Caso Carrefour: Haddad diz que houve reação justificada à declaração do CEO global


O ministro da Fazenda também comentou que há uma ‘expectativa’ em relação ao acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia

Por Renan Monteiro
Atualização:

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em conversa com jornalistas no início da noite desta segunda-feira, 25, que houve uma “reação justificada” após o CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, ter divulgado na quarta-feira, 20, comunicado nas suas redes sociais afirmando que a varejista se comprometeu a não vender carnes do Mercosul.

Grandes frigoríficos brasileiros deixaram de vender carne bovina para o grupo francês de varejo. Lideranças do agronegócio no Congresso também mostram indignação com a decisão do Carrefour de boicotar a carne do Mercosul.

'Acredito que a empresa vai se reposicionar', disse Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão
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“Acredito que a empresa vai se reposicionar, na minha opinião”, disse Haddad, ao comentar também que há uma “expectativa” em relação ao acordo comercial entre o grupo sul-americano e a União Europeia.

“Eu não vejo como excludentes a visão que está sendo patrocinada pela União Europeia e, sobretudo, com a liderança do presidente Lula por parte do Mercosul”, disse o ministro, ao citar encontros que teve com o presidente da França, Emmanuel Macron.

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Haddad reforçou que o governo brasileiro entende que o acordo deve ser firmado “sem prejuízo daquilo apontado pelo presidente Macron”, incluindo o estabelecer de “nexos entre as cadeias produtivas das duas regiões”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em conversa com jornalistas no início da noite desta segunda-feira, 25, que houve uma “reação justificada” após o CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, ter divulgado na quarta-feira, 20, comunicado nas suas redes sociais afirmando que a varejista se comprometeu a não vender carnes do Mercosul.

Grandes frigoríficos brasileiros deixaram de vender carne bovina para o grupo francês de varejo. Lideranças do agronegócio no Congresso também mostram indignação com a decisão do Carrefour de boicotar a carne do Mercosul.

'Acredito que a empresa vai se reposicionar', disse Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão

“Acredito que a empresa vai se reposicionar, na minha opinião”, disse Haddad, ao comentar também que há uma “expectativa” em relação ao acordo comercial entre o grupo sul-americano e a União Europeia.

“Eu não vejo como excludentes a visão que está sendo patrocinada pela União Europeia e, sobretudo, com a liderança do presidente Lula por parte do Mercosul”, disse o ministro, ao citar encontros que teve com o presidente da França, Emmanuel Macron.

Haddad reforçou que o governo brasileiro entende que o acordo deve ser firmado “sem prejuízo daquilo apontado pelo presidente Macron”, incluindo o estabelecer de “nexos entre as cadeias produtivas das duas regiões”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em conversa com jornalistas no início da noite desta segunda-feira, 25, que houve uma “reação justificada” após o CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, ter divulgado na quarta-feira, 20, comunicado nas suas redes sociais afirmando que a varejista se comprometeu a não vender carnes do Mercosul.

Grandes frigoríficos brasileiros deixaram de vender carne bovina para o grupo francês de varejo. Lideranças do agronegócio no Congresso também mostram indignação com a decisão do Carrefour de boicotar a carne do Mercosul.

'Acredito que a empresa vai se reposicionar', disse Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão

“Acredito que a empresa vai se reposicionar, na minha opinião”, disse Haddad, ao comentar também que há uma “expectativa” em relação ao acordo comercial entre o grupo sul-americano e a União Europeia.

“Eu não vejo como excludentes a visão que está sendo patrocinada pela União Europeia e, sobretudo, com a liderança do presidente Lula por parte do Mercosul”, disse o ministro, ao citar encontros que teve com o presidente da França, Emmanuel Macron.

Haddad reforçou que o governo brasileiro entende que o acordo deve ser firmado “sem prejuízo daquilo apontado pelo presidente Macron”, incluindo o estabelecer de “nexos entre as cadeias produtivas das duas regiões”.

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