Carrefour Brasil admite suspensão de fornecimento de carne, mas afirma que não há desabastecimento


Frigoríficos brasileiros deixaram de entregar carne para o grupo após o CEO global informar que deixaria de vender o produto do Mercosul nas unidades francesas

Por Isadora Duarte

BRASÍLIA - O Grupo Carrefour Brasil reconheceu, em nota, impactos advindos da suspensão de fornecimento de carnes pela indústria nacional, após grandes frigoríficos interromperem a entrega de produtos às unidades do grupo no País. “Infelizmente, a decisão pela suspensão do fornecimento de carne impacta nossos clientes, especialmente aqueles que confiam em nós para abastecer suas casas com produtos de qualidade e responsabilidade”, disse, em nota, o grupo, que é formado pelas redes Carrefour, Atacadão e Sam’s Club.

Apesar da suspensão do fornecimento de carnes pelos frigoríficos, o grupo afirmou que não há desabastecimento dos produtos em suas lojas. Conforme mostrou o Estadão/Broadcast no sábado, 23, frigoríficos brasileiros pararam de fornecer carnes ao Grupo Carrefour no Brasil, após a decisão da rede na França de não vender mais o produto do Mercosul. Segundo pessoas ligadas à indústria, a interrupção no fornecimento atinge mais de 150 lojas da rede no Brasil. O movimento de cancelamento de entregas começou ainda na última quarta-feira, 20.

Unidade do Carrefour em Salvador Foto: Joa Souza
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Entre os frigoríficos que aderiram à interrupção estão JBS, Marfrig e Masterboi, que não se manifestaram publicamente. Somente a Friboi, marca de carnes bovinas do JBS, responde por 80% do volume fornecido ao grupo de origem francesa, sendo que na rede Atacadão o fornecimento da marca é de 100%. O JBS cancelou a saída de produtos das fábricas e dos centros de distribuição que seriam destinados ao Grupo Carrefour Brasil imediatamente, de acordo com pessoas com conhecimento do assunto.

A estimativa do mercado é de que a partir desta segunda-feira, 25, os efeitos da suspensão das entregas comecem a ser percebidos nas gôndolas da rede, já que se trata de mercadoria resfriada e/ou congelada com estoques limitados. A decisão da indústria foi endossada pelo governo, que cobrou do setor uma “ação enérgica” contra o boicote da empresa na França.

A represália da indústria foi imediata à declaração do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, que anunciou na quarta-feira, 20, que a rede pararia de vender carne do Mercosul nas lojas francesas. Um dos frigoríficos cancelou no mesmo dia o envio de caminhões que abasteceriam 50 unidades do Carrefour. A indústria cobra uma retratação pública de Bompard para retomar o abastecimento.

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“Nós, do Grupo Carrefour Brasil, lamentamos profundamente a atual situação e reafirmamos nossa estima e confiança no setor agropecuário brasileiro, com o qual sempre mantivemos uma relação sólida e de parceria. Entendemos a importância deste setor para a economia e para a sociedade como um todo, e continuamos comprometidos com o fortalecimento dessa relação”, disse o Carrefour Brasil na nota divulgada nesta segunda-feira.

O grupo afirmou também que há 50 anos “tem construído e mantido uma excelente relação” com seus fornecedores, pautada pela “confiança mútua”. “Por isso, estamos em diálogo constante na busca de soluções que viabilizem a retomada do abastecimento de carne nas nossas lojas o mais rápido possível, respeitando os compromissos que temos com nossos mais de 130 mil colaboradores e com milhões de clientes em todo o Brasil”, explicou o grupo.

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“Reiteramos nosso compromisso com o País, o respeito ao consumidor e a transparência em todas as etapas deste processo. Seguiremos trabalhando para resolver essa situação da melhor forma possível, sempre com o objetivo de atender com qualidade e excelência aos nossos clientes”, concluiu o grupo na nota.

BRASÍLIA - O Grupo Carrefour Brasil reconheceu, em nota, impactos advindos da suspensão de fornecimento de carnes pela indústria nacional, após grandes frigoríficos interromperem a entrega de produtos às unidades do grupo no País. “Infelizmente, a decisão pela suspensão do fornecimento de carne impacta nossos clientes, especialmente aqueles que confiam em nós para abastecer suas casas com produtos de qualidade e responsabilidade”, disse, em nota, o grupo, que é formado pelas redes Carrefour, Atacadão e Sam’s Club.

Apesar da suspensão do fornecimento de carnes pelos frigoríficos, o grupo afirmou que não há desabastecimento dos produtos em suas lojas. Conforme mostrou o Estadão/Broadcast no sábado, 23, frigoríficos brasileiros pararam de fornecer carnes ao Grupo Carrefour no Brasil, após a decisão da rede na França de não vender mais o produto do Mercosul. Segundo pessoas ligadas à indústria, a interrupção no fornecimento atinge mais de 150 lojas da rede no Brasil. O movimento de cancelamento de entregas começou ainda na última quarta-feira, 20.

Unidade do Carrefour em Salvador Foto: Joa Souza

Entre os frigoríficos que aderiram à interrupção estão JBS, Marfrig e Masterboi, que não se manifestaram publicamente. Somente a Friboi, marca de carnes bovinas do JBS, responde por 80% do volume fornecido ao grupo de origem francesa, sendo que na rede Atacadão o fornecimento da marca é de 100%. O JBS cancelou a saída de produtos das fábricas e dos centros de distribuição que seriam destinados ao Grupo Carrefour Brasil imediatamente, de acordo com pessoas com conhecimento do assunto.

A estimativa do mercado é de que a partir desta segunda-feira, 25, os efeitos da suspensão das entregas comecem a ser percebidos nas gôndolas da rede, já que se trata de mercadoria resfriada e/ou congelada com estoques limitados. A decisão da indústria foi endossada pelo governo, que cobrou do setor uma “ação enérgica” contra o boicote da empresa na França.

A represália da indústria foi imediata à declaração do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, que anunciou na quarta-feira, 20, que a rede pararia de vender carne do Mercosul nas lojas francesas. Um dos frigoríficos cancelou no mesmo dia o envio de caminhões que abasteceriam 50 unidades do Carrefour. A indústria cobra uma retratação pública de Bompard para retomar o abastecimento.

“Nós, do Grupo Carrefour Brasil, lamentamos profundamente a atual situação e reafirmamos nossa estima e confiança no setor agropecuário brasileiro, com o qual sempre mantivemos uma relação sólida e de parceria. Entendemos a importância deste setor para a economia e para a sociedade como um todo, e continuamos comprometidos com o fortalecimento dessa relação”, disse o Carrefour Brasil na nota divulgada nesta segunda-feira.

O grupo afirmou também que há 50 anos “tem construído e mantido uma excelente relação” com seus fornecedores, pautada pela “confiança mútua”. “Por isso, estamos em diálogo constante na busca de soluções que viabilizem a retomada do abastecimento de carne nas nossas lojas o mais rápido possível, respeitando os compromissos que temos com nossos mais de 130 mil colaboradores e com milhões de clientes em todo o Brasil”, explicou o grupo.

“Reiteramos nosso compromisso com o País, o respeito ao consumidor e a transparência em todas as etapas deste processo. Seguiremos trabalhando para resolver essa situação da melhor forma possível, sempre com o objetivo de atender com qualidade e excelência aos nossos clientes”, concluiu o grupo na nota.

BRASÍLIA - O Grupo Carrefour Brasil reconheceu, em nota, impactos advindos da suspensão de fornecimento de carnes pela indústria nacional, após grandes frigoríficos interromperem a entrega de produtos às unidades do grupo no País. “Infelizmente, a decisão pela suspensão do fornecimento de carne impacta nossos clientes, especialmente aqueles que confiam em nós para abastecer suas casas com produtos de qualidade e responsabilidade”, disse, em nota, o grupo, que é formado pelas redes Carrefour, Atacadão e Sam’s Club.

Apesar da suspensão do fornecimento de carnes pelos frigoríficos, o grupo afirmou que não há desabastecimento dos produtos em suas lojas. Conforme mostrou o Estadão/Broadcast no sábado, 23, frigoríficos brasileiros pararam de fornecer carnes ao Grupo Carrefour no Brasil, após a decisão da rede na França de não vender mais o produto do Mercosul. Segundo pessoas ligadas à indústria, a interrupção no fornecimento atinge mais de 150 lojas da rede no Brasil. O movimento de cancelamento de entregas começou ainda na última quarta-feira, 20.

Unidade do Carrefour em Salvador Foto: Joa Souza

Entre os frigoríficos que aderiram à interrupção estão JBS, Marfrig e Masterboi, que não se manifestaram publicamente. Somente a Friboi, marca de carnes bovinas do JBS, responde por 80% do volume fornecido ao grupo de origem francesa, sendo que na rede Atacadão o fornecimento da marca é de 100%. O JBS cancelou a saída de produtos das fábricas e dos centros de distribuição que seriam destinados ao Grupo Carrefour Brasil imediatamente, de acordo com pessoas com conhecimento do assunto.

A estimativa do mercado é de que a partir desta segunda-feira, 25, os efeitos da suspensão das entregas comecem a ser percebidos nas gôndolas da rede, já que se trata de mercadoria resfriada e/ou congelada com estoques limitados. A decisão da indústria foi endossada pelo governo, que cobrou do setor uma “ação enérgica” contra o boicote da empresa na França.

A represália da indústria foi imediata à declaração do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, que anunciou na quarta-feira, 20, que a rede pararia de vender carne do Mercosul nas lojas francesas. Um dos frigoríficos cancelou no mesmo dia o envio de caminhões que abasteceriam 50 unidades do Carrefour. A indústria cobra uma retratação pública de Bompard para retomar o abastecimento.

“Nós, do Grupo Carrefour Brasil, lamentamos profundamente a atual situação e reafirmamos nossa estima e confiança no setor agropecuário brasileiro, com o qual sempre mantivemos uma relação sólida e de parceria. Entendemos a importância deste setor para a economia e para a sociedade como um todo, e continuamos comprometidos com o fortalecimento dessa relação”, disse o Carrefour Brasil na nota divulgada nesta segunda-feira.

O grupo afirmou também que há 50 anos “tem construído e mantido uma excelente relação” com seus fornecedores, pautada pela “confiança mútua”. “Por isso, estamos em diálogo constante na busca de soluções que viabilizem a retomada do abastecimento de carne nas nossas lojas o mais rápido possível, respeitando os compromissos que temos com nossos mais de 130 mil colaboradores e com milhões de clientes em todo o Brasil”, explicou o grupo.

“Reiteramos nosso compromisso com o País, o respeito ao consumidor e a transparência em todas as etapas deste processo. Seguiremos trabalhando para resolver essa situação da melhor forma possível, sempre com o objetivo de atender com qualidade e excelência aos nossos clientes”, concluiu o grupo na nota.

BRASÍLIA - O Grupo Carrefour Brasil reconheceu, em nota, impactos advindos da suspensão de fornecimento de carnes pela indústria nacional, após grandes frigoríficos interromperem a entrega de produtos às unidades do grupo no País. “Infelizmente, a decisão pela suspensão do fornecimento de carne impacta nossos clientes, especialmente aqueles que confiam em nós para abastecer suas casas com produtos de qualidade e responsabilidade”, disse, em nota, o grupo, que é formado pelas redes Carrefour, Atacadão e Sam’s Club.

Apesar da suspensão do fornecimento de carnes pelos frigoríficos, o grupo afirmou que não há desabastecimento dos produtos em suas lojas. Conforme mostrou o Estadão/Broadcast no sábado, 23, frigoríficos brasileiros pararam de fornecer carnes ao Grupo Carrefour no Brasil, após a decisão da rede na França de não vender mais o produto do Mercosul. Segundo pessoas ligadas à indústria, a interrupção no fornecimento atinge mais de 150 lojas da rede no Brasil. O movimento de cancelamento de entregas começou ainda na última quarta-feira, 20.

Unidade do Carrefour em Salvador Foto: Joa Souza

Entre os frigoríficos que aderiram à interrupção estão JBS, Marfrig e Masterboi, que não se manifestaram publicamente. Somente a Friboi, marca de carnes bovinas do JBS, responde por 80% do volume fornecido ao grupo de origem francesa, sendo que na rede Atacadão o fornecimento da marca é de 100%. O JBS cancelou a saída de produtos das fábricas e dos centros de distribuição que seriam destinados ao Grupo Carrefour Brasil imediatamente, de acordo com pessoas com conhecimento do assunto.

A estimativa do mercado é de que a partir desta segunda-feira, 25, os efeitos da suspensão das entregas comecem a ser percebidos nas gôndolas da rede, já que se trata de mercadoria resfriada e/ou congelada com estoques limitados. A decisão da indústria foi endossada pelo governo, que cobrou do setor uma “ação enérgica” contra o boicote da empresa na França.

A represália da indústria foi imediata à declaração do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, que anunciou na quarta-feira, 20, que a rede pararia de vender carne do Mercosul nas lojas francesas. Um dos frigoríficos cancelou no mesmo dia o envio de caminhões que abasteceriam 50 unidades do Carrefour. A indústria cobra uma retratação pública de Bompard para retomar o abastecimento.

“Nós, do Grupo Carrefour Brasil, lamentamos profundamente a atual situação e reafirmamos nossa estima e confiança no setor agropecuário brasileiro, com o qual sempre mantivemos uma relação sólida e de parceria. Entendemos a importância deste setor para a economia e para a sociedade como um todo, e continuamos comprometidos com o fortalecimento dessa relação”, disse o Carrefour Brasil na nota divulgada nesta segunda-feira.

O grupo afirmou também que há 50 anos “tem construído e mantido uma excelente relação” com seus fornecedores, pautada pela “confiança mútua”. “Por isso, estamos em diálogo constante na busca de soluções que viabilizem a retomada do abastecimento de carne nas nossas lojas o mais rápido possível, respeitando os compromissos que temos com nossos mais de 130 mil colaboradores e com milhões de clientes em todo o Brasil”, explicou o grupo.

“Reiteramos nosso compromisso com o País, o respeito ao consumidor e a transparência em todas as etapas deste processo. Seguiremos trabalhando para resolver essa situação da melhor forma possível, sempre com o objetivo de atender com qualidade e excelência aos nossos clientes”, concluiu o grupo na nota.

BRASÍLIA - O Grupo Carrefour Brasil reconheceu, em nota, impactos advindos da suspensão de fornecimento de carnes pela indústria nacional, após grandes frigoríficos interromperem a entrega de produtos às unidades do grupo no País. “Infelizmente, a decisão pela suspensão do fornecimento de carne impacta nossos clientes, especialmente aqueles que confiam em nós para abastecer suas casas com produtos de qualidade e responsabilidade”, disse, em nota, o grupo, que é formado pelas redes Carrefour, Atacadão e Sam’s Club.

Apesar da suspensão do fornecimento de carnes pelos frigoríficos, o grupo afirmou que não há desabastecimento dos produtos em suas lojas. Conforme mostrou o Estadão/Broadcast no sábado, 23, frigoríficos brasileiros pararam de fornecer carnes ao Grupo Carrefour no Brasil, após a decisão da rede na França de não vender mais o produto do Mercosul. Segundo pessoas ligadas à indústria, a interrupção no fornecimento atinge mais de 150 lojas da rede no Brasil. O movimento de cancelamento de entregas começou ainda na última quarta-feira, 20.

Unidade do Carrefour em Salvador Foto: Joa Souza

Entre os frigoríficos que aderiram à interrupção estão JBS, Marfrig e Masterboi, que não se manifestaram publicamente. Somente a Friboi, marca de carnes bovinas do JBS, responde por 80% do volume fornecido ao grupo de origem francesa, sendo que na rede Atacadão o fornecimento da marca é de 100%. O JBS cancelou a saída de produtos das fábricas e dos centros de distribuição que seriam destinados ao Grupo Carrefour Brasil imediatamente, de acordo com pessoas com conhecimento do assunto.

A estimativa do mercado é de que a partir desta segunda-feira, 25, os efeitos da suspensão das entregas comecem a ser percebidos nas gôndolas da rede, já que se trata de mercadoria resfriada e/ou congelada com estoques limitados. A decisão da indústria foi endossada pelo governo, que cobrou do setor uma “ação enérgica” contra o boicote da empresa na França.

A represália da indústria foi imediata à declaração do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, que anunciou na quarta-feira, 20, que a rede pararia de vender carne do Mercosul nas lojas francesas. Um dos frigoríficos cancelou no mesmo dia o envio de caminhões que abasteceriam 50 unidades do Carrefour. A indústria cobra uma retratação pública de Bompard para retomar o abastecimento.

“Nós, do Grupo Carrefour Brasil, lamentamos profundamente a atual situação e reafirmamos nossa estima e confiança no setor agropecuário brasileiro, com o qual sempre mantivemos uma relação sólida e de parceria. Entendemos a importância deste setor para a economia e para a sociedade como um todo, e continuamos comprometidos com o fortalecimento dessa relação”, disse o Carrefour Brasil na nota divulgada nesta segunda-feira.

O grupo afirmou também que há 50 anos “tem construído e mantido uma excelente relação” com seus fornecedores, pautada pela “confiança mútua”. “Por isso, estamos em diálogo constante na busca de soluções que viabilizem a retomada do abastecimento de carne nas nossas lojas o mais rápido possível, respeitando os compromissos que temos com nossos mais de 130 mil colaboradores e com milhões de clientes em todo o Brasil”, explicou o grupo.

“Reiteramos nosso compromisso com o País, o respeito ao consumidor e a transparência em todas as etapas deste processo. Seguiremos trabalhando para resolver essa situação da melhor forma possível, sempre com o objetivo de atender com qualidade e excelência aos nossos clientes”, concluiu o grupo na nota.

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