Agência de aviação dos EUA suspende voos de Boeing 737 Max-9 após porta abrir no ar


171 aviões do modelo de jato terão de passar por inspeção obrigatória após incidente com aeronave da Alaska Airlines que levou a pouso de emergência nos Estados Unidos

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - A Administração Federal de Aviação (FAA), agência regulatória de aviação dos Estados Unidos, determinou a suspensão de voos com alguns dos jatos Boeing 737 Max-9 para inspeção obrigatória. A medida anunciada neste sábado ocorre após parte de uma aeronave da Alaska Airlines explodir no ar e forçar um pouso de emergência.

A determinação envolve alguns dos 737 Max-9. São os que têm uma mesma peça - um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta.

A FAA informou que as inspeções levam cerca de quatro a oito horas por aeronave e que a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo. A família de avião 737 Max tem apresentado problemas sérios nos últimos anos. Em 2018 e 2019, dois aviões caíram, matando 346 pessoas. Seus voos ficaram suspensos por 20 meses.

continua após a publicidade

Na sexta-feira, 5, uma janela e parte da fuselagem de um avião da Alaska Airlines, com 174 passageiros, explodiu e a porta do avião abriu no ar, o que causou a descompressão em pleno voo e levou a um pouso de emergência logo após a decolagem em Portland (EUA).

Passageiros do voo da Alaska Airlines descreveram experiência angustiante após 'explosão' de porta da aeronave.  Foto: Kyle Rinker/Reuters

Não houve feridos no “incidente”, que será investigado pelo Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. Os passageiros do voo, no entanto, descreveram uma experiência angustiante durante os cerca de 15 minutos em que o avião estava retornando ao aeroporto.

continua após a publicidade

Os relatos apontam que, enquanto as máscaras de oxigênio estavam penduradas acima de suas cabeças, um vento forte passou por um buraco que mostrava o céu noturno e as luzes da cidade abaixo.

Mais cedo, a Alaska Airlines chegou a informar que havia retomado a operação com parte de suas 65 aeronaves Boeing 737 Max-9, após inspeção de segurança. O CEO da companhia, Ben Minicucci, afirmou que a verificação poderá levar dias para ser concluída, já que o modelo representa um quinto dos 314 aviões da aérea.

“Estamos trabalhando com a Boeing e os reguladores para entender o que ocorreu e compartilharemos atualizações à medida que mais informações estiverem disponíveis”, disse Minicucci.

continua após a publicidade

A aeronave envolvida no incidente saiu da linha de montagem e recebeu sua certificação há apenas dois meses, segundo registros online da FAA. O avião realizou 145 voos desde que entrou em serviço comercial, em 11 de novembro, de acordo com informações do FlightRadar24, outro serviço de rastreamento.

O voo de Portland foi o terceiro da aeronave no dia. O Max é a versão mais recente do 737 da Boeing, um avião bimotor de corredor único, frequentemente usado em voos domésticos nos EUA.

Boeing diz que apoia inspeção

continua após a publicidade

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia a decisão da FAA. “A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. “Permaneceremos em contato com o órgão regulador e nossos clientes”, concluiu a empresa./ Associated Press e The Washington Post

WASHINGTON - A Administração Federal de Aviação (FAA), agência regulatória de aviação dos Estados Unidos, determinou a suspensão de voos com alguns dos jatos Boeing 737 Max-9 para inspeção obrigatória. A medida anunciada neste sábado ocorre após parte de uma aeronave da Alaska Airlines explodir no ar e forçar um pouso de emergência.

A determinação envolve alguns dos 737 Max-9. São os que têm uma mesma peça - um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta.

A FAA informou que as inspeções levam cerca de quatro a oito horas por aeronave e que a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo. A família de avião 737 Max tem apresentado problemas sérios nos últimos anos. Em 2018 e 2019, dois aviões caíram, matando 346 pessoas. Seus voos ficaram suspensos por 20 meses.

Na sexta-feira, 5, uma janela e parte da fuselagem de um avião da Alaska Airlines, com 174 passageiros, explodiu e a porta do avião abriu no ar, o que causou a descompressão em pleno voo e levou a um pouso de emergência logo após a decolagem em Portland (EUA).

Passageiros do voo da Alaska Airlines descreveram experiência angustiante após 'explosão' de porta da aeronave.  Foto: Kyle Rinker/Reuters

Não houve feridos no “incidente”, que será investigado pelo Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. Os passageiros do voo, no entanto, descreveram uma experiência angustiante durante os cerca de 15 minutos em que o avião estava retornando ao aeroporto.

Os relatos apontam que, enquanto as máscaras de oxigênio estavam penduradas acima de suas cabeças, um vento forte passou por um buraco que mostrava o céu noturno e as luzes da cidade abaixo.

Mais cedo, a Alaska Airlines chegou a informar que havia retomado a operação com parte de suas 65 aeronaves Boeing 737 Max-9, após inspeção de segurança. O CEO da companhia, Ben Minicucci, afirmou que a verificação poderá levar dias para ser concluída, já que o modelo representa um quinto dos 314 aviões da aérea.

“Estamos trabalhando com a Boeing e os reguladores para entender o que ocorreu e compartilharemos atualizações à medida que mais informações estiverem disponíveis”, disse Minicucci.

A aeronave envolvida no incidente saiu da linha de montagem e recebeu sua certificação há apenas dois meses, segundo registros online da FAA. O avião realizou 145 voos desde que entrou em serviço comercial, em 11 de novembro, de acordo com informações do FlightRadar24, outro serviço de rastreamento.

O voo de Portland foi o terceiro da aeronave no dia. O Max é a versão mais recente do 737 da Boeing, um avião bimotor de corredor único, frequentemente usado em voos domésticos nos EUA.

Boeing diz que apoia inspeção

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia a decisão da FAA. “A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. “Permaneceremos em contato com o órgão regulador e nossos clientes”, concluiu a empresa./ Associated Press e The Washington Post

WASHINGTON - A Administração Federal de Aviação (FAA), agência regulatória de aviação dos Estados Unidos, determinou a suspensão de voos com alguns dos jatos Boeing 737 Max-9 para inspeção obrigatória. A medida anunciada neste sábado ocorre após parte de uma aeronave da Alaska Airlines explodir no ar e forçar um pouso de emergência.

A determinação envolve alguns dos 737 Max-9. São os que têm uma mesma peça - um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta.

A FAA informou que as inspeções levam cerca de quatro a oito horas por aeronave e que a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo. A família de avião 737 Max tem apresentado problemas sérios nos últimos anos. Em 2018 e 2019, dois aviões caíram, matando 346 pessoas. Seus voos ficaram suspensos por 20 meses.

Na sexta-feira, 5, uma janela e parte da fuselagem de um avião da Alaska Airlines, com 174 passageiros, explodiu e a porta do avião abriu no ar, o que causou a descompressão em pleno voo e levou a um pouso de emergência logo após a decolagem em Portland (EUA).

Passageiros do voo da Alaska Airlines descreveram experiência angustiante após 'explosão' de porta da aeronave.  Foto: Kyle Rinker/Reuters

Não houve feridos no “incidente”, que será investigado pelo Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. Os passageiros do voo, no entanto, descreveram uma experiência angustiante durante os cerca de 15 minutos em que o avião estava retornando ao aeroporto.

Os relatos apontam que, enquanto as máscaras de oxigênio estavam penduradas acima de suas cabeças, um vento forte passou por um buraco que mostrava o céu noturno e as luzes da cidade abaixo.

Mais cedo, a Alaska Airlines chegou a informar que havia retomado a operação com parte de suas 65 aeronaves Boeing 737 Max-9, após inspeção de segurança. O CEO da companhia, Ben Minicucci, afirmou que a verificação poderá levar dias para ser concluída, já que o modelo representa um quinto dos 314 aviões da aérea.

“Estamos trabalhando com a Boeing e os reguladores para entender o que ocorreu e compartilharemos atualizações à medida que mais informações estiverem disponíveis”, disse Minicucci.

A aeronave envolvida no incidente saiu da linha de montagem e recebeu sua certificação há apenas dois meses, segundo registros online da FAA. O avião realizou 145 voos desde que entrou em serviço comercial, em 11 de novembro, de acordo com informações do FlightRadar24, outro serviço de rastreamento.

O voo de Portland foi o terceiro da aeronave no dia. O Max é a versão mais recente do 737 da Boeing, um avião bimotor de corredor único, frequentemente usado em voos domésticos nos EUA.

Boeing diz que apoia inspeção

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia a decisão da FAA. “A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. “Permaneceremos em contato com o órgão regulador e nossos clientes”, concluiu a empresa./ Associated Press e The Washington Post

WASHINGTON - A Administração Federal de Aviação (FAA), agência regulatória de aviação dos Estados Unidos, determinou a suspensão de voos com alguns dos jatos Boeing 737 Max-9 para inspeção obrigatória. A medida anunciada neste sábado ocorre após parte de uma aeronave da Alaska Airlines explodir no ar e forçar um pouso de emergência.

A determinação envolve alguns dos 737 Max-9. São os que têm uma mesma peça - um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta.

A FAA informou que as inspeções levam cerca de quatro a oito horas por aeronave e que a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo. A família de avião 737 Max tem apresentado problemas sérios nos últimos anos. Em 2018 e 2019, dois aviões caíram, matando 346 pessoas. Seus voos ficaram suspensos por 20 meses.

Na sexta-feira, 5, uma janela e parte da fuselagem de um avião da Alaska Airlines, com 174 passageiros, explodiu e a porta do avião abriu no ar, o que causou a descompressão em pleno voo e levou a um pouso de emergência logo após a decolagem em Portland (EUA).

Passageiros do voo da Alaska Airlines descreveram experiência angustiante após 'explosão' de porta da aeronave.  Foto: Kyle Rinker/Reuters

Não houve feridos no “incidente”, que será investigado pelo Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. Os passageiros do voo, no entanto, descreveram uma experiência angustiante durante os cerca de 15 minutos em que o avião estava retornando ao aeroporto.

Os relatos apontam que, enquanto as máscaras de oxigênio estavam penduradas acima de suas cabeças, um vento forte passou por um buraco que mostrava o céu noturno e as luzes da cidade abaixo.

Mais cedo, a Alaska Airlines chegou a informar que havia retomado a operação com parte de suas 65 aeronaves Boeing 737 Max-9, após inspeção de segurança. O CEO da companhia, Ben Minicucci, afirmou que a verificação poderá levar dias para ser concluída, já que o modelo representa um quinto dos 314 aviões da aérea.

“Estamos trabalhando com a Boeing e os reguladores para entender o que ocorreu e compartilharemos atualizações à medida que mais informações estiverem disponíveis”, disse Minicucci.

A aeronave envolvida no incidente saiu da linha de montagem e recebeu sua certificação há apenas dois meses, segundo registros online da FAA. O avião realizou 145 voos desde que entrou em serviço comercial, em 11 de novembro, de acordo com informações do FlightRadar24, outro serviço de rastreamento.

O voo de Portland foi o terceiro da aeronave no dia. O Max é a versão mais recente do 737 da Boeing, um avião bimotor de corredor único, frequentemente usado em voos domésticos nos EUA.

Boeing diz que apoia inspeção

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia a decisão da FAA. “A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. “Permaneceremos em contato com o órgão regulador e nossos clientes”, concluiu a empresa./ Associated Press e The Washington Post

WASHINGTON - A Administração Federal de Aviação (FAA), agência regulatória de aviação dos Estados Unidos, determinou a suspensão de voos com alguns dos jatos Boeing 737 Max-9 para inspeção obrigatória. A medida anunciada neste sábado ocorre após parte de uma aeronave da Alaska Airlines explodir no ar e forçar um pouso de emergência.

A determinação envolve alguns dos 737 Max-9. São os que têm uma mesma peça - um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta.

A FAA informou que as inspeções levam cerca de quatro a oito horas por aeronave e que a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo. A família de avião 737 Max tem apresentado problemas sérios nos últimos anos. Em 2018 e 2019, dois aviões caíram, matando 346 pessoas. Seus voos ficaram suspensos por 20 meses.

Na sexta-feira, 5, uma janela e parte da fuselagem de um avião da Alaska Airlines, com 174 passageiros, explodiu e a porta do avião abriu no ar, o que causou a descompressão em pleno voo e levou a um pouso de emergência logo após a decolagem em Portland (EUA).

Passageiros do voo da Alaska Airlines descreveram experiência angustiante após 'explosão' de porta da aeronave.  Foto: Kyle Rinker/Reuters

Não houve feridos no “incidente”, que será investigado pelo Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. Os passageiros do voo, no entanto, descreveram uma experiência angustiante durante os cerca de 15 minutos em que o avião estava retornando ao aeroporto.

Os relatos apontam que, enquanto as máscaras de oxigênio estavam penduradas acima de suas cabeças, um vento forte passou por um buraco que mostrava o céu noturno e as luzes da cidade abaixo.

Mais cedo, a Alaska Airlines chegou a informar que havia retomado a operação com parte de suas 65 aeronaves Boeing 737 Max-9, após inspeção de segurança. O CEO da companhia, Ben Minicucci, afirmou que a verificação poderá levar dias para ser concluída, já que o modelo representa um quinto dos 314 aviões da aérea.

“Estamos trabalhando com a Boeing e os reguladores para entender o que ocorreu e compartilharemos atualizações à medida que mais informações estiverem disponíveis”, disse Minicucci.

A aeronave envolvida no incidente saiu da linha de montagem e recebeu sua certificação há apenas dois meses, segundo registros online da FAA. O avião realizou 145 voos desde que entrou em serviço comercial, em 11 de novembro, de acordo com informações do FlightRadar24, outro serviço de rastreamento.

O voo de Portland foi o terceiro da aeronave no dia. O Max é a versão mais recente do 737 da Boeing, um avião bimotor de corredor único, frequentemente usado em voos domésticos nos EUA.

Boeing diz que apoia inspeção

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia a decisão da FAA. “A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes. “Permaneceremos em contato com o órgão regulador e nossos clientes”, concluiu a empresa./ Associated Press e The Washington Post

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.