Agenda verde: corte de gastos e grau de investimento podem atrair mais capital estrangeiro para País


Especialistas dizem que retomada de selo de bom pagador, perdido em 2015, ajudaria a destravar um potencial de bilhões de dólares em demanda de investidores estrangeiros

Por Aline Bronzati
Atualização:

NOVA YORK — Que o Brasil é uma oportunidade para investidores estrangeiros nos setores de infraestrutura e de energia, em especial na agenda verde e de transição, não há dúvidas. Iniciativas como o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica (BIP) e o EcoInvest, o programa de hedge cambial, são exemplos.

O que falta, no entanto, é a retomada de grau de investimento, perdido em 2015, e que ajudaria a destravar um potencial de bilhões de dólares em demanda de investidores estrangeiros para financiar projetos no País, conforme especialistas que participaram de evento promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, em Nova York, nos Estados Unidos, em parceria com os escritórios Machado Meyer e Latham & Watkins.

“O maior benefício que o Brasil poderia ter é se tornar grau de investimento”, disse o executivo responsável pela área de renda fixa internacional do Itaú BBA, Pedro Frade Rodrigues. De acordo com ele, a retomada do selo de bom pagador contribuiria para baratear o custo de captação de recursos para emissores brasileiros no exterior, alongar o prazo bem como ampliar a demanda dos estrangeiros.

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Na foto, o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), um dos programas de investimento estrangeiro do País, sendo apresentado no Brazil Investment Forum em São Paulo. Foto: Reprodução site oficial/PPI Gov

“Enquanto o mercado (de dívida) para mercados emergentes é de US$ 4 trilhões, o de grau de investimento é algo como US$ 30 trilhões, somente considerando a renda fixa nos Estados Unidos”, comparou o diretor do Itaú.

Na sua visão, o Brasil está perto da retomada do grau de investimento, e um sinal nesse sentido veio da recente melhora do rating do Brasil pela Moody’s, de Ba2 para Ba1, com perspectiva positiva. “O Brasil está em um bom caminho com todos os recentes produtos introduzidos, mas a retomada do grau de investimento traria um futuro brilhante para o mercado de capitais brasileiro”, avaliou.

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Ele ponderou, contudo, que endereçar as demandas necessárias para o País avançar em sua classificação de crédito, a exemplo da agenda fiscal, é “mais complexo” do que introduzir produtos para desenvolver a agenda de infraestrutura e sustentável no Brasil.

O membro do conselho de administração da Elea Data Centers, Jeff Ferry, enfatizou as oportunidades de investimentos na agenda verde brasileira para estrangeiros. Do lado dos incentivos, programas como o PPI e o BPI são iniciativas positivas, avaliou. Mas, por outro lado, mudanças na política são uma preocupação permanente para os gringos, alertou.

“O Brasil tem uma grande e enorme vantagem em energia renovável, mas, do ponto de vista do investidor externo, pontos de preocupação históricos são mudanças na política, nas tomadas de decisão”, disse Ferry, mencionando como exemplo alterações no regime tributário ou em taxas de importação.

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Segundo ele, o Brasil pode ser um terreno fértil para grandes plataformas globais de inteligência artificial (IA), que estão buscando capacidade e energia verde para baratear os seus custos. No entanto, precisa facilitar o acesso a essas gigantes. “Se essas plataformas puderem acessar energia verde com custos menores no Brasil, elas farão isso, mas esse acesso tem de ser facilitado”, avaliou.

O assessor especial para o Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil, Alexandre Carneiro, destacou que os projetos do PPI reconhecem a importância de ter a participação do setor privado, bem como de uma maior presença de investidores estrangeiros porque o próprio governo não tem essa capacidade.

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Do Executivo ao Congresso, todos reconheceram a necessidade de atrair mais recursos estrangeiros, tanto na forma de investimento direto (IED) como de capital e financiamento transfronteiriço. “A iniciativa privada é essencial. E mais do que isso, investidores estrangeiros são realmente necessários, porque temos alguns jogadores locais importantes, mas eles não conseguem lidar com todas essas oportunidades”, admitiu Carneiro.

O assessor da Diretora de Infraestrutura Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fabio Kono, afirmou que a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica, batizada de BIP e lançada há algumas semanas, durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, está agora aberta para receber mais projetos e investidores. Na largada, a iniciativa contemplou projetos que somam US$ 10,8 bilhões em capital.

Segundo Kono, o objetivo principal da plataforma não é entrar nos detalhes específicos de cada um dos setores, mas consolidá-los em uma única iniciativa para ofertá-los a investidores estrangeiros. “Queremos levar os principais projetos prontos ou quase prontos para serem potenciais financiadores e investidores dispostos a apoiá-los”, concluiu.

NOVA YORK — Que o Brasil é uma oportunidade para investidores estrangeiros nos setores de infraestrutura e de energia, em especial na agenda verde e de transição, não há dúvidas. Iniciativas como o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica (BIP) e o EcoInvest, o programa de hedge cambial, são exemplos.

O que falta, no entanto, é a retomada de grau de investimento, perdido em 2015, e que ajudaria a destravar um potencial de bilhões de dólares em demanda de investidores estrangeiros para financiar projetos no País, conforme especialistas que participaram de evento promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, em Nova York, nos Estados Unidos, em parceria com os escritórios Machado Meyer e Latham & Watkins.

“O maior benefício que o Brasil poderia ter é se tornar grau de investimento”, disse o executivo responsável pela área de renda fixa internacional do Itaú BBA, Pedro Frade Rodrigues. De acordo com ele, a retomada do selo de bom pagador contribuiria para baratear o custo de captação de recursos para emissores brasileiros no exterior, alongar o prazo bem como ampliar a demanda dos estrangeiros.

Na foto, o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), um dos programas de investimento estrangeiro do País, sendo apresentado no Brazil Investment Forum em São Paulo. Foto: Reprodução site oficial/PPI Gov

“Enquanto o mercado (de dívida) para mercados emergentes é de US$ 4 trilhões, o de grau de investimento é algo como US$ 30 trilhões, somente considerando a renda fixa nos Estados Unidos”, comparou o diretor do Itaú.

Na sua visão, o Brasil está perto da retomada do grau de investimento, e um sinal nesse sentido veio da recente melhora do rating do Brasil pela Moody’s, de Ba2 para Ba1, com perspectiva positiva. “O Brasil está em um bom caminho com todos os recentes produtos introduzidos, mas a retomada do grau de investimento traria um futuro brilhante para o mercado de capitais brasileiro”, avaliou.

Ele ponderou, contudo, que endereçar as demandas necessárias para o País avançar em sua classificação de crédito, a exemplo da agenda fiscal, é “mais complexo” do que introduzir produtos para desenvolver a agenda de infraestrutura e sustentável no Brasil.

O membro do conselho de administração da Elea Data Centers, Jeff Ferry, enfatizou as oportunidades de investimentos na agenda verde brasileira para estrangeiros. Do lado dos incentivos, programas como o PPI e o BPI são iniciativas positivas, avaliou. Mas, por outro lado, mudanças na política são uma preocupação permanente para os gringos, alertou.

“O Brasil tem uma grande e enorme vantagem em energia renovável, mas, do ponto de vista do investidor externo, pontos de preocupação históricos são mudanças na política, nas tomadas de decisão”, disse Ferry, mencionando como exemplo alterações no regime tributário ou em taxas de importação.

Segundo ele, o Brasil pode ser um terreno fértil para grandes plataformas globais de inteligência artificial (IA), que estão buscando capacidade e energia verde para baratear os seus custos. No entanto, precisa facilitar o acesso a essas gigantes. “Se essas plataformas puderem acessar energia verde com custos menores no Brasil, elas farão isso, mas esse acesso tem de ser facilitado”, avaliou.

O assessor especial para o Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil, Alexandre Carneiro, destacou que os projetos do PPI reconhecem a importância de ter a participação do setor privado, bem como de uma maior presença de investidores estrangeiros porque o próprio governo não tem essa capacidade.

Do Executivo ao Congresso, todos reconheceram a necessidade de atrair mais recursos estrangeiros, tanto na forma de investimento direto (IED) como de capital e financiamento transfronteiriço. “A iniciativa privada é essencial. E mais do que isso, investidores estrangeiros são realmente necessários, porque temos alguns jogadores locais importantes, mas eles não conseguem lidar com todas essas oportunidades”, admitiu Carneiro.

O assessor da Diretora de Infraestrutura Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fabio Kono, afirmou que a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica, batizada de BIP e lançada há algumas semanas, durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, está agora aberta para receber mais projetos e investidores. Na largada, a iniciativa contemplou projetos que somam US$ 10,8 bilhões em capital.

Segundo Kono, o objetivo principal da plataforma não é entrar nos detalhes específicos de cada um dos setores, mas consolidá-los em uma única iniciativa para ofertá-los a investidores estrangeiros. “Queremos levar os principais projetos prontos ou quase prontos para serem potenciais financiadores e investidores dispostos a apoiá-los”, concluiu.

NOVA YORK — Que o Brasil é uma oportunidade para investidores estrangeiros nos setores de infraestrutura e de energia, em especial na agenda verde e de transição, não há dúvidas. Iniciativas como o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica (BIP) e o EcoInvest, o programa de hedge cambial, são exemplos.

O que falta, no entanto, é a retomada de grau de investimento, perdido em 2015, e que ajudaria a destravar um potencial de bilhões de dólares em demanda de investidores estrangeiros para financiar projetos no País, conforme especialistas que participaram de evento promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, em Nova York, nos Estados Unidos, em parceria com os escritórios Machado Meyer e Latham & Watkins.

“O maior benefício que o Brasil poderia ter é se tornar grau de investimento”, disse o executivo responsável pela área de renda fixa internacional do Itaú BBA, Pedro Frade Rodrigues. De acordo com ele, a retomada do selo de bom pagador contribuiria para baratear o custo de captação de recursos para emissores brasileiros no exterior, alongar o prazo bem como ampliar a demanda dos estrangeiros.

Na foto, o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), um dos programas de investimento estrangeiro do País, sendo apresentado no Brazil Investment Forum em São Paulo. Foto: Reprodução site oficial/PPI Gov

“Enquanto o mercado (de dívida) para mercados emergentes é de US$ 4 trilhões, o de grau de investimento é algo como US$ 30 trilhões, somente considerando a renda fixa nos Estados Unidos”, comparou o diretor do Itaú.

Na sua visão, o Brasil está perto da retomada do grau de investimento, e um sinal nesse sentido veio da recente melhora do rating do Brasil pela Moody’s, de Ba2 para Ba1, com perspectiva positiva. “O Brasil está em um bom caminho com todos os recentes produtos introduzidos, mas a retomada do grau de investimento traria um futuro brilhante para o mercado de capitais brasileiro”, avaliou.

Ele ponderou, contudo, que endereçar as demandas necessárias para o País avançar em sua classificação de crédito, a exemplo da agenda fiscal, é “mais complexo” do que introduzir produtos para desenvolver a agenda de infraestrutura e sustentável no Brasil.

O membro do conselho de administração da Elea Data Centers, Jeff Ferry, enfatizou as oportunidades de investimentos na agenda verde brasileira para estrangeiros. Do lado dos incentivos, programas como o PPI e o BPI são iniciativas positivas, avaliou. Mas, por outro lado, mudanças na política são uma preocupação permanente para os gringos, alertou.

“O Brasil tem uma grande e enorme vantagem em energia renovável, mas, do ponto de vista do investidor externo, pontos de preocupação históricos são mudanças na política, nas tomadas de decisão”, disse Ferry, mencionando como exemplo alterações no regime tributário ou em taxas de importação.

Segundo ele, o Brasil pode ser um terreno fértil para grandes plataformas globais de inteligência artificial (IA), que estão buscando capacidade e energia verde para baratear os seus custos. No entanto, precisa facilitar o acesso a essas gigantes. “Se essas plataformas puderem acessar energia verde com custos menores no Brasil, elas farão isso, mas esse acesso tem de ser facilitado”, avaliou.

O assessor especial para o Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil, Alexandre Carneiro, destacou que os projetos do PPI reconhecem a importância de ter a participação do setor privado, bem como de uma maior presença de investidores estrangeiros porque o próprio governo não tem essa capacidade.

Do Executivo ao Congresso, todos reconheceram a necessidade de atrair mais recursos estrangeiros, tanto na forma de investimento direto (IED) como de capital e financiamento transfronteiriço. “A iniciativa privada é essencial. E mais do que isso, investidores estrangeiros são realmente necessários, porque temos alguns jogadores locais importantes, mas eles não conseguem lidar com todas essas oportunidades”, admitiu Carneiro.

O assessor da Diretora de Infraestrutura Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fabio Kono, afirmou que a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica, batizada de BIP e lançada há algumas semanas, durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, está agora aberta para receber mais projetos e investidores. Na largada, a iniciativa contemplou projetos que somam US$ 10,8 bilhões em capital.

Segundo Kono, o objetivo principal da plataforma não é entrar nos detalhes específicos de cada um dos setores, mas consolidá-los em uma única iniciativa para ofertá-los a investidores estrangeiros. “Queremos levar os principais projetos prontos ou quase prontos para serem potenciais financiadores e investidores dispostos a apoiá-los”, concluiu.

NOVA YORK — Que o Brasil é uma oportunidade para investidores estrangeiros nos setores de infraestrutura e de energia, em especial na agenda verde e de transição, não há dúvidas. Iniciativas como o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica (BIP) e o EcoInvest, o programa de hedge cambial, são exemplos.

O que falta, no entanto, é a retomada de grau de investimento, perdido em 2015, e que ajudaria a destravar um potencial de bilhões de dólares em demanda de investidores estrangeiros para financiar projetos no País, conforme especialistas que participaram de evento promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, em Nova York, nos Estados Unidos, em parceria com os escritórios Machado Meyer e Latham & Watkins.

“O maior benefício que o Brasil poderia ter é se tornar grau de investimento”, disse o executivo responsável pela área de renda fixa internacional do Itaú BBA, Pedro Frade Rodrigues. De acordo com ele, a retomada do selo de bom pagador contribuiria para baratear o custo de captação de recursos para emissores brasileiros no exterior, alongar o prazo bem como ampliar a demanda dos estrangeiros.

Na foto, o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), um dos programas de investimento estrangeiro do País, sendo apresentado no Brazil Investment Forum em São Paulo. Foto: Reprodução site oficial/PPI Gov

“Enquanto o mercado (de dívida) para mercados emergentes é de US$ 4 trilhões, o de grau de investimento é algo como US$ 30 trilhões, somente considerando a renda fixa nos Estados Unidos”, comparou o diretor do Itaú.

Na sua visão, o Brasil está perto da retomada do grau de investimento, e um sinal nesse sentido veio da recente melhora do rating do Brasil pela Moody’s, de Ba2 para Ba1, com perspectiva positiva. “O Brasil está em um bom caminho com todos os recentes produtos introduzidos, mas a retomada do grau de investimento traria um futuro brilhante para o mercado de capitais brasileiro”, avaliou.

Ele ponderou, contudo, que endereçar as demandas necessárias para o País avançar em sua classificação de crédito, a exemplo da agenda fiscal, é “mais complexo” do que introduzir produtos para desenvolver a agenda de infraestrutura e sustentável no Brasil.

O membro do conselho de administração da Elea Data Centers, Jeff Ferry, enfatizou as oportunidades de investimentos na agenda verde brasileira para estrangeiros. Do lado dos incentivos, programas como o PPI e o BPI são iniciativas positivas, avaliou. Mas, por outro lado, mudanças na política são uma preocupação permanente para os gringos, alertou.

“O Brasil tem uma grande e enorme vantagem em energia renovável, mas, do ponto de vista do investidor externo, pontos de preocupação históricos são mudanças na política, nas tomadas de decisão”, disse Ferry, mencionando como exemplo alterações no regime tributário ou em taxas de importação.

Segundo ele, o Brasil pode ser um terreno fértil para grandes plataformas globais de inteligência artificial (IA), que estão buscando capacidade e energia verde para baratear os seus custos. No entanto, precisa facilitar o acesso a essas gigantes. “Se essas plataformas puderem acessar energia verde com custos menores no Brasil, elas farão isso, mas esse acesso tem de ser facilitado”, avaliou.

O assessor especial para o Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil, Alexandre Carneiro, destacou que os projetos do PPI reconhecem a importância de ter a participação do setor privado, bem como de uma maior presença de investidores estrangeiros porque o próprio governo não tem essa capacidade.

Do Executivo ao Congresso, todos reconheceram a necessidade de atrair mais recursos estrangeiros, tanto na forma de investimento direto (IED) como de capital e financiamento transfronteiriço. “A iniciativa privada é essencial. E mais do que isso, investidores estrangeiros são realmente necessários, porque temos alguns jogadores locais importantes, mas eles não conseguem lidar com todas essas oportunidades”, admitiu Carneiro.

O assessor da Diretora de Infraestrutura Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fabio Kono, afirmou que a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica, batizada de BIP e lançada há algumas semanas, durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, está agora aberta para receber mais projetos e investidores. Na largada, a iniciativa contemplou projetos que somam US$ 10,8 bilhões em capital.

Segundo Kono, o objetivo principal da plataforma não é entrar nos detalhes específicos de cada um dos setores, mas consolidá-los em uma única iniciativa para ofertá-los a investidores estrangeiros. “Queremos levar os principais projetos prontos ou quase prontos para serem potenciais financiadores e investidores dispostos a apoiá-los”, concluiu.

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