Agricultores são atores únicos no enfrentamento da crise climática


Soluções baseadas em tecnologia de ponta e conhecimento se espalham pelo campo

Por BASF; Estadão Blue Studio

Na ponta da cadeia produtiva, os agricultores são atores centrais para aumentar a produção em consonância com as boas práticas do campo que podem impactar positivamente o enfrentamento das mudanças climáticas. Por isso, empresas do setor, como a BASF, estão se tornando aliadas nessa jornada. A gigante do ecossistema agrícola quer ajudar os agricultores a se tornarem mais eficientes em carbono e resistentes ao novo contexto climático. E, para isso, colocou sobre a mesa a meta de reduzir em 30% a quantidade de CO2 produzida por tonelada de cultivo até 2030.

É um trabalho focado, além da redução de emissões e sequestro de carbono, na saúde do solo e na preservação da biodiversidade. “Vivemos o desafio de fornecer alimentos cada vez mais saudáveis e acessíveis para uma população mundial em crescimento. Ao mesmo tempo, precisamos mitigar o impacto da produção agrícola”, afirma Marcelo Batistela, vice-presidente de Soluções para Agricultura da BASF no Brasil.

Diante da importância de práticas agrícolas eficientes em carbono, a empresa criou o Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono. A companhia apoiará a geração de créditos de carbono, que criarão receita adicional para incentivar os agricultores a adotarem práticas sustentáveis - com foco no sistema de cultivo soja-milho-algodão.

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Outra iniciativa que se destaca é o “barter de CBIOs”, modelo de negócio que a BASF começou a trabalhar no Brasil a partir de 2021, numa operação inédita feita com a 3tentos, grupo gaúcho do agronegócio. Trata-se da troca de insumos por créditos de descarbonização (CBIOs). Recentemente, a empresa realizou mais um barter de CBIOs, agora com a Olfar, grupo gaúcho produtor de biodiesel.

Marcelo Batistela, vice-presidente de Soluções para Agricultura da BASF Foto: Divulgação/BASF

“O barter de CBIOs reforça uma das nossas principais características, que é a inovação aliada com nossos compromissos ambientais. Além de apoiar a jornada de redução de pegada de carbono em todo o país, fortalecemos o legado da agricultura brasileira de forma ainda mais sustentável”, explica Batistela.

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Para reduzir o impacto climático, a empresa também apoia a digitalização. Um exemplo é a plataforma xarvio® FIELD MANAGER. Com o serviço de Mapeamento Digital de Plantas Daninhas, a economia de insumos tem média acima de 60% no cultivo da soja e algodão, incluindo a redução significativa no volume de água necessário para a diluição dos produtos nas aplicações de defensivos agrícolas.

De acordo com a empresa, a sustentabilidade e a inovação andam juntas. Como resultado do investimento anual de aproximadamente 950 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento, a multinacional pretende lançar seis novas moléculas de defensivos agrícolas no Brasil até 2030, para um manejo mais eficiente e com ganhos de produtividade.

Para que todas as novidades e melhores práticas cheguem ao agricultor foi criado o hub de conteúdo Fazenda BASF. Nesta plataforma online, a empresa proporciona a democratização do acesso à informação – com abrangência nacional - para produtores e profissionais do setor com orientações sobre os cultivos para produzir mais e fazer o melhor uso dos recursos naturais disponíveis.

Na ponta da cadeia produtiva, os agricultores são atores centrais para aumentar a produção em consonância com as boas práticas do campo que podem impactar positivamente o enfrentamento das mudanças climáticas. Por isso, empresas do setor, como a BASF, estão se tornando aliadas nessa jornada. A gigante do ecossistema agrícola quer ajudar os agricultores a se tornarem mais eficientes em carbono e resistentes ao novo contexto climático. E, para isso, colocou sobre a mesa a meta de reduzir em 30% a quantidade de CO2 produzida por tonelada de cultivo até 2030.

É um trabalho focado, além da redução de emissões e sequestro de carbono, na saúde do solo e na preservação da biodiversidade. “Vivemos o desafio de fornecer alimentos cada vez mais saudáveis e acessíveis para uma população mundial em crescimento. Ao mesmo tempo, precisamos mitigar o impacto da produção agrícola”, afirma Marcelo Batistela, vice-presidente de Soluções para Agricultura da BASF no Brasil.

Diante da importância de práticas agrícolas eficientes em carbono, a empresa criou o Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono. A companhia apoiará a geração de créditos de carbono, que criarão receita adicional para incentivar os agricultores a adotarem práticas sustentáveis - com foco no sistema de cultivo soja-milho-algodão.

Outra iniciativa que se destaca é o “barter de CBIOs”, modelo de negócio que a BASF começou a trabalhar no Brasil a partir de 2021, numa operação inédita feita com a 3tentos, grupo gaúcho do agronegócio. Trata-se da troca de insumos por créditos de descarbonização (CBIOs). Recentemente, a empresa realizou mais um barter de CBIOs, agora com a Olfar, grupo gaúcho produtor de biodiesel.

Marcelo Batistela, vice-presidente de Soluções para Agricultura da BASF Foto: Divulgação/BASF

“O barter de CBIOs reforça uma das nossas principais características, que é a inovação aliada com nossos compromissos ambientais. Além de apoiar a jornada de redução de pegada de carbono em todo o país, fortalecemos o legado da agricultura brasileira de forma ainda mais sustentável”, explica Batistela.

Para reduzir o impacto climático, a empresa também apoia a digitalização. Um exemplo é a plataforma xarvio® FIELD MANAGER. Com o serviço de Mapeamento Digital de Plantas Daninhas, a economia de insumos tem média acima de 60% no cultivo da soja e algodão, incluindo a redução significativa no volume de água necessário para a diluição dos produtos nas aplicações de defensivos agrícolas.

De acordo com a empresa, a sustentabilidade e a inovação andam juntas. Como resultado do investimento anual de aproximadamente 950 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento, a multinacional pretende lançar seis novas moléculas de defensivos agrícolas no Brasil até 2030, para um manejo mais eficiente e com ganhos de produtividade.

Para que todas as novidades e melhores práticas cheguem ao agricultor foi criado o hub de conteúdo Fazenda BASF. Nesta plataforma online, a empresa proporciona a democratização do acesso à informação – com abrangência nacional - para produtores e profissionais do setor com orientações sobre os cultivos para produzir mais e fazer o melhor uso dos recursos naturais disponíveis.

Na ponta da cadeia produtiva, os agricultores são atores centrais para aumentar a produção em consonância com as boas práticas do campo que podem impactar positivamente o enfrentamento das mudanças climáticas. Por isso, empresas do setor, como a BASF, estão se tornando aliadas nessa jornada. A gigante do ecossistema agrícola quer ajudar os agricultores a se tornarem mais eficientes em carbono e resistentes ao novo contexto climático. E, para isso, colocou sobre a mesa a meta de reduzir em 30% a quantidade de CO2 produzida por tonelada de cultivo até 2030.

É um trabalho focado, além da redução de emissões e sequestro de carbono, na saúde do solo e na preservação da biodiversidade. “Vivemos o desafio de fornecer alimentos cada vez mais saudáveis e acessíveis para uma população mundial em crescimento. Ao mesmo tempo, precisamos mitigar o impacto da produção agrícola”, afirma Marcelo Batistela, vice-presidente de Soluções para Agricultura da BASF no Brasil.

Diante da importância de práticas agrícolas eficientes em carbono, a empresa criou o Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono. A companhia apoiará a geração de créditos de carbono, que criarão receita adicional para incentivar os agricultores a adotarem práticas sustentáveis - com foco no sistema de cultivo soja-milho-algodão.

Outra iniciativa que se destaca é o “barter de CBIOs”, modelo de negócio que a BASF começou a trabalhar no Brasil a partir de 2021, numa operação inédita feita com a 3tentos, grupo gaúcho do agronegócio. Trata-se da troca de insumos por créditos de descarbonização (CBIOs). Recentemente, a empresa realizou mais um barter de CBIOs, agora com a Olfar, grupo gaúcho produtor de biodiesel.

Marcelo Batistela, vice-presidente de Soluções para Agricultura da BASF Foto: Divulgação/BASF

“O barter de CBIOs reforça uma das nossas principais características, que é a inovação aliada com nossos compromissos ambientais. Além de apoiar a jornada de redução de pegada de carbono em todo o país, fortalecemos o legado da agricultura brasileira de forma ainda mais sustentável”, explica Batistela.

Para reduzir o impacto climático, a empresa também apoia a digitalização. Um exemplo é a plataforma xarvio® FIELD MANAGER. Com o serviço de Mapeamento Digital de Plantas Daninhas, a economia de insumos tem média acima de 60% no cultivo da soja e algodão, incluindo a redução significativa no volume de água necessário para a diluição dos produtos nas aplicações de defensivos agrícolas.

De acordo com a empresa, a sustentabilidade e a inovação andam juntas. Como resultado do investimento anual de aproximadamente 950 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento, a multinacional pretende lançar seis novas moléculas de defensivos agrícolas no Brasil até 2030, para um manejo mais eficiente e com ganhos de produtividade.

Para que todas as novidades e melhores práticas cheguem ao agricultor foi criado o hub de conteúdo Fazenda BASF. Nesta plataforma online, a empresa proporciona a democratização do acesso à informação – com abrangência nacional - para produtores e profissionais do setor com orientações sobre os cultivos para produzir mais e fazer o melhor uso dos recursos naturais disponíveis.

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