Carrefour francês já não comprava carne brasileira antes da crise; leia bastidor


Na carta em que pede desculpas, o CEO global reconhece a qualidade da carne brasileira, mas não fala em se abastecer do Mercosul; procurado, o Grupo Carrefour Brasil preferiu não comentar

Por Isadora Duarte e Talita Nascimento
Atualização:

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou se o grupo vai comprar carnes do Mercosul pelas unidades francesas. Mesmo com o impacto comercial pequeno, parte do mercado esperava alguma menção sobre o tema dado que o acesso ao mercado francês é considerado sinônimo de qualidade. O ponto é que, segundo apurou o Estadão/Broadcast, o Carrefour francês já não comprava as carnes brasileiras. A declaração, portanto, apenas jogou luz de forma negativa a essa situação.

Integrantes do governo brasileiro, da indústria e do varejo relataram ao Estadão/Broadcast que, apesar da declaração de Bompard na última quarta-feira, 20, sobre o veto às carnes do Mercosul, as unidades francesas do grupo já não adquiriam carne brasileira antes mesmo de o CEO anunciar a suspensão. Procurado, o Grupo Carrefour Brasil preferiu não comentar.

Uma pessoa que acompanha as discussões entre o governo, a indústria e a embaixada da França observa que a briga dos frigoríficos era contra a afirmação de que as carnes do Mercosul não atendiam às normas sanitárias, ambientais e de qualidade do País.

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Na carta que enviou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou pela confusão causada com a agricultura brasileira e reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou sobre a compra de carnes do Mercosul pelas unidades francesas.

Rede Carrefour no Brasil foi alvo de represália de frigoríficos após declarações do CEO global Foto: Nelson Almeida/AFP

Há uma semana, Bompard comunicou em suas redes que a varejista se comprometeria a não comercializar carnes provenientes do Mercosul na França, independentemente dos “preços e quantidades de carne que esses países possam oferecer”.

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Em represália à medida, frigoríficos brasileiros suspenderam o fornecimento de carnes ao Grupo Carrefour no Brasil e condicionaram a retomada do fornecimento de produtos ao Carrefour Brasil a uma retratação pública de Bompard, o que ocorreu nesta terça-feira, 26.

Na carta enviada ao ministro, Bompard explicou a decisão e afirmou que o abastecimento da rede é sobretudo local em cada mercado em que atua. “Com essa decisão, quisemos assegurar aos agricultores franceses, que atravessam uma grave crise, a perenidade do nosso apoio e das nossas compras locais”, explicou Bompard na carta a Fávaro.

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“Na França, o Carrefour é o primeiro parceiro da agricultura francesa: compramos quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades na França, e assim seguiremos fazendo”, disse ainda o CEO no documento, ao que complementou: “do outro lado do Atlântico, no Brasil, compramos dos produtores brasileiros quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades, e seguiremos fazendo assim”.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou se o grupo vai comprar carnes do Mercosul pelas unidades francesas. Mesmo com o impacto comercial pequeno, parte do mercado esperava alguma menção sobre o tema dado que o acesso ao mercado francês é considerado sinônimo de qualidade. O ponto é que, segundo apurou o Estadão/Broadcast, o Carrefour francês já não comprava as carnes brasileiras. A declaração, portanto, apenas jogou luz de forma negativa a essa situação.

Integrantes do governo brasileiro, da indústria e do varejo relataram ao Estadão/Broadcast que, apesar da declaração de Bompard na última quarta-feira, 20, sobre o veto às carnes do Mercosul, as unidades francesas do grupo já não adquiriam carne brasileira antes mesmo de o CEO anunciar a suspensão. Procurado, o Grupo Carrefour Brasil preferiu não comentar.

Uma pessoa que acompanha as discussões entre o governo, a indústria e a embaixada da França observa que a briga dos frigoríficos era contra a afirmação de que as carnes do Mercosul não atendiam às normas sanitárias, ambientais e de qualidade do País.

Na carta que enviou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou pela confusão causada com a agricultura brasileira e reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou sobre a compra de carnes do Mercosul pelas unidades francesas.

Rede Carrefour no Brasil foi alvo de represália de frigoríficos após declarações do CEO global Foto: Nelson Almeida/AFP

Há uma semana, Bompard comunicou em suas redes que a varejista se comprometeria a não comercializar carnes provenientes do Mercosul na França, independentemente dos “preços e quantidades de carne que esses países possam oferecer”.

Em represália à medida, frigoríficos brasileiros suspenderam o fornecimento de carnes ao Grupo Carrefour no Brasil e condicionaram a retomada do fornecimento de produtos ao Carrefour Brasil a uma retratação pública de Bompard, o que ocorreu nesta terça-feira, 26.

Na carta enviada ao ministro, Bompard explicou a decisão e afirmou que o abastecimento da rede é sobretudo local em cada mercado em que atua. “Com essa decisão, quisemos assegurar aos agricultores franceses, que atravessam uma grave crise, a perenidade do nosso apoio e das nossas compras locais”, explicou Bompard na carta a Fávaro.

“Na França, o Carrefour é o primeiro parceiro da agricultura francesa: compramos quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades na França, e assim seguiremos fazendo”, disse ainda o CEO no documento, ao que complementou: “do outro lado do Atlântico, no Brasil, compramos dos produtores brasileiros quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades, e seguiremos fazendo assim”.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou se o grupo vai comprar carnes do Mercosul pelas unidades francesas. Mesmo com o impacto comercial pequeno, parte do mercado esperava alguma menção sobre o tema dado que o acesso ao mercado francês é considerado sinônimo de qualidade. O ponto é que, segundo apurou o Estadão/Broadcast, o Carrefour francês já não comprava as carnes brasileiras. A declaração, portanto, apenas jogou luz de forma negativa a essa situação.

Integrantes do governo brasileiro, da indústria e do varejo relataram ao Estadão/Broadcast que, apesar da declaração de Bompard na última quarta-feira, 20, sobre o veto às carnes do Mercosul, as unidades francesas do grupo já não adquiriam carne brasileira antes mesmo de o CEO anunciar a suspensão. Procurado, o Grupo Carrefour Brasil preferiu não comentar.

Uma pessoa que acompanha as discussões entre o governo, a indústria e a embaixada da França observa que a briga dos frigoríficos era contra a afirmação de que as carnes do Mercosul não atendiam às normas sanitárias, ambientais e de qualidade do País.

Na carta que enviou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou pela confusão causada com a agricultura brasileira e reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou sobre a compra de carnes do Mercosul pelas unidades francesas.

Rede Carrefour no Brasil foi alvo de represália de frigoríficos após declarações do CEO global Foto: Nelson Almeida/AFP

Há uma semana, Bompard comunicou em suas redes que a varejista se comprometeria a não comercializar carnes provenientes do Mercosul na França, independentemente dos “preços e quantidades de carne que esses países possam oferecer”.

Em represália à medida, frigoríficos brasileiros suspenderam o fornecimento de carnes ao Grupo Carrefour no Brasil e condicionaram a retomada do fornecimento de produtos ao Carrefour Brasil a uma retratação pública de Bompard, o que ocorreu nesta terça-feira, 26.

Na carta enviada ao ministro, Bompard explicou a decisão e afirmou que o abastecimento da rede é sobretudo local em cada mercado em que atua. “Com essa decisão, quisemos assegurar aos agricultores franceses, que atravessam uma grave crise, a perenidade do nosso apoio e das nossas compras locais”, explicou Bompard na carta a Fávaro.

“Na França, o Carrefour é o primeiro parceiro da agricultura francesa: compramos quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades na França, e assim seguiremos fazendo”, disse ainda o CEO no documento, ao que complementou: “do outro lado do Atlântico, no Brasil, compramos dos produtores brasileiros quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades, e seguiremos fazendo assim”.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou se o grupo vai comprar carnes do Mercosul pelas unidades francesas. Mesmo com o impacto comercial pequeno, parte do mercado esperava alguma menção sobre o tema dado que o acesso ao mercado francês é considerado sinônimo de qualidade. O ponto é que, segundo apurou o Estadão/Broadcast, o Carrefour francês já não comprava as carnes brasileiras. A declaração, portanto, apenas jogou luz de forma negativa a essa situação.

Integrantes do governo brasileiro, da indústria e do varejo relataram ao Estadão/Broadcast que, apesar da declaração de Bompard na última quarta-feira, 20, sobre o veto às carnes do Mercosul, as unidades francesas do grupo já não adquiriam carne brasileira antes mesmo de o CEO anunciar a suspensão. Procurado, o Grupo Carrefour Brasil preferiu não comentar.

Uma pessoa que acompanha as discussões entre o governo, a indústria e a embaixada da França observa que a briga dos frigoríficos era contra a afirmação de que as carnes do Mercosul não atendiam às normas sanitárias, ambientais e de qualidade do País.

Na carta que enviou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou pela confusão causada com a agricultura brasileira e reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou sobre a compra de carnes do Mercosul pelas unidades francesas.

Rede Carrefour no Brasil foi alvo de represália de frigoríficos após declarações do CEO global Foto: Nelson Almeida/AFP

Há uma semana, Bompard comunicou em suas redes que a varejista se comprometeria a não comercializar carnes provenientes do Mercosul na França, independentemente dos “preços e quantidades de carne que esses países possam oferecer”.

Em represália à medida, frigoríficos brasileiros suspenderam o fornecimento de carnes ao Grupo Carrefour no Brasil e condicionaram a retomada do fornecimento de produtos ao Carrefour Brasil a uma retratação pública de Bompard, o que ocorreu nesta terça-feira, 26.

Na carta enviada ao ministro, Bompard explicou a decisão e afirmou que o abastecimento da rede é sobretudo local em cada mercado em que atua. “Com essa decisão, quisemos assegurar aos agricultores franceses, que atravessam uma grave crise, a perenidade do nosso apoio e das nossas compras locais”, explicou Bompard na carta a Fávaro.

“Na França, o Carrefour é o primeiro parceiro da agricultura francesa: compramos quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades na França, e assim seguiremos fazendo”, disse ainda o CEO no documento, ao que complementou: “do outro lado do Atlântico, no Brasil, compramos dos produtores brasileiros quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades, e seguiremos fazendo assim”.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou se o grupo vai comprar carnes do Mercosul pelas unidades francesas. Mesmo com o impacto comercial pequeno, parte do mercado esperava alguma menção sobre o tema dado que o acesso ao mercado francês é considerado sinônimo de qualidade. O ponto é que, segundo apurou o Estadão/Broadcast, o Carrefour francês já não comprava as carnes brasileiras. A declaração, portanto, apenas jogou luz de forma negativa a essa situação.

Integrantes do governo brasileiro, da indústria e do varejo relataram ao Estadão/Broadcast que, apesar da declaração de Bompard na última quarta-feira, 20, sobre o veto às carnes do Mercosul, as unidades francesas do grupo já não adquiriam carne brasileira antes mesmo de o CEO anunciar a suspensão. Procurado, o Grupo Carrefour Brasil preferiu não comentar.

Uma pessoa que acompanha as discussões entre o governo, a indústria e a embaixada da França observa que a briga dos frigoríficos era contra a afirmação de que as carnes do Mercosul não atendiam às normas sanitárias, ambientais e de qualidade do País.

Na carta que enviou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou pela confusão causada com a agricultura brasileira e reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou sobre a compra de carnes do Mercosul pelas unidades francesas.

Rede Carrefour no Brasil foi alvo de represália de frigoríficos após declarações do CEO global Foto: Nelson Almeida/AFP

Há uma semana, Bompard comunicou em suas redes que a varejista se comprometeria a não comercializar carnes provenientes do Mercosul na França, independentemente dos “preços e quantidades de carne que esses países possam oferecer”.

Em represália à medida, frigoríficos brasileiros suspenderam o fornecimento de carnes ao Grupo Carrefour no Brasil e condicionaram a retomada do fornecimento de produtos ao Carrefour Brasil a uma retratação pública de Bompard, o que ocorreu nesta terça-feira, 26.

Na carta enviada ao ministro, Bompard explicou a decisão e afirmou que o abastecimento da rede é sobretudo local em cada mercado em que atua. “Com essa decisão, quisemos assegurar aos agricultores franceses, que atravessam uma grave crise, a perenidade do nosso apoio e das nossas compras locais”, explicou Bompard na carta a Fávaro.

“Na França, o Carrefour é o primeiro parceiro da agricultura francesa: compramos quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades na França, e assim seguiremos fazendo”, disse ainda o CEO no documento, ao que complementou: “do outro lado do Atlântico, no Brasil, compramos dos produtores brasileiros quase toda a carne que necessitamos para as nossas atividades, e seguiremos fazendo assim”.

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