar até junho de 2028 as iniciativas previstas na fase I-B para Congonhas, que incluem a construção de um novo terminal de passageiros.

A Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal, passando dos 35 mil a 40 mil metros quadrados atuais para 80 mil metros quadrados, segundo o diretor presidente da companhia, Santiago Yus.

A etapa prevê também a revitalização dos pavimentos das pistas de taxi, ampliação do pátio de aeronaves e novas posições de contato.

“Não podemos esperar 60 meses. Para isso, criamos também estratégias de curto e médio prazo, com melhorias imediatas até o final de 2024″, afirmou Yus em entrevista coletiva promovida nesta segunda-feira, 25.

Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal.  Foto: Alex Silva/Estadão

Entre as iniciativas previstas pela Aena para Congonhas, estão ainda a readequação das vias de acesso, revitalização da fachada e melhoria dos banheiros, por exemplo.

Para os outros 10 aeroportos que a companhia assume oficialmente a operação entre outubro e novembro, a expectativa é finalizar as obras da fase I-B até junho de 2026.

Com os 11 novos aeroportos, arrematados em agosto de 2022 por R$ 2,4 bilhões, a Aena chegará à marca de 17 terminais operados no Brasil, responsáveis por cerca de 20% do tráfego aéreo nacional.

A espanhola Aena assume a operação do aeroporto de Congonhas em 17 de outubro, com planos de ampliar o terminal de passageiros e revitalizações para o aeroporto localizado em São Paulo. A companhia tem até junho de 2030 para finalizar as obras, conforme estipulado no contrato de concessão.

No entanto, a meta é entregar até junho de 2028 as iniciativas previstas na fase I-B para Congonhas, que incluem a construção de um novo terminal de passageiros.

A Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal, passando dos 35 mil a 40 mil metros quadrados atuais para 80 mil metros quadrados, segundo o diretor presidente da companhia, Santiago Yus.

A etapa prevê também a revitalização dos pavimentos das pistas de taxi, ampliação do pátio de aeronaves e novas posições de contato.

“Não podemos esperar 60 meses. Para isso, criamos também estratégias de curto e médio prazo, com melhorias imediatas até o final de 2024″, afirmou Yus em entrevista coletiva promovida nesta segunda-feira, 25.

Aena pretende praticamente duplicar a superfície do terminal.  Foto: Alex Silva/Estadão

Entre as iniciativas previstas pela Aena para Congonhas, estão ainda a readequação das vias de acesso, revitalização da fachada e melhoria dos banheiros, por exemplo.

Para os outros 10 aeroportos que a companhia assume oficialmente a operação entre outubro e novembro, a expectativa é finalizar as obras da fase I-B até junho de 2026.

Com os 11 novos aeroportos, arrematados em agosto de 2022 por R$ 2,4 bilhões, a Aena chegará à marca de 17 terminais operados no Brasil, responsáveis por cerca de 20% do tráfego aéreo nacional.

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