Brasil na vanguarda de tecnologia para a produção de alimentos


Um dos maiores produtores do mundo, o País conta com ciência e inovação, desde a semente até o produto final, para levar comida a milhões de pessoas

Por CropLife Brasil
Atualização:

Para que os alimentos cheguem todos os dias às mesas de milhões de brasileiros, são necessários trabalho de muita gente e investimento em tecnologias que começam ainda na semente e vão até a entrega do produto que se compra nos supermercados e feiras. Ao conectar terra, ciência e tecnologia, o Brasil se coloca na vanguarda mundial não só da produção de alimentos, mas também do desenvolvimento de técnicas inovadoras que reduzem desperdício, aumentam produtividade e trazem sustentabilidade.

A produção de defensivos químicos e biológicos, além do uso de biotecnologia e melhoramento genético, vem transformando o campo. Foto: Divulgação/CropLife

Durante o Summit Agronegócio Brasil 2022, um dos eventos mais importantes do setor, promovido pelo Estadão, o assunto tecnologia no desenvolvimento de alimentos foi destaque. A produção de defensivos químicos e biológicos, além do uso de biotecnologia e melhoramento genético, vem transformando o campo.

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O uso dessas tecnologias e soluções permite evitar a perda, por conta do ataque de pragas e doenças, de até 40% de tudo o que é produzido. “O produtor investe em sementes de alta qualidade que, desde a primeira fase de desenvolvimento das plantas, precisam ser protegidas; aí entramos com um pacote importante que são os defensivos químicos e biológicos”, explica Adriana Brondani, diretora de Comunicação e Assuntos Científicos da Croplife Brasil. “Essa diversidade de produtos, fazendo esse controle, permite o melhor desenvolvimento dessas plantas, entregando o máximo de rendimento para o produtor e de segurança para o consumidor”, diz.

A ciência envolvida no desenvolvimento desses produtos vem fazendo com que eles sejam cada vez mais específicos, seletivos e precisos. De acordo com Caio Antônio Carbonari, professor associado da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, os alimentos produzidos hoje no Brasil são bastante seguros e o País segue os principais acordos internacionais na questão dos defensivos.

O Brasil é membro do Codex alimentarius. Esse documento da ONU estabelece um conjunto de padrões a serem adotados internacionalmente com o objetivo de proteger a saúde do consumidor. “Exportamos para quase ou mais de 200 países, o que exige que estejamos em conformidade com as normas internacionais”, explica Carbonari.

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No cenário interno, entretanto, necessitamos de maior eficiência na permissão de acesso às mais recentes inovações da ciência. Adriana lembra que já está sendo discutida uma proposta de lei que endereça essa necessária atualização regulatória e mantém as competências de agências como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no processo.

O uso de ecnologias e soluções permite evitar a perda de até 40% de tudo o que é produzido Foto: Divulgação/CropLife

E o desenvolvimento de todas essas soluções se dá em um momento em que o planeta discute as mudanças climáticas – e em que é preciso plantas cada vez mais resilientes. “A boa notícia que temos em relação a isso é que estamos avançando muito nessas pesquisas, nessas entregas e desenvolvimento desses produtos. Já temos produtos com tolerância à seca e isso pode ser benéfico para a nossa agricultura, para uma produção sustentável, para que se possa produzir alimentos em lugares que não teríamos condições de produção”, finaliza Adriana.

Para que os alimentos cheguem todos os dias às mesas de milhões de brasileiros, são necessários trabalho de muita gente e investimento em tecnologias que começam ainda na semente e vão até a entrega do produto que se compra nos supermercados e feiras. Ao conectar terra, ciência e tecnologia, o Brasil se coloca na vanguarda mundial não só da produção de alimentos, mas também do desenvolvimento de técnicas inovadoras que reduzem desperdício, aumentam produtividade e trazem sustentabilidade.

A produção de defensivos químicos e biológicos, além do uso de biotecnologia e melhoramento genético, vem transformando o campo. Foto: Divulgação/CropLife

Durante o Summit Agronegócio Brasil 2022, um dos eventos mais importantes do setor, promovido pelo Estadão, o assunto tecnologia no desenvolvimento de alimentos foi destaque. A produção de defensivos químicos e biológicos, além do uso de biotecnologia e melhoramento genético, vem transformando o campo.

O uso dessas tecnologias e soluções permite evitar a perda, por conta do ataque de pragas e doenças, de até 40% de tudo o que é produzido. “O produtor investe em sementes de alta qualidade que, desde a primeira fase de desenvolvimento das plantas, precisam ser protegidas; aí entramos com um pacote importante que são os defensivos químicos e biológicos”, explica Adriana Brondani, diretora de Comunicação e Assuntos Científicos da Croplife Brasil. “Essa diversidade de produtos, fazendo esse controle, permite o melhor desenvolvimento dessas plantas, entregando o máximo de rendimento para o produtor e de segurança para o consumidor”, diz.

A ciência envolvida no desenvolvimento desses produtos vem fazendo com que eles sejam cada vez mais específicos, seletivos e precisos. De acordo com Caio Antônio Carbonari, professor associado da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, os alimentos produzidos hoje no Brasil são bastante seguros e o País segue os principais acordos internacionais na questão dos defensivos.

O Brasil é membro do Codex alimentarius. Esse documento da ONU estabelece um conjunto de padrões a serem adotados internacionalmente com o objetivo de proteger a saúde do consumidor. “Exportamos para quase ou mais de 200 países, o que exige que estejamos em conformidade com as normas internacionais”, explica Carbonari.

No cenário interno, entretanto, necessitamos de maior eficiência na permissão de acesso às mais recentes inovações da ciência. Adriana lembra que já está sendo discutida uma proposta de lei que endereça essa necessária atualização regulatória e mantém as competências de agências como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no processo.

O uso de ecnologias e soluções permite evitar a perda de até 40% de tudo o que é produzido Foto: Divulgação/CropLife

E o desenvolvimento de todas essas soluções se dá em um momento em que o planeta discute as mudanças climáticas – e em que é preciso plantas cada vez mais resilientes. “A boa notícia que temos em relação a isso é que estamos avançando muito nessas pesquisas, nessas entregas e desenvolvimento desses produtos. Já temos produtos com tolerância à seca e isso pode ser benéfico para a nossa agricultura, para uma produção sustentável, para que se possa produzir alimentos em lugares que não teríamos condições de produção”, finaliza Adriana.

Para que os alimentos cheguem todos os dias às mesas de milhões de brasileiros, são necessários trabalho de muita gente e investimento em tecnologias que começam ainda na semente e vão até a entrega do produto que se compra nos supermercados e feiras. Ao conectar terra, ciência e tecnologia, o Brasil se coloca na vanguarda mundial não só da produção de alimentos, mas também do desenvolvimento de técnicas inovadoras que reduzem desperdício, aumentam produtividade e trazem sustentabilidade.

A produção de defensivos químicos e biológicos, além do uso de biotecnologia e melhoramento genético, vem transformando o campo. Foto: Divulgação/CropLife

Durante o Summit Agronegócio Brasil 2022, um dos eventos mais importantes do setor, promovido pelo Estadão, o assunto tecnologia no desenvolvimento de alimentos foi destaque. A produção de defensivos químicos e biológicos, além do uso de biotecnologia e melhoramento genético, vem transformando o campo.

O uso dessas tecnologias e soluções permite evitar a perda, por conta do ataque de pragas e doenças, de até 40% de tudo o que é produzido. “O produtor investe em sementes de alta qualidade que, desde a primeira fase de desenvolvimento das plantas, precisam ser protegidas; aí entramos com um pacote importante que são os defensivos químicos e biológicos”, explica Adriana Brondani, diretora de Comunicação e Assuntos Científicos da Croplife Brasil. “Essa diversidade de produtos, fazendo esse controle, permite o melhor desenvolvimento dessas plantas, entregando o máximo de rendimento para o produtor e de segurança para o consumidor”, diz.

A ciência envolvida no desenvolvimento desses produtos vem fazendo com que eles sejam cada vez mais específicos, seletivos e precisos. De acordo com Caio Antônio Carbonari, professor associado da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, os alimentos produzidos hoje no Brasil são bastante seguros e o País segue os principais acordos internacionais na questão dos defensivos.

O Brasil é membro do Codex alimentarius. Esse documento da ONU estabelece um conjunto de padrões a serem adotados internacionalmente com o objetivo de proteger a saúde do consumidor. “Exportamos para quase ou mais de 200 países, o que exige que estejamos em conformidade com as normas internacionais”, explica Carbonari.

No cenário interno, entretanto, necessitamos de maior eficiência na permissão de acesso às mais recentes inovações da ciência. Adriana lembra que já está sendo discutida uma proposta de lei que endereça essa necessária atualização regulatória e mantém as competências de agências como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no processo.

O uso de ecnologias e soluções permite evitar a perda de até 40% de tudo o que é produzido Foto: Divulgação/CropLife

E o desenvolvimento de todas essas soluções se dá em um momento em que o planeta discute as mudanças climáticas – e em que é preciso plantas cada vez mais resilientes. “A boa notícia que temos em relação a isso é que estamos avançando muito nessas pesquisas, nessas entregas e desenvolvimento desses produtos. Já temos produtos com tolerância à seca e isso pode ser benéfico para a nossa agricultura, para uma produção sustentável, para que se possa produzir alimentos em lugares que não teríamos condições de produção”, finaliza Adriana.

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