Aena destina R$ 1 milhão para incentivar aéreas a usar aviões mais sustentáveis em Congonhas


Operadora do terminal dará reembolso de 10% na tarifa de aterrissagem para companhias que usarem aeronaves consideradas mais sustentáveis; programa vai até outubro e poderá ser estendido

Por Clayton Freitas
Atualização:

A Aena, concessionária que opera o Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, lançou um programa para incentivar que Gol, Latam e Azul utilizem aeronaves mais sustentáveis em suas operações.

O programa prevê R$ 1 milhão, que será repassado às empresas aéreas em forma de reembolso das tarifas de aterrissagens, valor que é pago toda vez que uma aeronave pousa. Será oferecido 10% de reembolso na tarifa quando elas usarem aeronaves dos modelos Boeing 737 Max, operado pela Gol, Embraer 195-E2, operado pela Azul, e Airbus A320 Neo, usado por Latam e Azul.

Aena oferecerá 10% de reembolso na tarifa de aterrissagem para as companhias aéreas que usarem aeronaves que consomem menos combustível e fazem menos ruído  Foto: Werther Santana/Estadão
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Na prática, o que a Aena pretende é que as empresas optem por usar esses modelos e não outros de suas frotas que gastam mais combustível e geram mais ruído. A medida vale até outubro deste ano ou até que o valor de R$ 1 milhão seja atingido. A concessionária informa em nota que, ao término do período, analisará se estende ou não o programa.

Será uma espécie de “cashback”, já que só será pago se de fato as empresas usarem as aeronaves. Além da tarifa de aterrissagem, as aéreas também pagam pela decolagem, permanência em pátio de manobras, pátio de estadia e armazenamento de carga.

Outras medidas

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A medida integra o pacote de melhorias proposto pela Aena ao assumir a concessão de Congonhas, em outubro de 2023. Elas incluem ainda a reforma no terminal a partir do final deste ano, com prazo de conclusão até junho de 2028.

Outras medidas de sustentabilidade também estão previstas, como a criação de uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos com uso de energia limpa. A concessionária também pretende reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2. Para isso, adotará novos serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por dutos, evitando uso de caminhões.

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Os planos da empresa ainda incluem a reciclagem integral de resíduos sólidos, estação de tratamento e reúso de água e sistema de refrigeração e climatização eficiente, além de potencializar o uso da iluminação natural.

A Aena, concessionária que opera o Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, lançou um programa para incentivar que Gol, Latam e Azul utilizem aeronaves mais sustentáveis em suas operações.

O programa prevê R$ 1 milhão, que será repassado às empresas aéreas em forma de reembolso das tarifas de aterrissagens, valor que é pago toda vez que uma aeronave pousa. Será oferecido 10% de reembolso na tarifa quando elas usarem aeronaves dos modelos Boeing 737 Max, operado pela Gol, Embraer 195-E2, operado pela Azul, e Airbus A320 Neo, usado por Latam e Azul.

Aena oferecerá 10% de reembolso na tarifa de aterrissagem para as companhias aéreas que usarem aeronaves que consomem menos combustível e fazem menos ruído  Foto: Werther Santana/Estadão

Na prática, o que a Aena pretende é que as empresas optem por usar esses modelos e não outros de suas frotas que gastam mais combustível e geram mais ruído. A medida vale até outubro deste ano ou até que o valor de R$ 1 milhão seja atingido. A concessionária informa em nota que, ao término do período, analisará se estende ou não o programa.

Será uma espécie de “cashback”, já que só será pago se de fato as empresas usarem as aeronaves. Além da tarifa de aterrissagem, as aéreas também pagam pela decolagem, permanência em pátio de manobras, pátio de estadia e armazenamento de carga.

Outras medidas

A medida integra o pacote de melhorias proposto pela Aena ao assumir a concessão de Congonhas, em outubro de 2023. Elas incluem ainda a reforma no terminal a partir do final deste ano, com prazo de conclusão até junho de 2028.

Outras medidas de sustentabilidade também estão previstas, como a criação de uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos com uso de energia limpa. A concessionária também pretende reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2. Para isso, adotará novos serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por dutos, evitando uso de caminhões.

Os planos da empresa ainda incluem a reciclagem integral de resíduos sólidos, estação de tratamento e reúso de água e sistema de refrigeração e climatização eficiente, além de potencializar o uso da iluminação natural.

A Aena, concessionária que opera o Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, lançou um programa para incentivar que Gol, Latam e Azul utilizem aeronaves mais sustentáveis em suas operações.

O programa prevê R$ 1 milhão, que será repassado às empresas aéreas em forma de reembolso das tarifas de aterrissagens, valor que é pago toda vez que uma aeronave pousa. Será oferecido 10% de reembolso na tarifa quando elas usarem aeronaves dos modelos Boeing 737 Max, operado pela Gol, Embraer 195-E2, operado pela Azul, e Airbus A320 Neo, usado por Latam e Azul.

Aena oferecerá 10% de reembolso na tarifa de aterrissagem para as companhias aéreas que usarem aeronaves que consomem menos combustível e fazem menos ruído  Foto: Werther Santana/Estadão

Na prática, o que a Aena pretende é que as empresas optem por usar esses modelos e não outros de suas frotas que gastam mais combustível e geram mais ruído. A medida vale até outubro deste ano ou até que o valor de R$ 1 milhão seja atingido. A concessionária informa em nota que, ao término do período, analisará se estende ou não o programa.

Será uma espécie de “cashback”, já que só será pago se de fato as empresas usarem as aeronaves. Além da tarifa de aterrissagem, as aéreas também pagam pela decolagem, permanência em pátio de manobras, pátio de estadia e armazenamento de carga.

Outras medidas

A medida integra o pacote de melhorias proposto pela Aena ao assumir a concessão de Congonhas, em outubro de 2023. Elas incluem ainda a reforma no terminal a partir do final deste ano, com prazo de conclusão até junho de 2028.

Outras medidas de sustentabilidade também estão previstas, como a criação de uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos com uso de energia limpa. A concessionária também pretende reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2. Para isso, adotará novos serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por dutos, evitando uso de caminhões.

Os planos da empresa ainda incluem a reciclagem integral de resíduos sólidos, estação de tratamento e reúso de água e sistema de refrigeração e climatização eficiente, além de potencializar o uso da iluminação natural.

A Aena, concessionária que opera o Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, lançou um programa para incentivar que Gol, Latam e Azul utilizem aeronaves mais sustentáveis em suas operações.

O programa prevê R$ 1 milhão, que será repassado às empresas aéreas em forma de reembolso das tarifas de aterrissagens, valor que é pago toda vez que uma aeronave pousa. Será oferecido 10% de reembolso na tarifa quando elas usarem aeronaves dos modelos Boeing 737 Max, operado pela Gol, Embraer 195-E2, operado pela Azul, e Airbus A320 Neo, usado por Latam e Azul.

Aena oferecerá 10% de reembolso na tarifa de aterrissagem para as companhias aéreas que usarem aeronaves que consomem menos combustível e fazem menos ruído  Foto: Werther Santana/Estadão

Na prática, o que a Aena pretende é que as empresas optem por usar esses modelos e não outros de suas frotas que gastam mais combustível e geram mais ruído. A medida vale até outubro deste ano ou até que o valor de R$ 1 milhão seja atingido. A concessionária informa em nota que, ao término do período, analisará se estende ou não o programa.

Será uma espécie de “cashback”, já que só será pago se de fato as empresas usarem as aeronaves. Além da tarifa de aterrissagem, as aéreas também pagam pela decolagem, permanência em pátio de manobras, pátio de estadia e armazenamento de carga.

Outras medidas

A medida integra o pacote de melhorias proposto pela Aena ao assumir a concessão de Congonhas, em outubro de 2023. Elas incluem ainda a reforma no terminal a partir do final deste ano, com prazo de conclusão até junho de 2028.

Outras medidas de sustentabilidade também estão previstas, como a criação de uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos com uso de energia limpa. A concessionária também pretende reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2. Para isso, adotará novos serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por dutos, evitando uso de caminhões.

Os planos da empresa ainda incluem a reciclagem integral de resíduos sólidos, estação de tratamento e reúso de água e sistema de refrigeração e climatização eficiente, além de potencializar o uso da iluminação natural.

A Aena, concessionária que opera o Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, lançou um programa para incentivar que Gol, Latam e Azul utilizem aeronaves mais sustentáveis em suas operações.

O programa prevê R$ 1 milhão, que será repassado às empresas aéreas em forma de reembolso das tarifas de aterrissagens, valor que é pago toda vez que uma aeronave pousa. Será oferecido 10% de reembolso na tarifa quando elas usarem aeronaves dos modelos Boeing 737 Max, operado pela Gol, Embraer 195-E2, operado pela Azul, e Airbus A320 Neo, usado por Latam e Azul.

Aena oferecerá 10% de reembolso na tarifa de aterrissagem para as companhias aéreas que usarem aeronaves que consomem menos combustível e fazem menos ruído  Foto: Werther Santana/Estadão

Na prática, o que a Aena pretende é que as empresas optem por usar esses modelos e não outros de suas frotas que gastam mais combustível e geram mais ruído. A medida vale até outubro deste ano ou até que o valor de R$ 1 milhão seja atingido. A concessionária informa em nota que, ao término do período, analisará se estende ou não o programa.

Será uma espécie de “cashback”, já que só será pago se de fato as empresas usarem as aeronaves. Além da tarifa de aterrissagem, as aéreas também pagam pela decolagem, permanência em pátio de manobras, pátio de estadia e armazenamento de carga.

Outras medidas

A medida integra o pacote de melhorias proposto pela Aena ao assumir a concessão de Congonhas, em outubro de 2023. Elas incluem ainda a reforma no terminal a partir do final deste ano, com prazo de conclusão até junho de 2028.

Outras medidas de sustentabilidade também estão previstas, como a criação de uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos com uso de energia limpa. A concessionária também pretende reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2. Para isso, adotará novos serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por dutos, evitando uso de caminhões.

Os planos da empresa ainda incluem a reciclagem integral de resíduos sólidos, estação de tratamento e reúso de água e sistema de refrigeração e climatização eficiente, além de potencializar o uso da iluminação natural.

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